quarta-feira, julho 19, 2006

SOPRANOS E AMBIENTE FILMAGENS NA MARGEM SUL - QUANDO A REALIDADE ULTRAPASSA A FICÇÃO

Deliciado com as noticias do A-Sul, o actor Michael Imperioli - na imagem- que desempenha a personagem Christopher na conhecida série Sopranos e esteve em Portugal para filmar com Paul Auster em Sintra, vai trazer a HBO productora da conhecida série para filmar nos locais reais da Margem Sul, em perspectiva está a feitura da sétima série totalmente filmada em Portugal.

O actor durante a sua estadia e ao deparar-se com várias noticias deste blogue e do PUBLICO propôs à produtora que todo o casting e equipas de filmagem de "Os Sopranos" se desloquem para a Margem Sul, o que será uma forma única de projectar Portugal e os portugueses.



Estarão na calha vários episódios. Ao que o A-Sul conseguiu apurar, o primeiro episódio terá como pano de fundo um clube de futebol que tem como presidente um personagem de carácter duvidoso.
Acompanhado de Tony Soprano, o presidente do clube saltará de julgamento para julgamento, até sair em liberdade, enquanto tal não acontece , o clube do qual é presidente constrói um novo estádio e (aqui entra o cenário da Margem Sul) um magnifico Centro de Estágios, no inicio do episódio vêmos o tal presidente a lançar a primeira pedra e a apertar a mão do presidente da autarquia de uma forma que se não é abixanada, revela pelo menos uma forma de relacionamento masculino com raizes Sicilianas, vem-se depois a saber que a saudação simboliza o selar da autorização para construir uma urbanização de luxo em zona protegida e estarã a combinar uma pré-inauguração antes de eleições.
No final descobre-se que há um sindicato bancário por detrás de tudo isto que aparece a ofuscar o nome do tal clube . Entretanto o clube tem novo presidente cujas relações com a autarquia são como o anterior de beijo na boca e alto nível cultural , afirmando este no fim do episódio ,onde é mostrada a inauguração da estrutura desportiva , estar em "débito" para com o Povo ...

















No segundo episódio temos Tony, agora a querer construir mais uma urbanização numa zona verde e onde o terreno "nada vale".
Mediante um testa de ferro que compra o terreno, e esquemas vários , o tal Presidente de Câmara consegue contornar a lei e fazer aprovar nova legislação que valoriza o terreno mediante o despacho de autorizações de Construção com fins sociais.
Na segunda parte deste episódio vemos que quem vai habitar aqueles terrenos (que entretanto geraram milhões) serão habitantes de umas torres degradadas da Margem Sul , vemos agora Tony Soprano, dono das torres a nadar em Euros por finalmente ter corrido com os indesejáveis habitantes, no final chega um dos italianos ( o tal testa de ferro) com uma mala do dinheiro, o quinhão de Tony Soprano pela construção na tal zona protegida.

Num terceiro episódio vemos Tony Soprano a negociar com o tal presidente da autarquia, neste caso o enredo gira em volta de um terreno urbano onde estão instaladas as oficinas da Câmara, Tony, depois de algumas peripécias com a psiquiatra onde faz análise por se considerar no sub-consciente um inimigo do ambiente, acaba por propôr ao Presidente de Câmara que ceda os terenos urbanos em troca de um novo parque técnico que a sua empresa irá construir para alugar à Câmara, depois Tony ficará com os terrenos das antigas oficinas para fazer mais uma urbanização, no final vêmos Tony Soprano para sublimar os seus problemas psico-ambientais, a comprar um novíssimo Toyota Prius, amigo do ambiente.










No quarto episódio da série lusitana, Tony Soprano propõe ao Presidente da Câmara a construção de novas vias e acessibilidades antes de umas eleições, em cima da mesa está a construção de mais um hipermercado, a trama gira depois para algo que foge de controle, alguma famiglia rival resolve cortar àrvores protegidas sem dar cavaco a ninguém. Entra agora de surpresa, os principais actores de CSI que filmam a nova série CSI Sarilhos Grandes em plena margem Sul e que vão interpõr junto da justiça nacional uma providência cautelar para parar todo o processo.
O episódio acaba com Tony Soprano a mandar vir com o Presidente de Câmara por faltar ao prometido, ameaçando deixar um viaduto a meio e desistir do negócio, nisto há um volte-face e a Tony é dada a possibilidade de construir um hipermercado junto ao rio, para isso só tem que construir um simulacro de jardim e uma ciclovia microscópica.

Ao que conseguimos ainda apurar está em preparação um episódio onde serão chamados mentirosos a um grupo de cidadãos que entretanto surge em defesa de uma zona protegida e que contesta a autarquia, no inicio vemos funcionários da Câmara a pôr folhetos anónimos da autarquia nas caixas do correio a chamar mentirosos aos cidadãos, à qual se segue uma cena de perseguição em que Tony Soprano persegue o autor deste blogue num remake do filme "The Net" , Sandra Bullock será substituída pela filha da amiga, da prima, da conhecida do Presidente da Câmara, trabalha no restaurante Paco a recibos verdes mas tem uma vida dupla, durante a noite põe comentários favoráveis às autarquias da Margem Sul nos blogues A-Sul e "quejandos" , termo que lhe faz lembrar o Pauleta e o queijo Limiano... persegue também alguns jornalistas que ousaram escrever contra ao "sistema", vinga-se, usando os seus artigos com base na gaiola dos periquitos., o titulo deste episódio será "Os filósofos...e quejandos".


Isto foi tudo aquilo que o A-Sul conseguiu de uma entrevista com o actor que revela garantida a filmagem destes e mais cinco episódios cujo argumento se escusou de revelar, no entanto mostrou-se entusiasmado para os episódios já escritos.
Ao ser questionado sobre a inspiração para um tal projecto, revelou que em Portugal a ficção ultrapassa a realidade e bastou a leitura de jornais de referência e do A-Sul para garantir toda a trama, revelando que a Margem Sul de Nova Iorque, em New Jersey onde os Sopranos são actualmente filmados , não oferece nem tanta acção nem fonte de inspiração, além disso os criminosos são sempre apanhados, aqui em Portugal escapam sempre o que traz mais dinâmica ao enredo.










O A-Sul soube porém que o grande investimento na Margem Sul, muito maior que o Freeport de Alcochete ou o futuro Parque Temático da Lusitâniedade a instalar numa zona verde na Moita, o Pinhal do Forno, será o novo Parque temático da Margem Sul, o Sopranoland. As atracções principais serão alguns autarcas entretanto passados à reforma mas ainda bons para as curvas, construtores civis e antigos presidentes de clubes de futebol . Um verdadeiro sucesso na calha.

(Para os mais incautos informamos que neste post, qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.) - "A vida inspira-nos---"

23 comentários:

Anónimo disse...

lol.... :))))))

Anónimo disse...

EHEHE....O comunistas recentemente adquiriram um espirito capitalista, temos de os felicitar.

rui disse...

espectacular!

Anónimo disse...

Ficção ou realidade eis a questão, a diferença é que na ficção há policia que funciona, há lei que existe e é aplicada, nesta realidade à Margem todos saem incólumes...até quando?

Ah e quem exige o cumprimento da lei é que são os Maus da fita! Os inimigos do "desenvolvimento".

Anónimo disse...

Na mouche.Muito calados os do Seixal que se preocupam com os de Bruxelas.

Anónimo disse...

Eheheheheheheh, quero desde já convidá-los a virem almoçar comigo aqui a Gaia, ao restaurante D. Tonho, com uma espectacular vista para o Douro, para comemorarmos os óscares desta estrondosa série.
Que o final seja feliz para o povo e para o desenvolvimento sustentado da margem sul.

Anónimo disse...

CMS com Objectivos Nobres in Região de Setubal On Line


A Câmara do Seixal considera que os moradores da Flor da Mata e Pinhal de Frades estão a promover «autênticos atropelos à verdade» quando contestam o Plano de Pormenor (PP) que prevê a construção de um bairro social naquela zona e lamenta que ainda subsistam «interpretações erradas» relativamente aos objectivos do município.

Numa carta enviada aos moradores, a autarquia lembra que o projecto já foi alvo de discussão pública, aquando da versão inicial, e garante que o documento final – cujo período de consulta pública terminou na passada segunda-feira – é o resultado dos contributos dados pela população nessa fase.

De 312 fogos previstos inicialmente, a Câmara decidiu-se por «apenas 200, incluindo estacionamentos, áreas comerciais e equipamentos sociais». Além disso, a proposta agora em análise contempla «apenas a modalidade de CDH´s, com fogos de qualidade, a custos controlados, destinados a casais jovens do concelho» e que serão atribuídos «através de concurso a regulamentar».

A modalidade de realojamento PER foi, assim, abandonada, pelo que as afirmações de «alguns» moradores têm gerado «apenas confusão e enganado muitos munícipes incautos». No mesmo comunicado, a Câmara frisa acreditar neste modelo, dados os seus «resultados positivos em outros municípios». As preocupações da população quanto à preservação daquela mancha florestal – classificada no PDM como “maciço arbóreo” – não passam, considera a autarquia, de «pura especulação». A protecção, garante, está «salvaguardada, quer a linha de água/ REN (Reserva Ecológica Nacional) quer os ecossistemas», o que é atestado, frisa o mesmo documento, pelo «parecer favorável da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo».

«São conhecidas e reconhecidas as preocupações sociais e ambientais desta câmara», lê-se na carta. «O que pretendemos e ao qual este plano dá resposta é efectivamente criar oportunidade de aquisição de habitação condigna a muitos casais jovens que de outra forma não têm essa possibilidade, o que os levaria a procurar habitação longe da sua tradicional área de residência».

Com este PP, frisa ainda a carta, «vem à posse da Câmara uma área de 5 hectares, a qual será transformada futuramente num parque que servirá os residentes da Flor da Mata e Pinhal de Frades, assim como os futuros habitantes deste plano».

O “Região de Setúbal Online” procurou recolher mais informações sobre este processo junto do presidente da Câmara ou do vereador do Urbanismo, nomeadamente no que respeita às contestações entregues pelos moradores, mas sem sucesso. Através da assessoria de imprensa, foi apenas comunicado que «deu entrada documentação sobre o Plano de Pormenor da Flor da Mata, cujo conteúdo está a ser apreciado».

Sobre a apresentação pública do projecto – um dos aspectos mencionados na carta enviada aos munícipes – terá lugar «em data a determinar», disse a mesma fonte.

Anónimo disse...

O Jack é mesmo bimbo, o D. Tonho é no Porto... Se o homem não sabe destrinçar o Porto de Gaia, como é que poderá saber onde fica a margem sul? Possivelmente pensa que o Seixal é aquela terra ali para os lados de Mafra, ou será na Madeira? Assim se justificam os comentários que o homem tem feito, o único problema dele é ignorância!

Anónimo disse...

Excelente este post!!!

Ao anterior comentador, não sou do Seixal, mas faz-me confusão essa noticía, especialmente a parte final, é que se o projecto não foi apresentado publicamente (vai ser...) como é que terminou o periodo de discussão pública, na minha terre apresenta-se o projectro publicamente e depois passa-se á discussão pública, como é que referem também que houve uma primeira discussão publica sobre um projecto apresentado anteriormente, se é um outro projecto, esqueçan a discussão publica anterior... novo projecto, nova discussão... tanta NOBREZA cheira a esturro.

Anónimo disse...

Mas chegaram pontes, estradas e comboios e... a «carne» é fraca. Desmentindo tudo quanto parecia ser um resto de bom senso no «lado certo» do Tejo, retoma-se o processo de «sintrização» de uma área que permanece ainda macerada pelos abarracamentos a eito que os «patos bravos» lá foram erguendo. Fogueteiro, Corroios, Amora, Paio Pires, Cova da Piedade, Quinta do Conde, (uma das maiores áreas clandestinas da Europa). E a saga não pára aí. Os casos sucedem-se. Vejamos alguns exemplos mais recentes e o modo como têm vindo a ratear para loteamento urbano muitos dos espaços verdes anteriormente prometidos às populações.

Comecemos pelo caso da Flor da Mata em Pinhal de Frades, na estrada Seixal-Sesimbra, entre Fogueteiro e Fernão Ferro. Uma zona florestal e agrícola, consagrada no PDM do Seixal como «Mata e Maciço Arbóreo» e por onde passam linhas de água, prepara-se para ser substituída por mais de 40 prédios para 342 fogos, 200 em sistema de realojamento e 142 de venda livre. Isto apesar de o PDM pura e simplesmente interditar a construção naquele local, a não ser quando se trate de «edificações que se destinem ao apoio da preservação e manutenção da mata», «equipamentos de interesse municipal», e estes, mesmo assim, «com baixos índices de edificabilidade». Ou seja, construção de baixa densidade e nunca uma urbanização como a que para ali se planeia. A Flor da Mata, no Pinhal de Frades, serve como zona verde essencial para as 5 mil pessoas que ali residem, 3 mil das quais, aliás, já fizeram um abaixo-assinado contra este empreendimento.

O truque que está por detrás deste atentado tem sido muito utilizado por várias autarquias da AML: alegando que os prédios são para realojamento, as autarquias, de mãos atadas pelos compromissos fundiários com os construtores civis, vão construí-los nas zonas que foram prometidas aos munícipes como livres. Sempre é terreno mais barato...


Ainda no Seixal, outra situação bicuda é o crescimento urbano daquilo que poderia vir a ser um tão necessário corredor livre desde o Fogueteiro até à baía do Seixal. A Câmara vai transferir as suas oficinas para a zona industrial, mas em vez de aproveitar a ocasião para desafogar aquela hiperdensificada zona, já para ali tem um Plano para urbanizações. Não vai sobrar espaço para um manjerico...

Anónimo disse...

Confirma-se que o ponto verde sonho ser candidato a Presidente da Câmara Municipal do Seixal nas próximas eleições autárquicas. O seu grande projecto vai ser a cidade do cinema a construir na Ponta dos Corvos. Enquanto não ganha as eleições o ponto verde vai escrevendo guiões sobre os filmes que sonha serem filmados na Ponta dos Corvos. Como escasseiam os habitantes do Seixal que visitam este blog (há uns tempos atrás ainda tinha umas piadas giras e o pessoal vinha cá rir-se um pouco), foi contratar actores a Gaia e a outros pontos do país, esperando assim encontrar os apoios necessários. Com estes apoiantes a gente fica a saber que em Gaia é que se defende o ambiente, pois o senhor Presidnete construiu doze hoteis e um campo de golfe. O delirio continua e vai-se defender uns tipos na Flor da Mata, que são contra um projecto habitacional que visa realojar umas pessoas de fracos recursos que vivem em barracas. O único problema é que essas pessoas destoam do novo riquismo existente na Flor da Mata, cujos habitantes tem a mania que são do Jet set e até compram a caras e a lux. Como não é politicamente correcto dizer-se que não queremos lá a malta das barracas, o melhor argumento é defender o ambiente, pois tudo o que tem a ver com a ecologia é politicamente correcto, e por isso vamos defender a floresta. Só que esta malta da Flor da Mata nunca demonstrou preocupações ecologistas, construiram as suas habitações sobre linhas de água em terrenos da REN e sem licenciamento camarário. Mas isso foi há uns anos, pois agora são todos ecologistias, pois com a sua ecologia defendem o racismo que sustenta as suas preocupações. Mas o Super Jorge Silva é que os desmacarou e logo disse, que se fosse um condominio de luxo eles não levantariam problemas. Vá de retro satanás, este Jorge Silva sabe muito e por isso o melhor é passar a colocá-lo como o alvo preferencial dos nossos ataques. Quase esqueceram o Alfredo, até apassaram a menorizá-lo pretendendo criar um facto politico. Só que racistas da Flor da Mata, o Jorge Silva tem a escola da vida e não vai nas vossas cantigas, e por isso em cada entrevista que dá desarma os vossos argumentos. A verdade vem vindo ao de cima e essa só demonstra a fraqueza dos vossos argumentos e os intuitos racistas que vos move.


PS: Não trabalho no Paco, nem na Câmara Municipal do Seixal

Anónimo disse...

Ó João isto nem parece seu sei láaa, pimeiro o menino bem sabe que o Alfredo só funciona até á hora de almoço, os liquidos caem-lhe mal...e quem mexe no cimento o mnino sabe bem que é o Jorginho, pena que lhe quiram cá pela sede fazer-lhe a folha.

Quanto á Flor da Mata, o menino tá desatualizado, a ultima cassete manda-nos falar que aquilo são apartamentos pra jovens casais e que custam uma ninharia, o menino inscreva-se, que sendo do Partido tem todas as hipótese, aliás alguém mais vai ter hipóteses?

Pelo que a história do racismo bem sabe que já não pêga, sei lá!!!

Essa de se ter lembrado novamente do Ponto Verde pra Presidente é óptima, só que se assim fôsse o dito não ganhava em ser conhecido? Sei láaaa, é só uma ideia, mas o menino lá sabe seu tonto...

Anónimo disse...

O Jorge Silva está proibido de dar entrevistas, remete para o gabinete de imprensa, o João está a fazer um ganda filme.Aliás o telefonema do Partido durante a tarde acalmou as ostes e calou as opiniões.

Anónimo disse...

Alto lá e pára o baile.!-Dizem os mestres da culinária.
Há muito tempo que sabiam do cozinhado, a fogo lento é que se apura, e há mais gato a meter no saco.
Se ficaram a dormir na fila, problema vosso!
E então? Vão privar os incautos municipes da reunião que o Sr.Vereador prometeu nos principios da Junho, que não fez, e no comunicado apressado de 14.07 quer agora fazer?
Ora meus, é uma reunião fora do prazo legal da contestação, sem qualquer ponta de validade. Dá para criar um "facto", em que podem dizer, que diga-se o que se disser, o que os impolutos CDU,s disserem que se disse, é o que vai valer?
Porque terem agora dúvidas?
Vá lá, venham lá , ou melhor venham cá.Tenho a certeza que vai tudo correr bem, e durante uns dias até vão pensar que obtiveram uma grande vitória.É bom , faz bem ao ego.
O que vai acontecer depois... segredos da culinária.
Ora meus, isso do PC ter mandado alguém com dois dedos de testa a meio da festa, é pura sabotagem!!!!!

Anónimo disse...

Cá temos o joão novamente em defesa do Seixal do betão.
Não entende que racismo é construir bairros isolados, onde as classes mais desfavorecidas estão marginalizadas.
Não entende que o que é desejável é que as pessoas estejam habitacionalmente integradas.
Não entende que a habitação não deve ser factor de exclusão (vidé bairro da Cucena), mas contribuir para a inclusão das pessoas na sociedade.
Faz o discurso do coitadinho, para não entender que a construção de bairros sociais conduz à segregação social e marginalização de grande parte das pessoas que habitam nesses bairros.

Racismo é organizar socialmente as pessoas numa divisão territorial, onde as classes mais carenciadas estão à margem das outras.

Todos estamos de acordo que é importante que se resolva os problemas habitacionais, o que varia é a forma de resolver.

Anónimo disse...

Eles já não sabem nada, o João anda completamente perdido,já não diz coisa com coisa, mesmo se virmos que a verborreia veio a seguir ao almoço... o Alfredo é o que é ,no urbanismo o Durex é outro que só lá está para levar do JóJó que por sua vez é pra queimar.
Andam perdidos com os compromissos e depois vá de mexer nos livros e a deixar rasto,nem é preciso ser do CSI Sarilhos Grandes para ver que se meteram em grande alhada.Agora é a fuga prá frente qualquer dia dizem que o bairro é para as irmãnzinhas da caridade e que está benzido pelo espirito santo, que os mauzões são os eleitores que não se deixam levar em cantigas.
A Malta está com o saco cheio de tanta asneira, tanta falta de qualidade de vida, estes canhestros é só foguete e musica pimba só que de dia a bosta está à vista e é da grossa e eles pensam que continuam a mandar em quem se intimida e tem medo deles, esse tempo já era e vão mais cedo do que pensam responder na justiça.

Anónimo disse...

Coitadinhos dos habitantes da Flor da MAta que pelos vistos estão sozinhos. Mas pera lá só as classes mais desfavorecidas é que ficam isoladas na Flor da Mata, o pessoal das vivendas não... Ou seja o argumento do isolamento só tem um sentido. Por outro lado, o pessoal das vivendas pode construir sobre linhas de água, em zonas de REN. Mas os das classes mais desfavorecidas pretende-se negar o seu direito à habitação, com o argumento da REN. Pelos vistos a ecologia é uma coisa gira que só se aplica às classes mais desfavorecidas, ao pessoal das vivendas não. Meus senhores deixem-se de tretas e digam que o que vocês não querem é o pessoal das "barracas" junto das vossas casinhas, pois isso retira parte do vosso status, que tanto apregoam!

Anónimo disse...

O João está disposto a um mergulho no Rio Judeu no sitio onde vai despejar o esgoto das 200 familias, ou esqueceram-se desse pormenor, ou os apartamentos para "jovens casais" não têm WC? E o IC 32 não existe ... é uma alucinação, ou isto é tudo para inventar uma indeminização para os amigos off-shore?

Anónimo disse...

Confirmo que existe um restaurante D. Tonho na marginal, em Vila Nova de Gaia.

O Luís está a precisar de sair do Seixal e dar uns passeios aqui pelo norte para refrescar ideias.

Anónimo disse...

Este João é mesmo duro de mente, para não dizer...

É grave excluir pessoas, como o que se fez no Bairro da Cucena, na Assicomate.
É grave excluir pessoas no meio de uma mata, que é o que se quer fazer na Flor da Mata.

As consequências sociais destes fenómenos de marginalização são graves, reflectindo-se nas relações entre as pessoas, nas escolas, no trabalho, na vida da sociedade.

As pessoas desses bairros são apontadas como os desgraçadinhos, os pobrezinhos: SÃO MARGINALIZADOS!

Anónimo disse...

Será que os habitantes da Flor da Mata são os excluidos do Seixal? É evidente que não, por isso a construção PER na Flor da Mata não vai exluir ninguém!

Anónimo disse...

É a Luta de Classes, estúpido!!!

Anónimo disse...

É o AMBIENTE ESTÚPIDOS!!!