terça-feira, maio 12, 2009

O ERRO


Voltou-se a falar nos últimos dias no erro que é a política segregacionista de Bairros Sociais feita em Portugal nas últimas décadas.

As explosões de violência, cada vez mais graves e prolongadas têm tendência a se agravar e se ampliar , até porque há forças poíiticas interessadas na exploração deste fenómeno.


No entanto daqui a dias as coisas cairão no esquecimento , voltará a rotina , e nada se fará para melhorar as condições de vida daquelas populações e maia grave, as autarquias , outras instituições gestoras de parques habitacionais socias , o Estado continuarão a não cumprir as leis , nomeadamente aquela que obriga a uma pintura e manutenção exterior dos edificios , a cada sete anos.


Só a aplicação desta simples medida e o cuidado pelas autarquias dos espaços exteriores melhoraria em muito a autoestima dos residentes e incutir-lhes-ía uma responsabilização na manutenção interior dos edifícios dos quais são benefíciários .

É também intolerável que a maioria dos habitantes honestos e pacatos vivam aterrorizados , e usados como verdadeiros escudos humanos , por uma minoria de CRIMINOSOS, nestes territórios de excepção , e que haja autarcas que se regozijam de ter "coragem" de entrar em tal ou tal Bairro reconhecendo e ampliando a sensação de impunidade com que determinadas redes criminosas minoritárias actuam e manietam os restantes cidadãos.


Por outro lado há que denunciar a verdadeira rede mafiosa que tomou conta da construção dita "social" , composta por donos de terrenos que em dias vêm alterados o uso do solo dos terrenos rústicos, florestais, agrícolas que adquirem , em conluio com autarcas corruptos e gestores das suas influências e que contribuem para a alteração desse "uso do solo" , permitindo um ganho pornográfico de mais valias e ainda garantindo aos mesmos ou a outros que construam, com a garantia de que as autarquias em protocolo se comprometem a adquirir a 100% os apartamentos construídos , ao preço acordado a contento de todos.

Tudo isto se faz com dinheiros públicos ( as chamadas "parcerias"), alimenta as contas pessoais de autarcas corruptos (via oportunas off-shores) , os cofres de alguns partidos, determinadas campanhas eleitorais ... só que com as consequências que resultam das caracteristicas não urbanas desses terrenos rústicos, florestais e agrícolas...a marginalização dos seus residentes e a perda de territórios de elevada valia agrícola e ecológica, muitas das vezes protegidos em sede de PDM, de reserva Agricola ou Ecológica.

16 comentários:

Anónimo disse...

Isto só irá parar quando for feita justiça dura nos criminosos,esta é a verdade.

Ana disse...

Junto um artigo escrito por altura dos acontecimentos de Loures, ocorridos recentemente e que tem tudo a ver.
Bairros Sociais: Construção massiva potencia criminalidade, criticam especialistas
Lisboa, 19 Ago (Lusa) - Os sucessivos casos de criminalidade violenta em Loures são potenciados pela construção massiva de bairros sociais, uma opção que está ultrapassada do ponto de vista arquitectónico e urbanístico, defendeu hoje uma das autoras do Plano Estratégico de Habitação e especialista em Sociologia Urbana, Isabel Guerra.
9:30 | Terça-feira, 19 de Ago de 2008



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Lisboa, 19 Ago (Lusa) - Os sucessivos casos de criminalidade violenta em Loures são potenciados pela construção massiva de bairros sociais, uma opção que está ultrapassada do ponto de vista arquitectónico e urbanístico, defendeu hoje uma das autoras do Plano Estratégico de Habitação e especialista em Sociologia Urbana, Isabel Guerra.
"Essa é uma solução do ponto de vista arquitectónico e urbanístico que já provou que não é a mais adequada, mas em Portugal continua a ser uma opção. É uma solução que no contexto europeu já não é utilizada desde os anos 70", afirmou Isabel Guerra, investigadora do Centro de Estudos Territoriais do ISCTE, em declarações à agência Lusa.
Segundo a responsável, estudos indicam que a concentração de população socialmente homogénea, mesmo quando é culturalmente heterogénea, traz problemas de socialização negativa, sobretudo entre os mais novos, gerando abandono escolar precoce e predominância de comportamentos menos disciplinados, entre outras atitudes.
"São comportamentos que acabam por ter um efeito colectivo visível. Situações como a que sucedeu na Quinta do Mocho acabam por ter um efeito perverso que é marcar negativamente o bairro, quer para quem lá habita, quer para a imagem pública desses bairros. Como se as restantes famílias que habitam nos bairros sociais não tivessem um comportamento ordeiro no seu dia-a-dia", afirmou.
Para Isabel Guerra, uma das autoras do Plano Estratégico de Habitação, a solução deveria passar pelo "apoio à família e não pelo apoio à pedra". No seu entender, deveria ser aproveitado o mercado imobiliário de forma a que as famílias possam ser alojadas de forma dispersa. O Estado, acrescentou, deveria apoiar no arrendamento, cobrindo o valor que o agregado familiar não conseguisse suportar.
"Os estudos dizem que as pessoas têm um grande prazer pela casa, mas um grande desgosto pelo bairro. A passagem de barracas a alojamento em altura em bairros sociais permite melhores condições de habitação, mas muito piores condições de sociabilidade, vizinhança e integração", reforçou.
Outra das saídas, defendeu, seria a miscigenação deste tipo de bairros: 20 por cento dos fogos deveriam ser disponibilizados para o arrendamento jovem ou para casais em início de vida.
Questionada sobre o porquê desta ainda ser uma opção para muitas autarquias, Isabel Guerra considerou que as câmaras municipais não dispõem praticamente de terrenos que permitam construir pequenas unidades integradas no tecido urbano. Por outro lado, criticou a ausência de políticas públicas gerais que valorizem outro tipo de soluções.
"O Plano de Erradicação de Barracas contemplava um programa em que as famílias iam ao mercado escolher uma habitação com um determinado 'plafond' definido pelo Estado. Esta foi uma solução que não foi avaliada do ponto de vista público mas que me parece bem mais ajustada do que continuar a construir", afirmou.
Carlos Poiares, especialista em psicologia criminal, também defende que as autarquias devem criar equipas multidisciplinares para intervir rapidamente no terreno, de forma a conter o aumento deste tipo de criminalidade, que atribui à falta de planeamento urbanístico.
"Esta criminalidade cada vez mais violenta não se resolve apenas com a polícia de proximidade, mas passa por as câmaras terem primeiro a coragem e a ousadia de disponibilizarem verbas para contratarem equipas multidisciplinares, suficientemente apetrechadas e capazes de trabalhar em bairros da cintura de Lisboa", afirmou à agência Lusa Carlos Poiares, salientando que esta intervenção tem de ser feita no terreno e "rapidamente".
O professor universitário defende que estas equipas devem ser constituídas por "especialistas em comportamentos que sejam capazes de trabalhar ao nível da inclusão e exclusão social, psicólogos clínicos e outro pessoal especializado", e não apenas por "meros assistentes sociais, como é habitual em Portugal".
"Tem de haver um trabalho programado, com verbas cedidas pelas câmaras e poder político", sublinhou.
Para o especialista, a "criminalidade cada vez mais pesada, cada vez mais violenta" que se tem verificado - como "o assalto violento a um banco há uma semana ou a morte de um jovem na Quinta do Mocho" - assenta num denominador comum: "a falta de estruturação das cidades".
"Em Portugal temo-nos esquecido, regra geral, de resolver os problemas dos realojamentos antes de os fazermos. Imaginamos que as pessoas querem todas ir para bairros de pedra e cal, com mais cimento e betão armado, e esquecemo-nos que muitas dessas pessoas são integradas em espaços urbanos sem serem incluídas. Há uma integração forçosa, exógena e não há uma inclusão", considerou.
O docente da universidade Lusófona criticou este modelo de "reprogramação das pessoas" utilizado pelas autarquias, que "não atende à verificação de quem se vai incluir, se não haverá eventualmente problemas e conflitualidade mais ou menos violenta entre as comunidades que se vão incluir", contribuindo para o desencadear de problemas de violência.
Carlos Poiares explica que em Portugal, Espanha e França existem cada vez mais anéis populacionais problemáticos que se vão reforçando à volta das grandes cidades, como acontece em Loures, onde "tem sido feita uma integração mais ou menos selvática e exógena das populações", sendo que a autarquia "não foi capaz, até ao momento, de criar uma estrutura capaz de prevenir e trabalhar estas situações".
MLS/RCS.
Lusa/Fim

Anónimo disse...

Sim a contar principalmente com aqueles que a nível local em primeira ordem não apostaram na prevenção... e deixaram estas gentes esquecidas... foi colocar para canto e está feito...

Não é só lutar contra a exclusão destas gentes é necessário fazer principalemente a inclusão...

Agora virem com o argumento que falta policia, a culpa é do estado, estes delinquentes deviam ser enforcados, patati patata...


Podemos colocar um paralelo entre isto e os fogos florestais... Até 2003 andou tudo a dormir... ninguem fazia nada pela floresta... gestão, ordenamento, prevenção NADAAAAA era deixar estar como está e ver se passava mais um Verão... esta situação fez o que fez em 2003...

Mas logo vieram as más linguas dizer que era a culpa dos poucos bombeiros e policia, eram muitos os incendiários, sim porque aqueles que atiram a beata pelo carro, fazem churrascos no meio da mata e deixam as brasas lá, porque ir no carro com elas é perigoso, esses não são criminosos...

E os que não verificam as bocas de incêndio a ver se funcionam se têm água, como a protecção civil municipal... quando ocorre mal, esses são responsabilizados? Não me parece...

Prevenção meus caros, é a chave disto tudo...

A autoridade policial é a última coisa a ser posta em prática... e se ela está actuar como está actuar foi porque tudo o resto falhou ou nunca existiu...

E agora quem são os verdadeiros criminosos nesta história? aqueles que se manifestaram ou aqueles que criaram este tipo de comportamento por comodismo ou falta de competência política e que agora vêm dizer que a culpa é dos outros e não assumem a sua quota, ao menos tenham coragem em assumir só lhes ficava bem...

Anónimo disse...

Sofremos dse um certo paternalismo social, por isso temos dezenas de bairros sociais onde a polícia tem medo de entrar, o Estado gasta fortunas sociais em apoios sociais sem medir os resultados, as instituições de apoio social estão inundadas em problemas. Os autarcas multiplicaram os bairros onde as casas são oferecidas, os governos multiplicaram as ajudas directas ao rendimento, os pobres tornaram-se um imenso mercado eleitoral, a pobreza tornou-se num espectáculo político e mediático. Depois assistimos incrédulos a espectáculos como o do morador da Quinta da Fonte que vivia do rendimento mínimo e que tinha plasma e playstation nos quartos dos filhos, ou os protestos de quem recebeu um T3 e chama a televisão para exigir um T4 porque para o ano a mulher vai engravidar.
Esqueceram-se do velho ditado chinês que manda ensinar em vez de oferecer o peixe, optaram por oferecer peixe, pior ainda, criaram entre os pobres uma cultura de vítima, a pobreza gera automaticamente direitos, havendo mesmo quem reconheça o direito à violência sobre os restantes cidadão. Por exemplo, o mesmo Jerónimo de Sousa que agora exige medidas de combate à criminalidade justificou a vaga de criminalidade ocorrida no passado Verão com o desemprego, como se a condição de desempregado transformasse um cidadão trabalhador num criminoso em meia dúzia de dias ou, pior ainda, como se o crime fosse um direito de quem está desempregado.
De mistura com políticas sociais que apenas visam conquistar o voto dos mais pobres assistimos a abordagens que desculpabilizam o crime justificando-o com um contexto social adverso (só não explicam porque razão a maioria dos que vivem nos bairros ditos problemáticos são gente que trabalha). Enfim, dão-lhes o peixe e ainda os ensinam a roubar, a sorte é que a maioria dos pobres ainda consideram que a melhor forma de o deixar de ser é trabalhando e educando os filhos.

Morais disse...

Há um ano era notícia no PUBLICO de 8/05/08 :

«É o fim dos bairros sociais. E da solução dos problemas habitacionais através da entrega de uma casa. Em vez de mandar construir mais fogos para as 40 mil famílias que têm necessidade imediata de habitação, o Estado deverá dinamizar o mercado de arrendamento e ser ele próprio a adquirir ou arrendar imóveis, para constituir uma bolsa de fogos com que possa resolver algumas das carências habitacionais detectadas.(...)
Esta é uma das propostas incluídas no Plano Estratégico da Habitação (PEH), um documento que prevê uma alteração profunda nas políticas públicas, em que o Estado é retirado do seu papel de interventor directo e provisor das populações, para o colocar em funções de maior regulação e fiscalização. O papel principal vai ser atribuído às câmaras e a materialização da estratégia deverá dar lugar a muitas parcerias público-privadas.(...)
A aposta nos mercados do arrendamento e da reabilitação aparecem como fundamentais nesta estratégia - mas essa não é a novidade, já que há varios anos, e tambem desde que o actual Governo tomou posse, que se defende uma revolução para estes dois mercados, ainda muito estagnados. (...)
Os processos de renovação e regeneração das áreas peri-urbanas, em que existem problemas não exclusivamente nas habitações, mas que envolvem o próprio ambiente urbano, serão também privilegiados. É sugerida uma espécie de multiplicação da iniciativa Bairros Críticos que esta a ser aplicada na Cova da Moura (Amadora), Vale da Amoreira (Moita) e Lagarteirto (Porto).(...)

Isto foi há um ano ! QUE FOI FEITO ENTRETANTO ?

Ver noticia em :http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1328070

Anónimo disse...

Alugar não dá meu, op k dá é alterar o uso do solo, depois infraestruturar, depois urbanizar, depois construír barracas apalhaçadas em torres todas iguais sem transportes e sem nada e depois construír escolas novas, centros de saúde e reivindicar e protestar enquanto o estado não os constrói.

Isabel Guerra disse...

«Os estudos dizem que as pessoas têm um grande prazer pela casa, mas um grande desgosto pelo bairro. A passagem de barracas a alojamento em altura em bairros sociais permite melhores condições de habitação, mas muito piores condições de sociabilidade, vizinhança e integração»

Pedro Antunes disse...

Será que não há cidades sem bairros sociais?

Será que é possível cidades sem bairros sociais?

Será que a lembrança do antigamente não pode apagada?

Será que uma bomba não resolveria grande parte dos problemas?

Será que temos que levar com entrevistas de líderes étnicos encostados a bólides a exigir que os autarcas façam obras nas suas habitações?

Será que não está na altura de acabar com o politicamente correcto e agarrar o boi pelos cornos?

Será que vamos ter que continuar a alimentar estes chupistas que cada dia pagam menos pelas fracas condições em que vivem criadas por eles mesmos?

Será que amanhã não vamos estar todos presos em casa, a viver na Sicília?

Será que amanhã vamos ver esta gente a pagar impostos?

Será que vamos continuar a ter que levar com estudos a dizer que há discriminados esquecendo-se da auto-discriminação?

Será que a contrafacção vai acabar?

Desculpem, Será que uma bomba não resolveria grande parte dos problemas?

Será?

Maria disse...

Sempre existiu a probreza, sempre existiu a fome, sempre existiu a descriminação.
O que não existia era a insegurança agora vivida sob a capa da pobreza, da fome e da descriminação, capa esta criada por alguns partidos de esquerda que não querem ver a realidade e apostam no "politicamente correcto" e no "coitadinho", sem olharem ao facto de que coitados sao os que pagam os seus impostos, as suas casas, e se vêem sem dinheiro para um plasma ou uma playstation, depois de cumprirem as "obrigações" que lhes atiram para cima.
"obrigações" que pagam as casas, os carros e os plasmas desses "coitadinhos"...

Anónimo disse...

http://seixalsim.blogspot.com/2009/05/cms-recebe-mencao-honrosa.html

Liberdade disse...

Há uma terra que precisa de nós, deste lado do Tejo. Dizem que fica do lado certo, mas cá quase tudo parece não bater certo.

Não bate certo que o poder local permaneça absoluto por 35 anos, quase a rivalizar com a velha ditadura de Salazar. Então não quisemos e não fizemos a democracia para acabar com os poderes absolutos?

E que ganhámos nós com 35 anos de poder absoluto da CDU: uma terra feia, porca e má.

Uma terra feia com os centros históricos a morrerem de velhos e tristes, uma expansão urbana horrenda de urbanizações sem alma nem chama a concorrer com os milhares de construções clandestinas.

Uma terra porca com lixo, resíduos e paredes sujas por todo o lado sem que as autoridades locais mostrem alguma preocupação com a limpeza da terra.

Uma terra má porque os dirigentes locais a tornam um lugar impróprio para viver, ou trabalhar, com cada vez menos empregos, com o comércio local a morrer e os habitantes empurrados para fugirem da cidade para os subúrbios.

Almada feia, porca e má é o resultado de 35 anos de poder comunista absoluto. Mas há uma outra Almada que vale a pena, a Almada das pessoas cansadas de ver o futuro correr para outras paragens.

BASTA! Queremos o futuro AQUI e AGORA!

Queremos que o poder seja plural para Almada ser plural e poder discutir o seu futuro sem barreiras ideológicas limitadoras.

Por isso o nosso apelo é simples: VAMOS TODOS CONTRA O PODER ABSOLUTO DA CDU!

VAMOS VOTAR BE, para finalmente eleger o Vereador que este perto de conquistar em 2005.

VAMOS VOTAR PS, porque é o partido mais preparado para vencer a CDU.

VAMOS VOTAR PSD, porque reforça a votação democrática.

É preciso avisar a malta: vamos todos votar contra a CDU, para dar uma oportunidade ao nosso futuro.

Anónimo disse...

Parabéns liberdade pelo comentário. Vamos avisar toda a gente votar sim mas CDU Não! Almada e Seixal chega de CDU.

Anónimo disse...

parabens a todos os elementos da PSP, se lidam com escumalha têm q os tratar como tal, ou vão dizer "senhor bandido humildemente lhe peço para sair da viatura", a psp vai contratar a Paula Bobone para dar aulas de etiqueta e depois dizem os amigos há era um bon vivent, chamem-lhe os bois pelo nome, (bandido), o elemento da gnr devia era receber um louvor. Vivo num bairro social, sei separar as águas, agora não tentem pintar que é tudo gente boa, e trabalhadora, mal saio do meu lote, confronto-me com grupos a trabalhar arduamente mas no trafico de droga, assaltos, e rendimento minimo q tambem considero um assalto mas a todos os portugueses como não têm de se por a pé cedo, chateiam a policia até altas horas, è ver-los em grandes máquinas e desempregados, o tio Socrates paga, chamem-me Xenofobo, racista, nacionalista, mas não me chamem parasita, Portas tens o meu voto. Nota; e os meus tios no interior com 75 anos a levantar-se as 6 da manha para ir trab p o campo, e ganhar 250 euros, pagam renda, é q a moda da casa de borla ainda não chegou ao interior

SEIXALENSE ATENTO disse...

Post colocado no Seixal Sim, e como é óbvio não publicado.


Sinto um grande orgulho nas barracas de Santa Marta de Corroios, no bairro da Jamaica no da Cucena e para terminar na Quinta da Princesa, estou muito Orgulhoso desta Câmara.

JS Seixal disse...

Artigo sobre o mesmo assunto em:

http://js-seixal.blogspot.com/

É ridículo alguns ainda negarem que os bairros sociais são erros de política urbanística e social, quando todos os estudos já o comprovaram.

Querem que sejamos cegos, surdos e mudos?

Esta responsabilidade é do PCP, 3 décadas e de asneiras que eles querem prolongar, criando mais um bairro social em Flor da Mata/ Pinhal de Frades.

Sérgio Paes

Anónimo disse...

Pôr prédios naquela zona é um crime. Não há neste país arquitectos que saibam projectar sem ser caixotes de betão?