sexta-feira, maio 29, 2009

FARSA 3



Já percebi , nesta conferência a autarquia de Almada funciona como o modelo a não seguir .

- A não seguir no modelo urbano.

- A não seguir na forma como não aproveita energias alternativas renováveis nos edifícios camarários.

- A não seguir na forma como introduziu um novo meio de transporte, o Metro, num meio urbano já construído.


- A não seguir na forma como concebeu e impôs um modelo único de zona pedonal.


- A não seguir na forma como aborda as ciclovias e o uso da bicicleta.

- A não seguir na forma como escorraçou o automóvel do centro da cidade e persegue os automobilistas e os residentes proprietários de viaturas.

- A não seguir na forma como criou alternativas para o trânsito automóvel para zonas secundárias da cidade.

- A não seguir na forma como aniquilou o Comércio Tradicional e promove uma grande superfície fora da cidade, desertificando o centro da cidade.

- A não seguir na forma como trata as suas mais valias ambientais e zonas protegidas.

- A não seguir na forma como gere os seus valores turisticos e culturais.

-
A não seguir na forma como trata os cidadãos.

- A não seguir, no valor cobrado aos cidadãos para participarem nesta conferência, ou melhor, para não participarem ...

17 comentários:

Anónimo disse...

Inteiramente de acordo Ponto Verde.

Ouvi num forum do MST um almadense dizer à Presidente da Câmara,que aquilo que ela e a Câmara queriam fazer em Almada com o projecto do MST, destruiria a cidade e que Almada ficaria depois atracção turistica para mostrar às gerações futuras o que não se deve fazer numa cidade que pretendam requalificar.
Está a bater certo.

EMALMADA disse...

Só mentes bloqueadas ou quem tenha engolido a "cassete" poderá seguir ou tomar como bons exemplos as asneiras feitas pela CMA com a pretensa requalificação ou modernização urbana de Almada, introduzida com o malfadado e errado projecto MST que mexeu negativamente na qualidade de vida da população de muitas maneiras e na vivência da cidade e do concelho.
Presentemente Almada afasta pessoas.
Os jovens estão a debandar de Almada e até do concelho para residirem.

cidadão disse...

Em directo da Conferência

A Drªa Luisa Shmidt recomenda o envolvimento de toda a população e a informação num funcionamento em rede.
Recomenda uma mudança, ser-se agente da mudança.
Alerta para os locais onde se constrói , por exemplo em leito de cheia.
Alerta para a Estratégia para o Litoral e recomenda em Almada, para a defesa e protecção do litoral e para a salvaguarda de toda a zona costeira de Almada relembrando a sua importância
Para quem saiba ler nas entrelinhas...
A sala hoje está vazia possivelmente porque as borlas de ontem, não vieram e não foram vendidas assim tantas entradas a 200 euros.

Anónimo disse...

Só os comunistas da CMA têm dinheiro para comprar entradas a duzentos euros.
Mesmo assim acharam melhor guardá-los para uma mariscada.

cidadão disse...

Em directo da Conferência

O Dr Nuno La Casta destaca a vulnerabilidade da Europa às alterações climáticas, sobretudo na Península Ibérica, falta de água e exposição costeira são os principais factores, relembrando a importância da peninsula para a biodiversidade na Europa, para as questões da precipitação com uma maior vertente "tropical" e igualmente problemas sérios de escassez.
Objectivos : Informação e Conhecimento ; Prevenir e responder ;Responder e aumentar a resiliência ;Sensibilização e envolvimento da população ;Identificar o papel de Portugal.
Terminou com um alerta para as questões de ordenamento do território!

cidadão disse...

O Engº Vitor Barros da Companhia das Lezirias refere que no terreno são já notórias as evidências de que as alterações climáticas se estão já a fazer sentir e que cria condicionalismos com os quais se têm debatido.
São esses a falta de precipitação, a salinização dos recursos hidricos, a falta de água para rega, o aumento do risco de incêndios , a diminuição da produtividade do solo associados a grandes chuvadas tipo enxurrada que causa grande destruição.
As acções de adaptabilidade - e relembrando que a Companhia trabalha a uma cota inferior ao nível da maré cheia, o que é possível com um dique privado de 6o Km - executadas na Companhia das Lezirias são para já :
- poupanças nos canais de rega com monitorização
- Sistema de alerta à salinização da água equilibrando-a
- Sistema de melhoramento de arroz com espécies mais adaptadas ao aumento da salinidade
- Respeito pelas linhas de água no cultivo .
- Sementeira directa melhorando a matéria orgânica e funcionando como sumidouro de carbono.
- Utilização da biomassa florestal para cimenteiras evitando a queima com libertação de CO2
- Defesa do sobreiro com regeneração de novas árvores num projecto integrado de sequestro de carbono.
- Divulgação , Quinta Pedagógica, Agroturismo, observatório de aves

cidadão disse...

Dr Fernando Nobre da AMI, relembra o impacto das alterações climáticas nos países mais pobres bem como a vertente do padrão consumo dos países desenvolvidos incomportável para as capacidades do planeta.Relembrando a necessidade de uma nova abordagem do comércio justo.
Falou no desinvestimento nas aldeias e vilar e no aumento das cidades, na deflorestação e da necessidade de alternativas ao petróleo e de FLORESTAR. Num planeta que está doente sublinhando com os dados da Companhia das Lezirias. Acentuando com a necessidade de intervenção autárquico na acção necessária.
Citando Burton, Para que o mal vença é preciso que os homems de bem não ajam!

Anónimo disse...

Já no encerrar do debate vieram as verdades pela boca da Prof Luisa Shmidt , uma é o afastamento do definiido nos planos e a sua aplicação, outra o DESORDENAMENTO DO TERRITÓRIO.

cidadão disse...

Grande lição do autarca Inglês - Hampshire - Bryan Bolt , a urgêencia de actuar e o que está já a ser feeito no Reino Unido e as estratégias dee envolvimento da comunidade. Não há soluções rápidas e imediatas . E no futuro podemos ir fazer praia a Inglaterra porque aqui será insuportável.
Curiosa a sueca Lisa Enarsson, Administração para o Ambiente e a Saúde, Município de Estocolmo, Suécia assumir que na Suécia é preciso plantar mais árvores, para ver os anos luz que separam o Nonte da Europa do Sul e de Almada, os países do Nonte parecem estar mais alertados para os perigos mesmo que esses perigos sejam superiores para esta gente do Sul como nós.

Anónimo disse...

Entradas a 200 euros, depois das borlas de ontem para a abertura com o pavoneamento de autarcas e secretário de estado do ambiente, hoje sala vazia, quem está está pago e a serviço de associações e autarquias ou então são técnicos da câmara, aliás técnicos da Câmara é o que mai há naquela plateia. Espero que aprendam alguma coisa e , mais que aprender, apliquem.

Anónimo disse...

O PCP / CDU iniciou há 35 anos a fossilização de Almada.

Anónimo disse...

E o outros do PS e do PSD?
Que tambem já estão há muito tempo noutras Câmaras, então também estao caducos!

Unknown disse...

caro anónimo , eu quero é saber da minha terra e do que fizeram dela.
As populações das outras cidades é que devem tomar posição.

Anónimo disse...

Muito bem Alberto é tempo de cada um zelar por aquilo que lhe diz respeito.

Anónimo disse...

isto como vivemos todos isolados do resto do mundo e das pessoas o melhor mesmo é só olharmos para o nosso umbigo... mas que raio de pensamento!???

Liberdade disse...

Sabem porque é que a sala até chegou a estar mais ou menos composta?

Por causa da falta de inscritos, com o preço a 200€, a Maria Emília deu ordem para todas as chefias, que são umas dezenas, não faltarem e deu-lhes entrada de borla.

Se não fosse assim tinha sido muito pior...

Anónimo disse...

«Pensar global, AGIR LOCAL», os anónimos anteriores já ouviram esta premissa ?