terça-feira, janeiro 01, 2008

GRANDES TEMAS (1) - PETRÓLEO



A escalada dos preços do crude tem sido imparável , pelo que as alternativas aos combustíveis fósseis será um dos temas que mais se discutirão nos próximos tempos mesmo sem a vertente da libertação do CO2 para a atmosfera.

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Mas o que tem isto a ver com a região, com Almada, o Seixal, a Moita, o Montijo, Alcochete ...???

Claro que tem, cada vez somos obrigados a gastar mais gasolina, mais em transportes por uma desestruturação urbana completa motivada por um desenvolvimento caótico, casuístico e em verdadeira "mancha de óleo".

As novas urbanizações (mesmo as de luxo, mesmo os condomínios para ricos) são inóspitas, longe de tudo e construídas numa lógica da completa dependência do automóvel, sem comércio de proximidade ou mesmo sem um simples café ou mercearia próximos.

Projectos não poluentes nem dependentes directamente de energias fósseis onde se gastaram milhões como o Metro Sul do Tejo, não servem minimamente a população, não foram criadas ciclovias que sirvam de alternativa em seguramça para o uso da bicicleta como é vulgar nos paísesda Europa, 2007 foi em termos de mobilidade mais um ano perdido e para cada um de nós, de absoluta dependência do automóvel.

O melhor em termos de mobilidade para a margem sul, aconteceu já este mês, mas em Lisboa...com a inauguração da estação de Metro ... do Terreiro do Paço...

4 comentários:

Anónimo disse...

É doença mesmo, a-sul! Você é mesmo um caso patológico!

O MST não serve ninguém?

As urbanizações são construídas longe de tudo? Tudo o quê?

Só diz uma verdade: é que você, pseudo-ambientalista, é dependente do seu automóvel. Valha-nos isso, pelo menos confessa ...

Você é doente, ou é mesmo só mentiroso e demagogo? E dizem que isto é uma espécie de blog de referência ...

Anónimo disse...

Hey man, tás a ver, o metro anda vazio, ás moscar, népia de passageiros, NIL, compreendes, o metro é baril mas as linhas não levam a lado nenhum, são uma banhada completa, ou esticam a linha para um lado ou para o outro, ou fechem aquela treta e vendam as carruagens para o Porto que aí sim a cena funciona.
Deves ir beber muitos cafés ao central da Fomega para o metro te dar assim tanto jeito.

Anónimo disse...

O Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo, qualificou esta terça-feira como um «problema político central» a destruição do equilíbrio ecológico da Terra, elegendo o ambiente como tema da homilia do Dia Mundial da Paz.

Na homilia, realizada na igreja de Santa Isabel, em Lisboa, D. José Policarpo afirmou que a degradação das condições climáticas apresenta «consequências decisivas na construção da harmonia e da paz», pelo que se exigem «opções corajosas e sacrifícios necessários».

O Cardeal Patriarca escolheu o problema do ambiente em consonância com a mensagem do Papa Bento XVI também para este dia, que afirmou: «ao salvar a natureza, o que se pretende salvar é o homem, toda a família humana».

D. José Policarpo reforçou ainda a «urgência de introduzir nos mecanismos da economia e do progresso decisões corajosas e ponderadas para salvar o planeta» e deu alguns exemplos do que se fez em 2007 para salvar a «casa comum da única família humana».

Como acontecimentos «portadores de uma esperança de paz», o cardeal apontou a realização da Cimeira UE/África, que Lisboa acolheu, assim como a assinatura do Tratado de Lisboa, no âmbito da presidência portuguesa da UE e a Cimeira Mundial de Bali, na Indonésia, onde se discutiram as grandes questões do ambiente.

Grande desafio

A procura de um «progresso sustentável», como disse D. José Policarpo citando Bento XVI, «tem consequências políticas para quem tem a responsabilidade de conduzir os destinos dos povos», numa mensagem directa a quem está no poder em todo o mundo.

Na mensagem, o cardeal apontou como «grande desafio para a cultura contemporânea integrar, sem medo e sem preconceitos passados, os contributos da fé religiosa para a sabedoria que há-de inspirar e conduzir o desenvolvimento da Humanidade».

Anónimo disse...

e sobre a SIDA sua reverencia falou?