sexta-feira, dezembro 14, 2007

ALTA TENSÃO EM ALMADA ,TERAPIA DE CHOQUE PARA A CDU!



É bom que haja algo que respeitemos e preservemos , para ver , comparar e avaliar o quanto nós e o que nos envolve muda salvaguardando ´obviamente ,os valores, o ambiente e a história que devemos pugnar para transmitir ás futuras gerações.


Mas há algo que não muda, o PCP e a gestão da fantasia democrática CDU são duas delas.

Se é bem verdade que a CDU tenha dotado o PCP de ferramentas que lhe permitam beneficiar das benesses capitalistas , da especulação e da transformação do uso de solos e de outros "direitos" , o PCP na sua ideologia e funcionamento controleiro, musculado, intolerante e ditatorial mantém-se inalterado.


A forma como exclue eleitos e autarcas ( Carlos Sousa, Luísa Mesquita, Brázio Romeiro, Odete Santos,Carlos Brito, Barros Duarte...) é-nos indiferente pelo direito á gestão interna, pena é que para o exterior o PCP depois não o assuma e pretende branquear sob filosofias de vão de escada e criadas ao sentido da oportunidade.

O que não toleramos é a forma como ditatorialmente e arrazadoramente a Margem Sul continua a ser gerida. Do ponto de vista ambiental , poucos duvidam que a herança ambiental da CDU será equivalente ao passivo ambiental Soviético , um verdadeiro Chernobyl autárquico , e do ponto de visto democrático, o PCP tudo pretende controlar e não deixar fugir, pelo que o que não passe pela "comissão de moradores" ou qualquer outra por si criada e controlada não tem valor como representatividade popular e civica.


Os movimentos civicos continuam a embaraçar e não colher junto do PCP , cuja acção primária é a tentativa de infiltração , controlo e implosão...mas o mundo mudou, os meios mudaram, as pessoas mudaram e os meios são outros e baralharam-lhes as voltas, como este que permite ler estas palavras.

Primeiro foi no Seixal o Movimento Cívico da Flôr da Mata , a denúncia das alterações de uso do solo, a violação do PDM, a destruição de uma zona protegida e que os cidadãos pretendem assim continue, depois , na mesma linha veio o Movimento da Várzea da Moita , as mesmas denúncias de conluío com urbanizadores e consrutores com perdas para as populações e para o ambiente , com alterações ad-hoc não só do PDM, mas de vastas áreas de REN e RAN.

Depois vieram os incómodos moradores da Ramalha denunciar que no seu "triângulo" naufragavam mais boas intenções, gestão do bem público e poupanças de meios e vantagens para a população e para o MST do que no temido triângulo das Bermudas... como geriu o OCP, perdão a CDU o assunto? com "ENE......" Forums de adormecimento local e mostrando que havia era que punir os residentes e a sua indiscrição, mesmo com custos para o erário público...

Agora vêm os também "desalinhados " prejudicados pela Linha de Muito Alta Tensão, e a tensão parece ser realmente tanta que a autarquia apanhou um choque que lhe adormeceu os sentidos e as ideias (o que se espera quando se dá a voz a um vereador do betão?) ... enquanto a Câmara tenta apanhar o comboio dos descontentes, estes desancam a falta de interesse da autarquia que tenta agora arrepiar caminho para não ficar mais uma vez mal no retrato e sózinha em mais uma estação do mundo actual e real, pensando que a história fica bem e definitivamente contada pela sua versão côr-de-rosa no seu Boletim Municipal... esquecendo a democracia em que vivemos... desde 1975!

18 comentários:

Anónimo disse...

Só o Ponto Verde é que não muda de côr, permanece igual a si próprio.
Qual camaleão? Este bicho tem muito que se lhe diga, basta olhar para a sua pelagem.

Anónimo disse...

Aliás, este ponto é um caso de polícia e de hospício. De polícia porque deixa aqui afirmações que nada têm a ver com o debate que reivindica - são meramente insidiosas, como já disse -, a maior parte delas a carecer de avaliação jurídico-legal no sentido não apenas da reposição da verdade, mas sobretudo da responsabilização pela calúnia e pela difamação; e de hospício porque é doença, seguramente, e do foro mental a cegueira que o afecta relativamente a tudo o que diga respeito a Almada ao Seixal... Nas palavras do ponto, margem sul ... é o fim do mundo! Imagine-se! Isto só pode mesmo ser doença!

Filipe de Arede Nunes disse...

Convido todos os visitantes deste blog a conhecerem a situação do bairro de terceiro mundo sito em Santa Marta de Corroios, Seixal no blog:
www.juventudeseixal.blogspot.com.
Relativamente ao que aqui se analisa, permitam-me que subscreva em grande parte a opinião do autor.
Do que se trata aqui é do elogio aos movimentos civicos que se manifestam ao arrepio das decisões tomadas por uma maioria - que é a mesma em Almada, Seixal e Moita - contra atentados ambientais, urbanisticos, sociais, e onde se assiste à impassividade do poder eleito face aos legitimos interesses da população.
Já não há controleiros suficientes para parar uma revolução que está em marcha para esta realidade. É um caminho que já se iniciou e embora não sabendo quando terá o seu terminos, sei perfeitamente que irá redundar no fim destas erradas políticas de destruição que tem sido seguidas.
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes

Anónimo disse...

"(...)a maior parte delas a carecer de avaliação jurídico-legal no sentido não apenas da reposição da verdade, mas sobretudo da responsabilização pela calúnia e pela difamação(...)"

Ai sim?

Leia lá este "conto" e durma bem ... se puder!


Os habitantes de Vila Maior há muito que andavam inquietos, principalmente a população mais esclarecida ou mais idosa que já não se revia naquilo que diziam ser o seu “Partido”, uma vez que diziam que as novas gerações que dele se tinham apoderado em Vila Maior, já não eram dignas das suas tradições de luta e de preocupação para com os mais desfavorecidos, que fora em tempos uma das suas características. Dizia-se na Vila que andavam muito engravatados, que ostentavam sinais exteriores de riqueza muito estranhos e que já não tinham como amigos os seus companheiros de escola nem os velhos fragateiros e corticeiros, mas os industriais e os construtores civis da região, colocando-se ao lado destes contra as populações que foram vendo as suas terras desvalorizadas em seu favor, sendo estas obrigadas a vendê-las por uma ninharia para depois aqueles as trocarem por milhões.

O descontentamento começou a ser mais evidente quando um movimento de agricultores de Vila Maior se insurgiu contra a tentativa de desvalorização das suas terras, e à proibição de construírem nas mesmas pequenas habitações para os seus familiares, enquanto tudo era permitido a alguns construtores civis que posteriormente se apoderavam delas então valorizadas, e nelas construíam através de protocolos firmados com o presidente da câmara de Vila Maior a troco de outros favores.

A tudo isto não ficou alheio o jornal local, “O RIACHO”, que começou a questionar determinados comportamentos daqueles que se diziam representantes do povo de Vila Maior mas que o apunhalavam pelas costas, dando voz ao descontentamento das populações e às restantes forças vivas da terra, que se insurgiam nas suas páginas contra a especulação imobiliária e à tentativa de enriquecimento de alguns daqueles que ajudaram a eleger, através de benefícios concedidos aos seus amigos da área do betão.

Com alguns dos seus militantes a sentirem-se incomodados com as irregularidades cometidas pelos seus dirigentes; com as populações de Vila Maior incluindo a rural em constante protesto e o jornal local a insurgir-se contra aquelas práticas que em nada dignificavam as tradições de luta daquelas gentes, o “Partido”, que geria os destinos daquela Câmara decidiu tomar medidas e pôr cobro a todo aquele descontentamento, sugerindo alguém, numa das suas reuniões restritas e longe da maioria dos militantes, (que decerto iriam reprovar aquelas práticas) que se recorresse aos mesmos métodos que já vinha sendo hábito utilizar quando se tratava de eliminar ou humilhar alguém que passasse a discordar das suas orientações oficiais.

Tudo teria que ser efectuado de uma forma discreta, para que os seus mentores pudessem continuar a passear-se por Vila Maior (cumprimentando as suas populações somente em dias festivos) como se nada tivessem a ver com o que iria ocorrer.
A solução passaria por isolar o líder da contestação rural assim como silenciar o jornal “O RIACHO”, que diziam agora (depois de lhes ter sido fiel durante uns bons tempos) ser o jornal oficial da contestação às negociatas do “Partido” e da Câmara de Vila Maior com os especuladores imobiliários, e de protesto contra aqueles que lhes faziam o frente.

Quanto ao líder da contestação rural, o “Partido” deu orientações aos seus escribas para criarem na blogosfera um site onde aquele cidadão seria ofendido e a sua vida pessoal enxovalhada, de forma a desencorajá-lo a continuar a denunciar os atropelos e a violação dos mais elementares direitos de cidadania, de que se fazia notícia em Vila Maior.

Quanto ao jornal local, a coisa teria que ser tratada de uma forma muito mais discreta. Sabendo o Presidente da Câmara de Vila Maior das dificuldades em manter um jornal com aquelas características e sabendo de algumas das formas de financiamento do mesmo, ordenou, em primeiro lugar e aproveitando-se das estruturas partidárias que controlava, que todos os militantes do seu “Partido” deixassem de comprar o “RIACHO” e de enviar para lá os seus artigos de opinião, e que todos os organismos dependentes daquela câmara reduzissem (de forma gradual, para não dar muito nas vistas) o envio de publicidade institucional para as suas páginas.

Por outro lado, e sabendo que determinado construtor e um empresário apoiavam financeiramente o “O RIACHO” mas que ao mesmo tempo necessitavam dos seus favores, o presidente da Câmara de Vila Maior convidou-os para um almoço informal, onde lhes propôs, a dado passo, que, se quisessem continuar a beneficiar dos seus favores teriam que cancelar todos os apoios financeiros ao “RIACHO”, lembrando ao primeiro que, por ser um pequeno construtor e por os seus terrenos se situarem na jurisdição da sua Câmara, que a sua futura urbanização iria depender da sua assinatura, mas também da concretização da proposta que lhe acabava de fazer.

Como se não bastasse este atentado à liberdade de informação, o “Partido” de Vila Maior encomendou aos blogueiros por si fabricados que encetassem uma companha de difamação contra o director de o “RIACHO”, denegrindo a sua imagem que dantes veneravam, só porque o mesmo fez daquele jornal um espaço de liberdade, pluralidade e de isenção ao que aqueles há muito não estavam habituados.

E é assim que, passados que são alguns anos da sua existência, vemos mais uma vez ser colocada uma mordaça à democracia e montado um cerco à liberdade de expressão, com o anunciado fim de o “RIACHO”, desencadeada por aqueles que também já a sofreram mas que parece dela já se terem esquecido.

http://www.orio.pt/modules/news/article.php?storyid=1511

Anónimo disse...

Olhe que não ponto verde , Aredes Nunes e quejandos.Só quem quer trocar as voltas aos almadenses teima em não compreender e aceitar, e dá razão a si e aos seus companheiros da mentira, escondidor com rabo de fora no A-SUL, o blog dos aldrabões.

Anónimo disse...

Os chamados movimentos cívicos e blogues estão ao serviço dos contra revolucionários e capitalistas para denegrir a qualidade de vida na margem sul, até do metro dizem mal ,as a mentira tem perna curta e o rabo de fora. Que significa isto? Uma coisa muito simples: está descoberta (para mim já estava, há muito, agora é para todos) a "careca" do autor. Não é o afamado "triângulo da Ramalha" que o move, não senhor! É mesmo o Metro no seu conjunto! O problema do Residente da Ramalha (que toda a gente sabe quem é, até candidato foi ...), é que não gosta do Metro. Senão, como explicar a questão do "enterrado" que ele (de forma absolutamente demagógica) aqui coloca agora? Pensava que passava despercebido? Percipitou-se? Que lhe deu para vir agora com uma destas e neste contexto?
Na Moita o Ângelo era mais um especulador devidamente desmascarado pela CDU e o Ponto Verde quer é poleiro e notoriedade à custa das mentiras e das fotos distorcidas que põe no blogue.
A Alta Tensão foi acompanhada pela câmara , mas os agitadores só querem dizer mal desta vereação e fazer o que muito bem entendem.
O Povo não vai nisto e vai dar a maioria á CDU que tanto tem feito pela margem esquerda.

Anónimo disse...

"(...)Os chamados movimentos cívicos e blogues estão ao serviço dos contra revolucionários e capitalistas para denegrir a qualidade de vida na margem sul(...)"
Na Moita o Ângelo era mais um especulador devidamente desmascarado pela CDU e o Ponto Verde quer é poleiro e notoriedade à custa das mentiras e das fotos distorcidas que põe no blogue. (...)"

Livra! Tanto disparate num só comentário...

Olhe que, como alguns gostam de lembrar:
"Só a verdade é revolucionária"

Anónimo disse...

Autarquias: câmaras com dívidas em excesso são já 16

As câmaras de Mangualde, Nazaré, Santa Comba Dão e Trancoso receberão menos 10% das transferências do Fundo de Equilíbrio Financeiro (do Orçamento do Estado) em 2008, por terem ultrapassado o limite ao endividamento em 2006. O autarca de Trancoso já prometeu, no entanto, processar o Estado, caso haja corte de verbas.
Segundo a edição desta sexta-feira do Diário de Notícias, estas quatro autarquias, cujas contas foram consolidadas pelo Ministério das Finanças na última sexta-feira, juntam-se a outras 12 em situação idêntica: Ansião, Castelo de Paiva, Fornos de Algodres, Guarda, Lisboa, Lourinhã, Mondim de Basto, Ourique, Santarém, São Pedro do Sul, Vila Nova de Gaia e Vouzela, que também ficarão com verbas retidas até estar liquidado o montante do endividamento excessivo.

Subsistem dúvidas quanto às contas das câmaras de Carrazeda de Ansiães, Torres Novas e V. N. de Poiares, autarquias que contestaram as contas do Ministério das Finanças e cujos argumentos no âmbito do contraditório ainda estão a ser analisados.

A Câmara de Mangualde excedeu o limite em 1,2 milhões de euros e durante 26 meses ficará sujeita a retenções de 50 mil euros, enquanto a da Nazaré ultrapassou o limite em 449 mil euros, ficando com 23 mil euros cativos por 19 meses.

Em Santa Comba Dão, o excesso foi de 1,9 milhões, o que equivale a 64 retenções de 30 mil euros.

Quanto a Trancoso, ficará sem 50 mil euros durante dois meses, para pagar um excesso de 96 mil euros.

Já repararam que todas as Câmaras com excesso de endividamento são geridas pelo PSD e pelo PS!
É esta a boa gestão que o ponto verde e amiguinhos querem para as Câmaras da margem sul?
Ó ponto verde as mentiras tem perna curta e as tuas mentiras já foram desmascaradas na praça pública!

Anónimo disse...

Ao apaniguado João Afonso, olhe a matemática camarada . Por cauda da incompetência em Almada só para o Metro foram 70 MILHÕES!
E a dívida da Câmara do Seixal?
Sobre a forma de funcionamento do PCP, nada mais verdade que a aqui retratada pelo a-sul.

Anónimo disse...

Em Almada se houve incompetência foi do Poder Central! Alguma vez se admite haver uma adjudicação sem o traçado estar definido e tudo resolvido em relação aos terrenos... Admite-se negociar expropriações de terrenos com privados e o traçado do metro acabar por não passar por esses terrenos...
Quanto à divida da Câmara do Seixal, como pode verificar não está nas 16 mais endividadas, o que demonstra que a questão da "Câmara falida" não passava de uma mentira, e que o ponto verde, bem como o PS e o PSD, mentiram!
Assim se vê a força do PC!

Filipe de Arede Nunes disse...

Com endividamente sob a forma de uma variação de factoring, é obvio que a CMS não está entre as mais endividas. Junte-se então à divida existente o valor do parte oficinal da Cucena e do futuro edificio da CMS e faça-se de novo as contas.
"Os chamados movimentos cívicos e blogues estão ao serviço dos contra revolucionários e capitalistas para denegrir a qualidade de vida na margem sul (...)" Esta tirada tem uma qualidade incrivel. Há muito tempo que não lia nada com este nível. "contra revolucionário capitalistas". Fico ainda mais preocupado. Será que o PCP local ter instaurar no Seixal uma ditadura popular, com apropriação dos meios de produção privados, com vista a uma sociedade sem classes?
Brilhante!
O camarada Afonso tem andado desaparecido. De quando em vez aparece para umas tiradas... de jornal! Não comenta é o que é importante, como por exemplo as duzentas familias por realojar em Santa Marta de Corroios que vivem num bairro de lata próprio do terceiro mundo. Nem comenta a forma como, negligentemente, a CMS e o seu Presidente têm ignorado as disposições camarárias no que toca à construção ilegal...
Assim se vê, a falta de vergonha do PC!
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes

Filipe de Arede Nunes disse...

Errata, onde se lê:
endividas, deve ler-se endividadas;
disposições camarárias, deve ler-se disposições legais.
Cumprimentos,
Filipe de Arede Nunes

Anónimo disse...

Tenham tino meus senhores...

O vosso desespero, agarrados ao "tacho", é por demais escandaloso e evidente...

Sempre hão-de conseguir um lugarzinho numa qualquer empresa do consórcio...assumida que foi a culpa do atraso (mas indemnizam-se os culpados ? Não percebo).

Os grandes empresários (aqueles que até cobram do Estado por serviços que não prestam...), não costumam ser ingratos... Continuem assim que vão muito bem...

Anónimo disse...

Olá,
Passei para desejar um ótimo fim de semana e tudo de bom!
E quanto a pergunta que fez pra mim no blog sobre os estaleiros navais eu sou contra!
Qualquer blogagem coletiva conte comigo para divulgar o assunto!
Bjus*

hkt disse...

Há que fazer a destrinça, clara, entre movimentos de cidadãos capazes de pensar pela sua própria cabeça, sem peias ideológias (grupo perigo de que é preciso desconfiar) e, os grupos/associações que traduzem de facto as posições assumidas pelo colectivo(sendo o colectivo todos e ninguém) dentro dos limites do possível e devidamente enquadrado pelas palavras sábias do camarada qye expressa a deliberação colectva do comité.
É nesta destrinça feita em português orweliano (novi-português)que reside o busílis.
É que os "movimentos de cidadãos" levam tempo a controlar e eventualmente é necessário encontrar uma fórmula para os silenciar. Infelizmente, os cidadãos por vezes teimam nas suas iniciativas e nem sempre é possível fazer a sua reeducação... Mais, no passado o circuito fechado da informação controlada funcionava bem melhor: um panfleto, umas conversas de café... hoje, o blogosfera veio complicar mas, nada que faça esmorecer os verdadeiros "militantes" empenhados em apodar de "aldrabões" todos os que não partilham do seu ideário. Enfim, a sul nada de novo.

Anónimo disse...

A CMS está falida de tal maneira que este mês tem a conta a descoberto tiveram de andar a pedir para os do costume irem pagar taxas para não chegar aos ouvidos da população. Os ordenados estavam em risco não fossem os benemeritos do costume a quem a CDU paga estes favores a dobrar.

Anónimo disse...

Alta tensão, provoca curto-circuito na mioleira do Ponto Verde. Não há terapia possível para este Ponto Esturricado.

EMALMADA disse...

Como eles ficam nervosos e tremem quando se sentem atingidos. O segundo anónimo que intervem com comentário aqui, faz cópia e passa. Já apareceu comentário idêntico por um anónimo em outro blogue.
Não sabem nem querem entender o que é democracia e liberdade de expressão sem ofender.
Tenham paciência e curem-se desse mal que vos atormenta, porque até é fácil e não fica caro, desde que abdiquem de seus privilégios enacapotados.
Nem é preciso tomar nada.

Saudações democráticas.