Barril de petróleo atigiu ontem os seteta dólares o barril... os economistas esperam a todo o momento um "crash" no valor do imobiliàrio, a poluição nas cidades aumenta na proporção directa da competência de quem as não planeia sustentávelmente, ou melhor, as planeia insustentávelmente...a EUROPA investe numa "nova" forma de mobilidade individual, para além de transportes publicos que funcionem...
Não há volta a dar, a bicicleta é o meio de transporte no futuro, para as pequenas deslocações e sobretudo para a cidade, no entanto o uso da bicicleta não se decreta, a menos que se queira instalar o caos e a idiotice do " dia sem carros" durante todo o ano.
Para a maioria , ir ao hipermercado comprar uma bicicleta nova ou tirar a da juventude do sótão lá de casa e sair de imediato para a rua a pedalar , a menos que seja adepto de desportos radicais e emoções fortes , não se aconselha!
Antes é preciso que as autarquias se conscencializem que o regresso da bicicleta é mais que uma moda passageira ou uma recomendação da União Europeia, é a unica forma que cada um tem no imediato, de contrariar a adversidade que é a escalada dos preços do petróleo , ao mesmo tempo que pratica indirectamente uma actividade fisica que só lhe trará beneficios (o que achará disto o Dr.Judas? Assim se evita o hospital!) .
Dessa conscencialização há que criar estruturas simples que permitam o uso deste meio de transporte, são eles , a criação de ciclovias (ciclovias que unam a cidade, não troços de passeio) e zonas de parqueamento . Não é preciso mais nada, tudo o resto fica à iniciativa do cidadão, a menos que se queira ir mais longe e se queira disponibilizar bicicletas de aluguer, o que não é novo e é prático sobretudo quando se anuncia o "rumo Turistico da Margem Sul".
Autarquias ricas como a do Seixal (imagem ao lado) dão o exemplo de criação de ciclovias e zonas pedonais de luxo comparando com cidades como Nova Yorque , Paris ou Berlim que dispondo de outros orçamentos mais modestos e menores possibilidades de endividamento, são ciclovias pouco adaptadas ao uso pela bicicleta uma vez que a sua arquitectura encerra alguns perigos de cantaria e sobrecarga de "mobiliàrio" urbano (imagino o custo demanutenção), mas é uma referência pelo evidente desperdicio, mas é obra de encher a vista a um mês das eleições...
Outras menos ricas como a da Moita (ao lado) encontraram uma optima solução à beira rio, com a Arrábida em fundo, e que continua para outros pontos do concelho cumprindo a sua função de via.
Depois temos na Europa outras soluções mais práticas e exequiveis no imediato mas penso que serão autarquias pobres, com orçamentos reduzidos e que por isso não têm direito a grandes luxos e desperdicios de dinheiro, acho também que não se tiveram de endividar para o fazer nem de transferir esse onus para as proximas gerações, aqui vão os exemplos de Copenhaga 1ª foto), Paris (3ª imagem) e Barcelona (2ªfoto), onde resolveram o problema com sinalização horizontal, vertical e a demarcação de corredores próprios...coisas de tesos...
Autarquias ricas como a do Seixal (imagem ao lado) dão o exemplo de criação de ciclovias e zonas pedonais de luxo comparando com cidades como Nova Yorque , Paris ou Berlim que dispondo de outros orçamentos mais modestos e menores possibilidades de endividamento, são ciclovias pouco adaptadas ao uso pela bicicleta uma vez que a sua arquitectura encerra alguns perigos de cantaria e sobrecarga de "mobiliàrio" urbano (imagino o custo demanutenção), mas é uma referência pelo evidente desperdicio, mas é obra de encher a vista a um mês das eleições...
Outras menos ricas como a da Moita (ao lado) encontraram uma optima solução à beira rio, com a Arrábida em fundo, e que continua para outros pontos do concelho cumprindo a sua função de via.
Depois temos na Europa outras soluções mais práticas e exequiveis no imediato mas penso que serão autarquias pobres, com orçamentos reduzidos e que por isso não têm direito a grandes luxos e desperdicios de dinheiro, acho também que não se tiveram de endividar para o fazer nem de transferir esse onus para as proximas gerações, aqui vão os exemplos de Copenhaga 1ª foto), Paris (3ª imagem) e Barcelona (2ªfoto), onde resolveram o problema com sinalização horizontal, vertical e a demarcação de corredores próprios...coisas de tesos...
Mas são esta as verdadeiras Capitais amigas deste meio de transporte na Europa, despojadas de luxos desnecessários "dados" por duvidosas parcerias e contrapartidas, cobrem toda a cidade e permitiram a massificação e o seu uso generalizado, o transporte da bicicleta nos transportes publicos também é um factor a ter em conta, o futuro MST permitirá o transporte da bicicleta?