terça-feira, julho 19, 2005

AMBIENTE E DEMAGOGIA




Os nossos politicos são pródigos em criar fait divers , em questões ambientais essa mestria atinge o delirio. Criam-se programas, com o unico fim de iludir os cidadãos que realmente se preocupam com a sustentabilidade do desenvolvimento, com o efeito de estufa, com o buraco do ozono, com a qualidade da àgua, com a reciclagem, com a qualidade do ar, com a habitabilidade das cidades, com os espaços verdes (adoram "criar" espaços verdes- sobretudo em zonas que eram florestas, que urbanizaram a 95% e onde criaram a tal nova "zona verde"), programas de compostagem, brigadas do ambiente...uma série de manobras politicas feitas unica e exclusivamente para distrair das suas incapacidades e ignorâncias.

A Comunidade Europeia instituiu o "Dia Sem Carros", logo seguido pelos paises membros e nesses paises por quase todas as autarquias, apesar de nos ulimos anos a vida real ter-se substituido a este "voluntarismo" de um dia no ano. Certamente que quem decidiu esta data importante de sensibilização dos cidadãos para a sustentabilidade urbana estaria mais familiarizado com a realidade de Bruxelas ou Amsterdão ou qualquer outra cidade do Norte da Europa, que com as cidades do Sul, nomeadamente de Portugal, e o exemplo das imagens é demonstrativo do que digo. Na imagem maior temos uma imagem de dois ciclistas na Torre da Marinha - Seixal , nas outras imagens , Copenhaga... palavras para quê?

Serve isto para provar que é fácil dizer que se faz determinada coisa para bem do ambiente , como nos países mais sustentavelmente geridos, mas assim não é, faz que se faz...o que não quer dizer que se faça na realidade seja o que fôr , sendo na maioria dos casos um mero desperdicio de meios.

Vem isto a propósito de uma campanha de compostagem levada a cabo pela Câmara Municipal do Seixal , realmente uma "campanha" porque de efeitos práticos na redução de detritos orgânicos sê-lo-à muito pouco ao nivel doméstico na medida em que a orientação do desenvolvimento urbano deste concelho como da maioria da Margem Sul é a da construção em altura, basta dar uma volta por Sta.Marta do Pinhal onde se está a criar de raiz uma perfeita aberração urbana (nada ciclável ou "compostável").

É que a realidade da Àrea Metropolitana de Lisboa em termos de tipologia é de 81,5% da população a viver em apartamentos, e só 8,4 em moradias...acho que isto demonstra , não tirando mérito à iniciativa, que atinge objectivos quase nulos em termos de redução de detritos que seguem para os aterros e que poderiam ser transformados em fertilizante por meio da compostagem doméstica.

É pois ridiculo pegar num tal pormenor para a partir daí considerar o Seixal um concelho como exemplo ambiental... é como o Dia Sem Carros...

16 comentários:

Anónimo disse...

O Projecto de Compostagem na Comunidade do Seixal, iniciado em 2002, tem promovido o potencial participativo da população, sensibilizando-a para a mudança de comportamento na produção excessiva de resíduos domésticos.

O Projecto foi comparticipado por fundos comunitários e desenvolvido numa fase experimental até Abril de 2005. A Câmara Municipal do Seixal recebeu a colaboração da Nordic Environmental Consultancy (NORDEC), reconhecida pela sua elevada experiência na gestão de projectos financiados pela Comissão Europeia, no processo de candidatura ao Programa LIFE.

Neste momento, já foram entregues 1000 compostores, envolvendo cerca de mil famílias e 2500 alunos das escolas do concelho. A autarquia está já a estudar a aquisição de novos compostores, de forma a dar continuidade à iniciativa. Espera-se que até ao final do ano estes novos estejam disponíveis para entrega.

A Comunidade Europeia já considerou o Projecto de Compostagem na Comunidade do Seixal como um exemplo para outras Câmaras Municipais na União Europeia.

Anónimo disse...

Ah..Ah...Ahhhh!!Ehhh Ehhh Ehhhh!!!!! Seixal um exemplo para a Europa . AMBIENTE E DEMAGOGIA, Excelente título.

Anónimo disse...

Na página da câmara pode-se ler "As lamas do sistema municipal de tratamento de águas residuais também serão utilizadas na pilha de composto." Pergunto eu se essas lamas não possuem metais pesados??? tendo em conta que os efluentes que chegam a etar têm origem em oficinas e outras fabricas que encaminham para o colector municipal todas as suas águas residuais. Deixo esta ultima mensagem retirada do mesmo site da câmara “Este composto será distribuído gratuitamente ao público interessado e aplicado nos jardins públicos.”

Anónimo disse...

Porque não colocar esta questão a quem de direito?
Contactos da equipa do projecto
Telefone SOS Compostagem – 21 097 60 17
E-Mail SOS Compostagem – compostagem@cm-seixal.pt
Site: www.cm-seixal.pt
É a maneira de ver se os contactos funcionam e retirar as dúvidas em vez de se lançar poeira para os olhos dos Seixalenses.

Anónimo disse...

hehheh, Camâra Municipal do Seixal Promove contaminação de solos com Adubo Natural rico em Metais Pesados, melhor que o danoninho!!!!

Anónimo disse...

As lamas da ETAR de Fernão Ferro sao usadas no composto ???? em vez de pagarem ao aterro para as depositarem distribuem pelos municipes. Claro que é uma politica a ter mas não com as lamas daquela ETAR....

Anónimo disse...

Pelos vistos repetem comentários aos vários post, é a imaginação a faltar...

Anónimo disse...

seixal

Resíduos vegetais criam fertilizantes

Projecto da Câmara do Seixal poupa no adubo, água e manutenção dos espaços verdes

cristiana vargas
margem sul

Direitos reservados

aproveitamento. Desperdícios recolhidos durante as mondas, podas e corte de relva seguem para compostagem



Os 250 mil metros quadrados ocupados pelos 128 espaços verdes do concelho do Seixal vão começar a utilizar fertilizante produzido a partir dos desperdícios criados pela manutenção desses mesmos locais. Trata-se da terceira fase do projecto de compostagem daquele município, iniciado em 2002 e que já tem 14 escolas do ensino básico e 650 famílias a produzir composto para utilizarem nos seus jardins e hortas.

O sistema é muito simples e faz jus à célebre frase de Lavoisier: «Nada se perde, tudo se transforma.» É precisamente o que acontece quando os resíduos vegetais recolhidos mensalmente pelos jardineiros da câmara - durante as mondas, podas, varredura de folhas e corte de relva - seguem para a unidade de compostagem, onde são triturados e modificados pelo processo de decomposição, por intermédio de bactérias e fungos. Camada por camada, durante quatro a seis meses, metamorfoseiam-se numa substância escura, útil para enriquecer os solos onde é depositada.

Desde Fevereiro foram separados 107 metros cúbicos de matéria verde - equivalente à capacidade de carga de oito camiões - que serviram para formar sete pequenos montes. Em quatro deles já há 18 metros cúbicos de composto pronto a ser aproveitado.

vantagens. Os benefícios não se limitam à fertilização. Nos solos arenosos, este produto aumenta a sua capacidade de reter água e nutrientes e nos argilosos melhora a drenagem, podendo ainda ser aplicado em substituição da turfa e depositado sobre o solo, impedindo a proliferação de infestantes.

Assim se poupa em água, manutenção dos espaços verdes e adubos artificiais, pelo que, se os objectivos forem atingidos, o proveito anual pode ascender aos 25 mil euros. A tudo isto há ainda a somar a vantagem de estes resíduos não irem ocupar espaço no aterro sanitário.

Este projecto começou com a compostagem nas escolas, incentivando os alunos do 1.º ciclo do ensino básico a reciclar as sobras orgânicas dos refeitórios e do jardim, transformando-as em composto a usar neste local e nas hortas pedagógicas dos mesmos estabelecimentos. O número de participantes tem crescido, envolvendo já 2300 crianças de 21 escolas.

A segunda fase avançou em 2003, alargando o projecto às moradias, sensibilizando os residentes para a importância deste método. A meta é constituir uma comunidade com mil famílias aderentes.

Já foram distribuídos gratuitamente pelo concelho 650 compostores (espécie de cilindro com tampa, no interior do qual se dá a degradação da matéria), estando mais 46 pedidos. Metade dos moradores que se associaram a esta ideia já obteve o seu primeiro composto.

Anónimo disse...

A maior comunidade ecológica do País


A Câmara Municipal do Seixal apresentou, no dia 13 de Abril, os dados finais relativos aos três anos de projecto de compostagem no concelho. O projecto, que decorreu entre 2002 e 2005, resultou de uma candidatura apresentada pela autarquia ao programa LIFE. Envolveu 782 famílias do concelho e 26 escolas básicas do primeiro ciclo, o que constitui, certamente, a maior comunidade ecológica do País.



A importância da compostagem, ao nível ambiental faz com que, apesar de terminado o financiamento europeu, a Câmara Municipal assuma a sua continuidade, mantendo a entrega gratuita de compostores e continuando a dinamizar o processo por todo o concelho.



No dia 16, sábado, a partir das 14.30 horas realiza-se, no Parque Desportivo da Verdizela, uma grande festa da Compostagem, para a qual foram convidados todos os munícipes e instituições que participaram no projecto.



Como vai prosseguir a compostagem no Seixal


Ao nível das escolas, será garantida a formação de professores no início de cada ano lectivo, de forma a que estes possam continuar a dinamizar a compostagem. Esta é uma das vertentes mais importantes do projecto, uma vez que ajuda a criar uma consciência ecológica nos mais novos. Em muitos casos as crianças contribuem depois para implementar o processo em casa.



Em relação à compostagem nas moradias, a opção da autarquia foi continuar a disponibilizar gratuitamente compostores aos munícipes que o solicitem, desde que reunam as condições para a sua instalação. Aos novos membros do projecto será garantido o acompanhamento, na fase de entrega, montagem e explicação dos procedimentos. Todos os contactos posteriores serão efectuados telefonicamente, e pontualmente, poderão se realizadas visitas domiciliárias. As dúvidas que surjam podem também ser esclarecidas com uma consulta ao site do projecto, em www.cm-seixal.pt/compostagem, que vai continuar disponível.



Em relação à compostagem municipal, que foi a última fase do projecto, e que consiste no aproveitamento dos resíduos dos espaços verdes municipais para criar composto que irá fertilizar esses mesmos espaços, vai prosseguir nos moldes actuais, prevendo-se um aumento progressivo dos materiais a compostar, de forma a rentabilizar o triturador adquirido, e a pilha municipal de compostagem, a funcionar junto à ETAR de Fernão Ferro.



Há ainda a referir o projecto para criação de um Centro de Educação Ambiental, no âmbito do projecto, situado junto à ETAR de Fernão Ferro, com abertura prevista para Maio. Terá um espaço de exposições, laboratório, um espaço do conto, para os mais novos e no exterior uma horta pedagógica. A partir deste espaço serão também feitas visitas à unidade de compostagem municipal, que se situa junto ao Centro.



Os números da compostagem



O projecto envolveu 782 famílias, moradoras em habitação unifamiliar, o que representa o contacto de alguns milhares de pessoas com o processo. Ao nível da compostagem escolar participaram 26 escolas primárias, num total de 2300 alunos. Em relação à compostagem municipal, de referir as 52 toneladas de resíduos encaminhados para a Unidade de Compostagem, o que significa o seu desvio do aterro. Destes resíduos produziram-se 20 toneladas de composto, utilizado nos Espaços Verdes Municipais.



Primeira fase
Compostagem nas escolas
26 Escolas primárias

2300 alunos



Segunda fase
Compostagem na comunidade
782 Famílias

Alguns milhares de pessoas tiveram contacto directo com o processo



Terceira Fase
Compostagem Municipal
52 toneladas de resíduos encaminhados para a Unidade de Compostagem

20 toneladas de composto produzido

Anónimo disse...

em relação a este tema penso que o post no tema anterior diz tudo

Anónimo disse...

Afinal tenho razão é mesmo melhor que o danoninho.......

Anónimo disse...

Munícipes aderem à transformação de lixo em adubos naturais

Câmara do Seixal aposta no Ambiente



Vinte seis escolas e cerca de 800 famílias aderiram ao projecto municipal de reciclagem do lixo, para ser, posteriormente, usado na produção de fertilizante natural. A Câmara Municipal do Seixal fez o balanço do Projecto de Compostagem, decorrido durante três anos no concelho, ao abrigo do Programa Life-Ambiente.

Os alunos das 26 escolas primárias do município participaram neste projecto, sendo que os resultados indicam uma taxa de sucesso superior a 80%, já que foi possível fabricar adubo, pelo menos uma vez.

Com este projecto, a autarquia visa contribuir para um ambiente saudável, tendo procedido à distribuição de caixotes em plástico com entradas de ar e placas giratórias, de forma a permitir a decomposição progressiva do lixo doméstico.

No âmbito desta iniciativa, a edilidade seixalense procedeu à recolha de 52 toneladas de resíduos orgânicos, tendo obtido 20 toneladas de adubo natural, que irão ser utilizados na fertilização dos parques e jardins municipais. Com esta medida, a autarquia conseguiu poupar cerca de cinco mil euros na aquisição de fertilizantes químicos e contribuiu para reduzir drasticamente a acumulação de lixo nos aterros.
Fátima Brinca

Anónimo disse...

Não posso concordar com o teor do post quando refere que o crescimento do conelho se está a fazer em altura, e para não concordar basta dar o exemplo da Amora - a mais importante, maior e mais populosa freguesia do Concelho - onde se verifica um crescimento populacional na zona ocidental - ou seja em Foros da Amora, Belverde, Fanqueiro, Pinhal Conde da Cunha - isto é na zona de moradias, e uma regressão populacional na Amora, Cruz de Pau, Paivas e Fogueteiro, ou seja na zona dos prédios.

Anónimo disse...

Muito curioso este post do A-sul e muito pertinente, mas os comentários descambaram.
Na sequência do comentário anterior, com o qual concordo, sugiro que se fale de algo que tem de ser encarado como normal num futuro muito distante... demolições e reconversão de áreas construídas há mais tempoe sem sentido na realidade de hoje em dia.

Muitos países já adoptaram esse sistema e creio que aqui no Seixal num prazo de 5 a 10 temos de pensar e fazer o mesmo, áreas de Arrentela, Corroios e Fogueteiro/amora são certamente candidatas a isso.

Casos há em países anglo-saxónicos onde as demolições deram lugar a jardins, espaços verdes ou construções uni e bi-familiares, mais adequadas à realidade dos nossos tempos.

Não há que ter medo do futuro e seria bom que esse futuro trouxesse de facto mais espaço para peões e ciclistas, a bem da qualidade de vida que se apregoa e que eu digo existir de forma deficitária.

Anónimo disse...

Nos dois mandatos de Joaquim Raposo foram licenciados dez mil novos fogos para habitação
A recente incursão da Polícia Judiciária (PJ) pela Câmara da Amadora e escritórios de empreiteiros fez soar o alarme no Largo do Rato, sede nacional do PS, a dois meses das eleições autárquicas. Ao que o DN apurou, um dos dossiers que a PJ levantou da câmara está relacionado com uma urbanização no Neudel, cujo responsável, o empreiteiro Jorge Silvério, já foi mandatário da candidatura de Joaquim Raposo. No inquérito sobre a autarquia liderada por Joaquim Raposo, que corre termos no Departamento Central de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DCIAP), investigam-se alegadas práticas de tráfico de influências, corrupção e peculato, numa teia de relações com empreiteiros locais e respectivos licenciamentos.

Perante os dados que têm vindo a público sobre o processo que está nas mãos no procurador da República Rosário Teixeira - o mesmo que conduziu a investigação ao caso da Herdade da Vargem Fres-ca, o qual levou à constituição como arguidos dos ex-dirigentes do CDS/PP Luís Nobre Guedes e Abel Pinheiro e de três gestores do Grupo Espírito Santo (GES) por suspeitas de tráfico de influên- cias -, ainda que dirigentes socialistas contactados o minimizem do ponto de vista da repercussão política, o DN sabe que no interior do PS vigora uma espécie de "alerta amarelo". O motivo eventuais intercepções telefónicas feitas durante a investigação, tendo em conta o leque de relações pessoais e políticas de Joaquim Raposo.

No caso da urbanização do Neudel, cujo promotor é o empresário Jorge Silvério, foi já no mandato de Joaquim Raposo que foi feita uma alteração ao projecto inicialmente aprovado durante o mandato da CDU. Os 450 fogos previstos para aquela zona da cidade da Amadora foram aumentados para 957 fogos.

A construção desta urbanização levou, aliás, a que recentemente o presidente do Sport Futebol Damaiense tenha protestado pelo facto de o construtor alegadamente ter ocupado 1500 metros de um terreno do clube que se situa perto da área de construção.

A relação próxima entre Joaquim Raposo e este construtor civil foi denunciada publicamente através de uma entrevista concedida, em Maio de 2004, ao semanário O Independente por Mariana Silvério, ex-mulher de Jorge Silvério. Denunciou pagamentos de uma viagem ao México a Joaquim Raposo e à família, assim como uma entrega em dinheiro ao dirigente do PSD António Preto (que, curiosamente, irá ser submetido a interrogatório judicial, na sequência de uma investigação do Ministério Público sobre alegadas prá-ticas de corrupção e tráfico de influências). Este viria, mais tarde, a minimizar a questão.

O apetite pela construção no concelho da Amadora ainda está por explicar. No entanto, um curioso levantamento feito pelo jornal Notícias da Amadora revela que nos dois mandatos de Joaquim Raposo à frente da autarquia fo-ram licenciados dez mil novos fogos para a habitação.

O mesmo jornal revela que os principais licenciamentos giram à volta de um conjunto de empresários. Além de Jorge Silvério, há ainda José Conceição Guilherme e o ex-presidente do Estrela da Amadora Jaime Salvado. Estes estarão também a ser alvo de investigação.

Críticas. Em declarações ao DN, o candidato da coligação PSD/ /CDS/PPM à autarquia, Neto da Silva, disse que "basta vir à Amadora e percebe-se que há um excesso de construção". Confrontado com a alegada relação entre o actual executivo e os empreiteiros, que estará na base da investiga- ção do Ministério Público, Neto da Silva é cauteloso nas apreciações "Até que as pessoas sejam condenadas é preciso presumir a sua inocência."

O DN tentou contactar Jorge Coelho, coordenador autárquico do PS, de forma a obter um comentário sobre a situação, mas tal não foi possível. Joaquim Raposo declinou prestar declarações.

Recentemente, a autarquia da Amadora celebrou um protocolo com a empresa Consest (pública) e a Cottees, de Vasco Pereira Coutinho, para a urbanização de uns terreno anexos à Quinta da Fa-lagueira, cuja venda feita por Manuela Ferreira Leite foi criticada pelo PS, enquanto partido na oposição.

DEPOIS VENHAM PARA AQUI DIZER QUE O SEIXAL É QUE É UM CAOS! O QUE SERIA DESTE CONCELHO SE UM DIA O PS GANHASSE A CÂMARA MUNICIPAL...

Anónimo disse...

Do comentário anterior é benvindo o exemplo trazido da Margem Norte, um excelente exemplo do que tem servido o PER, Plano Especial de Realojamento , se o comentário vem da CMS, saberão melhor do que eu. Pois todos sabemos o que no Seixal também tem sido feito ou tentado sob a finalidade dos realojamentos!!! Esperamos que as investigações feitas pela Judiciària na Margem sul também elas a comecem a dar resultados .