sexta-feira, junho 08, 2007

SEIXAL - POLUIÇÃO EM RESERVA AGRICOLA E ECOLÓGICA















Da imagem é possível observar a linha de àgua e a deposição de detritos num monte com a altura de um segundo andar.

Continua a deposição abusiva de material betuminoso altamente poluente, no local aqui já denunciado. Trata-se de uma deposição ILEGAL de resíduos resultantes do alargamento da A2 entre o nó do Fogueteiro e Coina.

A Empresa que detinha autorização para a exploração daquela parcela (Teodoro Gomes Alho) depois de ter poluído por mais de um ano o local com poeiras , queima de combustivel diesel e ruído, vem agora, desmontada a estrutura poluir com a deposição destes hidrocarbonetos sólidos junto a uma linha de água REN, e num terreno que é de RAN (nó do Fogueteiro acesso EN10) e que deveria ter, desde Março, visto ser reposta a sua qualidade de solo agricola conforme despacho superior.

Gostaria de ver qual a explicação que a Câmara do Seixal, nomeadamente o seu vereador do urbanismo,o senhor serralheiro Jorge Silva sobre este caso por si despachado e autorizado, relembro que há mesmo o seu comprometimento com um deputado da Republica, o Deputado Carloto Marques, para o cumprimento do contratualizado , o que está longe de ser cumprido.

3 comentários:

Anónimo disse...

Neurónio, precisa-se.

Precisa-se de um neurónio, mesmo em mau estado, para oferecer ao indivíduo que assina «Ponto Verde».

O caso é urgente (dramático, mesmo), dado que o indivíduo em causa não dispõe de nenhum, conforme se conclui pela simples leitura dos seus textos e, especialmente, pela sua oportunidade.

Zeca da Borga

Anónimo disse...

...mas eu imagino que Ponto negro em nariz torto nem sempre tenha sido assim - a precisar de neurónios- ele teve-os, mas comeram-se uns aos outros,quando um começou a sugerir coisa que o outro não reconhecia,começou a perceber-se que nos circuitos eléctricos, havia picos ora de narcisismo ora de petulância ora de uma vil ânsia de ver correr sangue, danou-se...isto tudo na sua curta existência, claro está, que o ambiente é coisa massiva recente e não se falava quando já se falava de Ecologia, que tem significãncia maior, muito maior...
Assim sendo, não estranha que Poesia seja estranha a ponto negro em nariz torto.

Aquela poalha doce é para mim um Até amanhã, mas o meu corpo é forte como o dos índios e salto, para o dia novo a cada dia.

Anónimo disse...

prosaica, prosaica...só mesmo a impunidade.