sexta-feira, junho 15, 2007

MARGEM SUL - VAZIO URBANO OU "A ESQUERDA ACTUAL DEIXOU DE SER ESQUERDA" - TORNOU-SE "ESTÚPIDA" (2)

Feijó/Laranjeiro, há 20 anos começava aqui um Pinhal e depois eucaliptal que ligava a Corroios, que depois ligava com o Pinhal do Muxito à Cruz de Pau, ía até à Costa , que ligava com os Pinhais das Freiras, de Frades...Marco do Grilo ...Sesimbra...Arrábida... hoje são urbanizações que cumprem esse papel de continuidade... não vêem o perigo que daí advém?




Nesta imagem de satélite é visivel o que se fala no artigo tudo zonas de expansão com menos de trinta anos:
- F zona é a referente à ilustrada na fotografia .
- A zona de expansão Almada Pragal- Ramalha, grande densidade
- B zona de expansão PIS (Pica Pau Amarelo)
- C zona de expansão Laranjeiro-Piedade

- D zona de expansão Vale Fetal primeiro baixa densidade, agora alta densidade.
- E Zona de expansão Feijó, alta densidade + zona industrial
- F zona de expansão Laranjeiro-Corroios (foto)
- G zona de expansão Miratejo , alta densidade
- H zona de expansão Sobreda...até à linha de Costa
- I zona de expansão Alto do Moinho, primeiro baixa densidade unifamiliar.
- J dentro da zona I, agora promove-se a alta densidade prurifamiliar
- K a aberração da região Sta. Marta , altíssi
ma densidade.
- L mais um pedaço da manta de retalhos que são as zonas industriais do Seixal


Quem ontem se indignou com a descrição que comecei a fazer do caos urbanistico e lixo arquitectónico e paisagistico que reina na Margem Sul, resultado de uma politica de "esquerda" de trinta anos de poder local, ou não conhecem a margem sul, ou só estão a defender o tacho , ou não têm a minima ideia do que é qualidade urbana .

Ou ainda estão é indignados sobre as afirmações de José Saramago sobre "a esquerda actual" , bom mas isso... o homem lá sabe, talvez o facto de viver no estrangeiro lhe tenha dado a perspectiva que os nossos criticos não têm...

Continuando o percurso proposto ontem vamos agora por Vale Fetal, Vale Flores, Laranjeiro, Feijó, Alto do Moinho , Corroios até Santa Marta do Pinhal.
Tudo isto, há trinta anos ou eram terrenos agricolas, ou floresta (montado e pinhal) , ou matos, ou ainda zonas habitacionais de pequena densidade, que se alojavam em espinha ao longo da EN10 (nomeadamente Corroios, Laranjeiro/Feijó) . Hoje é uma amálgama brutal de construção sem harmonia ou ideia de conjunto, o verdadeiro urbanismo de pato-bravo decalcado do que de pior se ia fazendo na margem-norte.

Um amontoado de prédios e de gente que se agravou nas ultimas duas décadas, necessário que era explorar o filão.


O fenómeno é grave e está a conduzir a um esgotar de àrea florestal, para cima da qual continua a avançar, o concelho de Almada alarga-se também em direcção á Costa, da mesma forma suburbana, impermiabilizando terrenos, arrazando com zonas naturais e habitats fundamentais para um equilibrio entre o homem e a natureza... não é de estranhar que os incêndios florestais tenham diminuído... a área florestal foi desaparecendo!!!


O resto é para esquecer, a harmonia humana das moradias modestas do Alto do Moinho e Vale Fetal tem dado lugar ao grande investidor que tem substituido moradias com quintal por prédios de grande densidade, encontramos o expoente máximo deste delirio na urbanização de Santa Marta do Pinhal... lembro que se mantêm praticamente inalteradas as vias existentes (tirando a nunca mais acabada alternativa á EN10 que está há dois anos parada em Corroios).


Esta "esquerda - estúpida " a que Saramago se refere (uma vez que sempre considerou o PS e PSD de direita) é certamente ... não pode ser outra...nesta margem sul, a esquerda da qual faz parte a CDU que por mais de uma vez apoiou ! Não posso estar mais de acordo!

Mas José Saramago assina ainda o que mais incomoda esta corja do seu partido que gere a margem Sul e é o seguinte:

"É altura de protestar" Para Saramago, "é altura de protestar, porque se nos deixamos levar pelos poderes que nos governam e não fazemos nada por contestá-los, pode dizer-se que merecemos o que temos".

22 comentários:

Anónimo disse...

Para o Ponto Verde

Tal como eu pensava - porque são assim os eunucos - era só fumaça.

Sabe uma coisa? Tenho pena de si. Deve ser muito triste andar sempre escondido, sem coragem para dar a cara e nome, por muito nobre que seja...

João Carlos

Anónimo disse...

Então, Ponto Verde? Ficas-te?

O gajo topou-te, foi?

Aqui para nós, se és homem, devias aceitar o desafio. Não é só arrotar lampanas e depois, népia.

Vá. Vamos lá a denunciar os corruptos. Tás à espera de quê, meu?

Zeca da Borga

Anónimo disse...

Olá Tio Zeca da Borga.
Acha que vale a pena provocar esse sujeito?
Não vê que o tipo é anormal e daquela cabeça só sai porcaria?
É um cobardolas.
Deveria era ser Ponto Rosa e não Ponto Verde.

Aninhas.

Anónimo disse...

Será que a burrice do ponto verde não lhe permite ver que o Saramago se referia à esquerda que está no governo e que só está a fazer estupidez...

Anónimo disse...

Não são voçês que dizem que o PS é de direita. E agora, também incluem o PS na esquerda para não serem só voçês os estupidos. E o Saramago situa-se a onde???

Anónimo disse...

Ponto verde buzinava, se. Não buzina, mas vem para aqui buzinar,numa rotunda parvoíce e hoje adormecerá cheio de garra, porque deu um valente buzinão...
Deu?!

Saiu um estudo que revela que Lisboa será, dentro de 50 anos, a terceira métropole europeia.A terceira, sim.Porque não buzina contra a desertificação do interior? Contra a falta de políticas que assentem num desenvolvimento sustentado?Já reparou que são superficiais os seus comentários? que num concelho em redor de Lisboa se vive mal, porque estamos aqui todos? e porque estamos aqui todos? porque "Sei lá?"
Não, porque aqui há trabalho e porque é preciso casa para,mas isto é assim porque Portugal está a ser um país de serviços e além de serviços, turismo.Porque não se muda para a Costa Vicentina, onde se preparam grandes investimentos, que vão desfigurar ambientalmente esta zona protegida? Não nos vai dizer que a culpa lá é da Câmara Municipal do Seixal, pois não?
Chame as coisas pelos nomes, vá fundo, escave...uma perguntinha e com o devido respeito: Você costuma emprenhar pelos ouvidos?parece, se não é assim, pois então actue.Diga lá outra vez"Quem é você para me dizer quando e onde faço o que me dá na real gana?"-isto é tão infantil, que desconfio que você nasceu muito muito tempo depois de 74.Ou então, sentiu-se vexado, pobre ponto verde, snif, snif...
Só mais um reparo:
a bandeira que fala é do Partido Comunista Português,situa-se no território nacional, mas está plantada em terra comunista.E dá flor.

Anónimo disse...

Ena!
Um frentismo "fernandoruista" com protagonistas da sociedade "cívil" e ilustres "personalidades" autárquicas da margem sul!
E apressado em lavar o nome da "famiglia"!
Gostava de os ver agir assim, bem como o Cassete-Nobel, na próxima campanha, quando estiver em jogo muito mais do que um vereador numa câmara municipal.

Ponto Verde disse...

É curioso o desnorte dos comunistas por esta banda, eu sei, não dá mais para esconder a sua inépcia e a corrupção instalada, é como uma manta curta, para tapar o peito fica-se com os pés a descoberto, mas são por demais as contradições:

- Primeiro os temas aqui abordados são infantis, inconsequentes... mas se tratar esses mesmos temas reportando a outras zonas do país, aí já somos uteis...mas nascemos aqui, vivemos aqui, vamos denunciar as situações onde, no suburbios de Paris???

- Depois sou criticado de não criticar aquilo que sempre critico, o erro da metropolinização de Lisboa, mas são os autarcas Comunistas a defender uma "Zona Metropolitana com Centro no Tejo" (ver a presidente da CM de Almada ou do Seixal...)

- São os autarcas da Margem Sul que vendo aí um filão aumentam as àreas de construção, mesmo as protegidas nos PDM's...

- depois parece que ter nascido depois de 1974 não me daria direito de expor as minhas ideias...vota-se com 18 anos e já teria 33 anos portanto mais do que idade ( não sendo comunista) para ter ideias próprias e expô-las num país democrático, até tenho idade para uma candidatura a Presidente de Câmara como sabe...ou é isto que vos incomoda?

- Arrumem lá ideias e a vossa casa, mais um presidente de Câmara (Beringel) apanhado a apoderar-se do que não devia não foi...como é "honestidade"...???

Anónimo disse...

Na verdade, tudo isto a que aqui se assiste nos últimos dois dias, não passa de folclore, levado à prática por meia dúzia de impotentes intelectuais arregimentados pelas falanges distribuidoras de favores, pois, no fundo, o governo que tanto criticam acaba de ceder à sua chantagem ao aprovar as medidas abaixo indicadas, as quais, implicam prejuízo directo para o cidadão interessado na gestão da coisa pública. Creio que acabam todos de contribuir para o aumento do fosso entre eleitos e eleitores e cujas consequências não serão difíceis de prever. E não vai ser “inventando” novos órgãos sujeitos a sufrágio directo que isto será ultrapassado, na minha opinião.

– Reforma do sistema de gestão do território e de licenciamento

"Proposta de Lei que altera a Lei n.º 48/98, de 11 de Agosto, que estabelece as bases da política do ordenamento do território e de urbanismo"

Com esta Proposta de Lei, a submeter à Assembleia da República e agora aprovada na sua versão final, pretende-se alterar a Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo no sentido de promover a eliminação da fase processual de ratificação pelo Governo dos planos municipais de ordenamento do território, com excepção dos casos em que a própria câmara municipal o solicite para obter derrogação de normas constantes de instrumentos de gestão territorial de âmbito nacional ou regional com as quais a proposta de plano director municipal seja desconforme.

Esta Proposta de Lei visa, igualmente, inscrever na Lei de Bases da Política de Ordenamento do Território e de Urbanismo os planos de ordenamento de estuários como uma modalidade de planos especiais de ordenamento do território.

"Decreto-Lei que procede à quarta alteração ao Decreto-Lei n.º380/99, de 22 de Setembro, que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial"

Este Decreto-Lei, hoje aprovado na sua versão final, visa a eficiência do sistema de gestão territorial através da simplificação dos procedimentos e de uma maior descentralização e responsabilização municipal na gestão do território.
Assim, elimina-se a ratificação pelo Governo dos planos intermunicipais e municipais de ordenamento do território, excepto para o plano director municipal e quando a própria câmara municipal pretenda a intervenção do Governo para superar a desconformidade deste plano com o disposto em plano regional de ordenamento do território ou em plano sectorial.
O controlo de legalidade dos planos municipais passa, agora, a ser assegurado pela emissão de pareceres por parte das entidades competentes em razão da matéria e pela verificação a efectuar pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR).
No que respeita à simplificação procedimental, importa realçar o estabelecimento de um procedimento diferenciado para a revisão global ou a simples alteração dos planos directores municipais, passando, nesta última situação, a dispensar-se a existência da actual comissão mista de acompanhamento. Procedeu-se, também, à reformulação da composição daquela comissão, de modo a conferir mais eficiência ao seu funcionamento.
Em matéria de acompanhamento de planos municipais de ordenamento do território, no caso dos planos de urbanização e dos planos de pormenor adopta-se o modelo procedimental de «conferência de serviços», como forma simplificada de recolha de pareceres, eliminando-se a obrigatoriedade de acompanhamento pelas comissões de coordenação regional.
Elimina-se, ainda, a chamada «concertação» como fase autónoma e obrigatória, antecipando-a para o momento do acompanhamento, com inegáveis vantagens, quer do ponto de vista da celeridade, quer do ponto de vista da construção de soluções partilhadas.

"Proposta de Lei que procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º555/99, de 16 de Dezembro, que estabelece o regime jurídico da urbanização e edificação "

Esta Proposta de Lei, a submeter à Assembleia da República e hoje aprovada na sua versão final, visa simplificar o procedimento de licenciamento urbanístico através da redefinição dos modelos de controlo prévio administrativo, introduzindo soluções compatíveis com o desenvolvimento económico, o controlo da legalidade urbanística e a utilização de novas tecnologias e formas de relacionamento entre as diversas entidades envolvidas.
Assim, são propostas alterações profundas ao regime actualmente em vigor, destacando-se a eliminação do procedimento de autorização e a nova delimitação do âmbito de aplicação dos procedimentos de licenciamento e de comunicação prévia. Assim, promove-se uma significativa diminuição do controlo prévio, o qual é contrabalançado pelo reforço da fiscalização municipal e da responsabilização dos técnicos subscritores dos projectos e responsáveis técnicos pela direcção das obras.
Neste contexto, passam a estar isentas de qualquer controlo ou comunicação prévia as pequenas obras de escassa relevância urbanística, bem como as obras de conservação e de alteração no interior dos edifícios ou suas fracções autónomas que não impliquem modificações da estrutura dos edifícios, das cérceas e das fachadas.
Por outro lado, ficam sujeitas a simples comunicação prévia, dispensando-se a actual exigência de autorização municipal, as obras de reconstrução com preservação de fachadas, bem como as obras de urbanização quando pré-exista operação de loteamento e, ainda, as obras de construção que ocorram em área abrangida por operação de loteamento ou por plano de pormenor que disciplinem suficientemente as condições da construção a realizar.
O reforço da responsabilidade dos técnicos subscritores dos projectos e responsáveis técnicos pela direcção das obras é assegurado, nomeadamente, pelo agravamento da contra-ordenação aplicável às falsas declarações e pela ampliação da sanção acessória de interdição do exercício da profissão, que pode atingir os quatro anos.

Por último, importa salientar que a simplificação do licenciamento urbanístico agora proposta introduz uma nova forma de funcionamento da Administração, em especial entre os seus diversos níveis e com o cidadão, assente na utilização de tecnologias da informação, com a necessária desmaterialização do procedimento administrativo, desde a recepção ao tratamento subsequente, e na criação de uma nova figura, o gestor do procedimento, que acompanha os procedimentos, verifica o cumprimento dos prazos, identifica os obstáculos ao normal desenrolar de cada procedimento e presta informações aos interessados.

"Decreto-Lei que estabelece o regime jurídico dos projectos de Potencial Interesse Nacional classificados como PIN+ "

Este Decreto-Lei, hoje aprovado na sua versão final, visa criar condições para a atracção de investimentos e projectos de qualidade, nacionais e estrangeiros, que criem valor acrescentado, alterem o perfil das exportações e potenciem, por via da modernização das empresas, um efeito multiplicador do crescimento económico e do emprego.
Assim, os projectos de Potencial Interesse Nacional, aos quais seja reconhecida importância estratégica, são classificados como projectos PIN+ desde que preencham um conjunto de critérios, como sejam a sua integração nas prioridades de desenvolvimento definidas em planos e documentos de orientação estratégica em vigor e a realização de um montante de investimento mínimo de 200 milhões de Euros ou, em certos casos especiais, de 60 milhões de euros.
Sem prejuízo da plena eficácia dos regimes jurídicos especificamente aplicáveis em função da natureza do projecto, estabelece-se um modelo de procedimento que se caracteriza pela simultaneidade da tramitação dos diversos procedimentos aplicáveis. Prevê-se o funcionamento em conferência de serviços das diversas entidades da Administração Central competentes para a prática de todos os actos necessários à apreciação e decisão do projecto, o que possibilita a emissão de um documento único incorporando todos os pareceres, autorizações, aprovações, decisões e licenças da responsabilidade daquelas entidades.
A concentração dos procedimentos e a redução de prazos intercalares para metade permite a consagração de um prazo global de decisão que será de 60 dias a 120 dias.
O acto final do procedimento é uma Resolução do Conselho de Ministros que exprime a concordância do Governo com o projecto e aprova o contrato de investimento, se a ele houver lugar.

Anónimo disse...

O que sempre me continua a surpreender nestes discursos a favor dos autarcas da margem sul é a manifesta incongruência de argumentos... é incrível como hoje se defende o que ontem se criticava e vice-versa!

Vejo por aqui falarem da desertificação do interior e da massificação da área urbana de Lisboa, mas depois são exactamente os mesmos que organizam manifestações para a construção de mais um hospital central na área metropolitana de Lisboa, são os mesmos que vêm dizer que o aeroporto fica bem é aqui na margem sul, os mesmos que defendem plataformas logisticas na margem sul e urbanizações dos terrenos da siderurgia...
Não se pode querer ter tudo e ao mesmo tempo arvorarmo-nos em defensores do ambiente e do ordenamento do território. Não podemos cada vez mais criar e massificar estruturas e metrópoles e depois dizermos que no resto do país não há nada! Pois não há não! é impossivel haver enquanto continuarmos com estas politicas de olhar para o umbigo (e neste saco cabem todos, autarquias e governos).
E não me venham com tretas que se vive bem na margem sul, porque só um cego é que não vê que isto está a rebentar pelas costuras - aliás, deixo só aqui o exemplo do que aconteceu na passada semana com o rebentamento de uma conduta na Arrentela e subsequente corte de estrada! Foi o caos! e ainda estão por finalizar as urbanizações da Quinta da Trindade, a da A.Silva e Silva e a futura da Siderurgia...
Não há estruturas para mais, mas a autarquia continua a achar que sim!
É um modelo de desenvolvimento como outro qualquer! mas no meu caso, é um com o qual discordo em absoluto!

Anónimo disse...

Viva a Câmara de Beringel... Pois digam lá que o homem não é mentecapto!

Anónimo disse...

José Catalino responsável pelo Partido Comunista na região afirma que o actual presidente da Junta de Freguesia de Beringel e outros eleitos locais, logo que detectaram indícios de eventuais irregularidades financeiras praticadas em mandatos anteriores, como forma de reposição da legalidade e do interesse publico, confrontaram o tesoureiro com a situação, tendo em vista a reposição das verbas em falta e o total apuramento de responsabilidades.
Em nota de imprensa os Comunistas frisam ainda que: “ o autarca não é militante do PCP, Mas foi eleito nas listas da CDU como independente e assim a Comissão de Freguesia de Beringel do PCP condena e lamenta profundamente os factos descobertos, que violam os princípios defendidos pelos comunistas. A exigência da demissão do até agora tesoureiro da Junta de Freguesia, já solicitada pelo próprio, confirma também que o PCP jamais pactuará com este tipo de comportamentos”.

Anónimo disse...

Beringel: José Guerreiro poderá responder por peculato


O antigo presidente da Junta de Freguesia de Beringel poderá incorrer numa pena de 3 a 8 anos de prisão. Depois de analisar o relatório elaborado pela Junta de Freguesia, e apresentado na Assembleia de Freguesia, na última terça-feira, a Jurista Maria do Céu Valente afirmou à Rádio Pax que há indícios do crime de Peculato, agravado por se tratar de um cargo público. Se o caso chegar aos tribunais e forem provadas as conclusões do relatório, José Guerreiro poderá ser condenado a uma pena de prisão entre os 3 e os 8 anos. A devolução das verbas não iliba o antigo presidente da Junta de Freguesia de Beringel, eleito nas listas da CDU.

Anónimo disse...

Os Kamaradas calaram-se. Ou foi com alguma Beringe-la entalada ou com a mapa que o meu amigo entretanto publicou e que não deixa mentir do que estes gajos fizeram desta banda.

Papoila disse...

Concordo no essencial com o Ponto Verde. Os concelhos de Almad/Seixal são constituídos por zonas urbanas muito densas e continuam-se a licenciar áreas de habitação, quando há imensas casas em 2ª mão para vender, E porque isto acontece? Porque as autarquias ganham muito dinheiro com os licenciamentos.

nunocavaco disse...

Eu não posso concordar com o ponto verde mas concordo com a papoila.

Não concordo com o ponto verde porque ele fala da margem sul como se existissem 2 "Portugais" e isso a mim parece-me ataque política bem direccionado.

Concordo com a papoila porque refere o modelo de financiamento das autarquias, financiamento que cada vez é menor, portanto se as Câmaras emitem as licenças das duas uma:

1- Ou são obrigadas e são porque se eu possuir um terreno em zona urbana/urbanizável só não construo se não quiser. A Câmara desde que eu respeite as regras não me pode impedir;

2- Ou o modelo de financiamento leva a isto.

Porque não mudar o modelo de financiamento fazendo entrar em linha de conta questões ambientais?

A resposta é simples, porque o PSD e o PS nunca o quiseram.

Anónimo disse...

clap! clap! clap!

Que belo "flic-flac"!

(mmmm...terá aprendido nos pioneiros?...)

Ponto Verde disse...

Então senhor Cavaco e porque é que autarquias como a do Seixal fazem alteraç~pes de uso do solo permitindo urbanizar em REN e RAN e/ou em zonas protegidas no PDM? Aí não é "obrigada" coitadinha a passar licença, pois não???

Deixe de tratar quem discorda de si como "mentecaptos", se não quer caír na "burrice" mais básica (os termos são seus).

Anónimo disse...

Este Nuno é o tipo do comunista "instalado" na margem esquerda. É com cada cambalhota para agarrar o tacho...
Digo margem esquerda porque o meu saudoso prof. Asdrubal de Geografia sempre ensinou-me que os rios têm 2 margens, a esquerda e a direita, tendo como referência estarmos de costas para a nascente e de frente para a foz. Ai se ele me ouvisse falar em margem sul ou norte era com cada ponteirada... Portanto, nós por cá pela margem esquerda do Tejo vamo-nos mentalizando, cada vez mais, da necessidade de renovação das lideranças destas autarquias. Precisamos de políticos que escutem as populações, que sejam democráticos, esclarecidos, culturalmente fortes e que tomem decisões que evitem o alastramento de cancros, como são os casos muito bem aqui apresentados pelo ponto verde. Como tal aplica-se que nem uma ginja as frases do Saramago aqui na margem esquerda aos políticos que fazem de conta...

Anónimo disse...

Irá Saramago escrever um novo livro???

Anónimo disse...

Sendo mestre na arte da escrita é natural que sim.
Gostava era de o ver apelar ao voto em branco em vésperas de eleições autárquicas em vez de ser, como foi, antes das europeias.
Aí sim, ganharia o "Nobel" da minha admiração

Anónimo disse...

A zona assinalada por D nao é Vale Fetal, nem na rubrica O "CU" DA MARGEM SUL, aquela imagem nao é de Vale Fetal.