sábado, janeiro 14, 2006

MOITA - A DISNEYLAND LUSITANA DO PINHAL DO FORNO



















Imagem Pinhal do Forno (Google-earth)


Anuncia-se com pompa e circunstância um projecto apadrinhado pela Câmara da Moita e a ser levado a cabo pelos promotores do conhecido Badoca Parque, só que aqui não se trata da criação de um parque ambiental, mas de um "Parque Temático da Portugalidade" ou seja, algo que não fazemos ideia do que é, só que escolher para tal uma das maiores manchas florestais continuas da Margem Sul leva-nos à-priori a levantar algumas (muitas) reservas a tal projecto e à necessidade da sua criação...

Depois de Almada querer transformar uma importante àrea de Pinhal num mega-parque de campismo temos a Moita a transformar pinhais em parque de diversões e o Seixal a transformar Pinhais em urbanizações, não tarda e os pinhais da Margem Sul serão como as célebres vinhas do Seixal e Almada... mera recordação histórica.

(Mais em : www.alhosvedrosaopoder.blogspot.com)

9 comentários:

Anónimo disse...

Está tudo a saque.
Já agora, amigo Ponto verde, aquelas imagens aéreas como as do post anterior, encontram-se em que "sapatinho" ?
Eu queria umas lá para as minhas bandas.

Anónimo disse...

SOBRE ESTE TEMA E SOBRE O ESTADO DA DEMOCRACIA EM TERRAS DE ESQUERDA CONSULTEM :

http://ecosmoita.blogspot.com/

Anónimo disse...

melhor que isto so a proposta do PS no seixal para a ponta dos corvos, cuja alternativa ao trafego automovel era ... um heliporto~e numa zona ecologica queriam fazer uma especie de docas da margem sul . tira-me deste filme. como nao ganharam agora o cabeça de lista e os outros vereadores andam a dizer que os seixalenses sao parolos e ignorantes . so que por cumulo sao os eleitos do ps que estao de cocoras para a cdu . socorro......

mais cumulo é o ponto ser um ambientalista grande apoiante do Alegre o gajo que o independente chama de aventureiro e golpista .

é tudo a abrir . socorro... chamem a bófia.

Anónimo disse...

o alegre esta a prestar um grnade serviço ou frete á extrema direita. o que saberão dele ? os gajos que andaram a escutar descobriram que o candidato nao é assim tao puro quanto isso. desconfio dos "puros" abrem muito a goela com a etica e a pureza depois pensam que os outros nao sabem as suas vidas . os apoiantes do alegre no seixal sao o exemplo. golpistas que so conseguiram alguma coisa na vida á pala dos otarios do ps que os foram apoiando . mediocres que depois de tirar o seu curso á noite a copiar la foram para algumas nomeaçoes em troca de aguentarem os comunas na camara onde trabalha a sua familia . é so expedientes e depois vem com essa da cidadania . é so golpassas e truques .

Anónimo disse...

É impressão minha ou o anonimato está em relação directa com pontapés na língua portuguesa ?
É que não percebi quase nada, tirando o cato da pessoa me parecer preocupada com os votos no Alegre.
Será porque outros candidatos estão a ir a pique ?

Anónimo disse...

;)
Tirando o "cato" ?
Também eu devo ser anónimo.
Tirando o "facto", é claro.

k7pirata disse...

Esperemos que se este projecto avançar, venha a existir um estudo sobre o impacto ambiental, flora e fauna existentes no pinhal do forno.
Mais, deve-se exigir a plantação de área igual à derrubada. Os postos de trabalho, que eles dizem oferecer, são importantes para a região, é a cenoura em frente ao burro como já alguem disse.

Mário da Silva disse...

AV1 said...
Tirando o "cato"?
- AV1

Olha que eu pensei que era mesmo o cacto em versão corrigida de acordo ortográfico :)

Os postos de trabalho, que eles dizem oferecer, são importantes para a região, é a cenoura em frente ao burro como já alguem disse. - k7pirata

Quais empregos?
De que tipo?
E com que formação?
Quantos a tempo inteiro (ou devo dizer a ano inteiro)?
Quando?

É que se para a Moita ficarem os empregos de 3ª categoria e sazonais -- e somente esses -- então não sei bem se vale a pena.

É que cenoura pode estar podre.

Até mais.

Anónimo disse...

Os pinhais estão a desaparecer... Mas valha-nos o pinhal de Coina, que continua entre concelhos do Barreiro e Seixal, rentabilizado por actividades económicas livres de impostos mas, aparentemente, lucrativas.