domingo, outubro 08, 2006

COMERCIO , DISTRIBUIÇÃO , PRODUÇÃO E CONSTRUÇÃO NA MARGEM SUL , DO COOPERATIVISMO AOS GRANDES GRUPOS ECONÓMICOS 1















SEGWAY - Centro Comercial Rio Sul Seixal


Numa semana em que vamos analisar a evolução do comércio na Margem Sul, começamos com um elogio às grandes superfícies, pela introdução de um veículo não poluente , facilitador da mobilidade e uma verdadeira alternativa para pequenas deslocações (aqui é usado na vertente de vigilância).

Falo obviamente do "SEGWAY", as imagens foram recolhidas no Seixal , não se tratam de ficção cientifica ou de um veículo inatingivel, ele está aí e a sua vulgarização depende por um lado de economias de escala que façam o seu preço baixar e por outro, da criação de uma rede viária que permita o seu uso.

Mas para já os parabéns pela vulgarização de um tal veículo num local visitado diariamente por milhares de pessoas e numa zona carente de alternativas viárias ao automóvel.
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Alguns videos sobre este veículo aqui (clique)...aqui(clique)...aqui(clique) e aqui(clique).

9 comentários:

Anónimo disse...

Paulo Silva disse:
"...as palas que o ponto verde tem impedem-no de ver o bom trabalho das autarquias comunistas!"

Jerónimo de Sousa , em visita à FENACOOP, disse....
"Apesar do preconceito ideológico e apesar da crise e da acção predadora dos grandes grupos financeiros e da grande distribuição, a Direcção da Fenacoop/CoopLisboa apresentou-nos e esta visita permitiu-nos verificar que, mesmo com todas as dificuldades a que se junta o esquecimento a que este importante sector económico e social tem sido votado, existem empresas cooperativas que resistem e crescem, dando um importante contributo para o relançar da economia que merecia ou exigia outro reconhecimento, o que não tem acontecido."

O que dirá o Paulo Silva da aplicação do coopertivismo,na governação comunista na margem Sul.

Anónimo disse...

Pelos vistos à falta de imaginação e criatividade vai-se repetindo os comentários...

Anónimo disse...

Parece que a análise da transformação retalhista não é do agrado do anterior comentador, acho eu , mesmo assim, que este comentário faz todo o sentido pois o cooperativismo foi , embora já esquecido, uma pedra de toque também na distribuição retalhista, mas parece que na Margem Sul o PCP resolveu dar de mão beijada o ouro ao bandido, aniquilando as cooperativas e unindo-se de conluio com a SONAE (que caro Pontoverde, nem por isto da trotineta merecia destaque) e com outros que espero sejam aqui falados.O que pensarão disto o senhor Paulo Silva e outros quejandos assalariados da Moita e arredores?

Anónimo disse...

O Comunismo capitalizou-se e deixou o cooperativismo na gaveta, a Margem Sul é o exemplo máximo do aburguesamento e empresarialização destes dirigentes comunistas.

Anónimo disse...

Upsssss!
Um anónimo a postar posts do anónimo!
De acordo, em tempo mudei para antónimo.
Puderá usar parónimo , adj.Diz-se das palavras que têm semelhança com outras por etimologia, consonância ou analogia..
Aparentemente temos interesses semelhantes, mas ás duas por três, está V.Mercê a receber agradecimentos do Paulo Silva!...
Além disso, estamos em pleno fim de semana...e da minha parte há que ter respeito pelo direito ao descanso.
O Paulo Silva não nos deixará de elucidar sobre a implementação e prática do movimento cooperativo na margem sul, que foi e é objetivo estratégico do PCP , nas suas propostas de democracia avançada no limiar do século XXI.

Anónimo disse...

Não foi com uma coisa destas que o imperador malhou?
http://politicalhumor.about.com/library/images/blbushsegway.htm
Abraço. Octávio Lima (ondas3.blogs.sapo.pt)

100smog lda. disse...

NASCEM COMO COGUMELOS já se ouve á algum tempo numa era em que vamos construindo centros comerciais em todo o lado... numa altura em que tivemos o maior da europa tá para nascer o maior do mundo na Amadora! Esquecidos ou não estão os comerciantes de rua q encontram concorrencia feroz numa altura em que "as compras" são feitas contando todos os euros na carteira. Parabens pelo site :)

POLITIQUICES á parte algo está mal!

Anónimo disse...

Definir o SegWay como um veículo não poluente é um pouco falacioso!

O facto de o veículo funcionar a energia eléctrica só implica que a poluição é deslocalizada, pois enquanto vivermos num país que uma grande percentagem da sua produção energética for baseada em centrais térmicas, é muito provável que o segway esteja a contribuir para a emissão de poluição para a atmosfera!

Anónimo disse...

Caro Frederico se vamos por esse lado, também uma bicicleta é um veículo poluente, gerador de emissões para o ambiente quando do seu fabrico...( siderurgia+metalomecânica+ borracha dos pneus...)...

Sobre a Segway, a bateria pode ser carregada por painéis solares por exemplo...