Embora o conhecimento quer de uns quer outros sejam aparentemente "abafados" , os registos do Hospital Garcia de Horta e as histórias que correm de boca em boca e se avolumam de vítimas não mentem , e denunciam os erros do projecto que o MST e as autarquias envolvidas teimam em avaliar e corrigir.
O que estão à espera ?
5 comentários:
hoje de manhã tive que sair cedo de casa: eram 7 da manhã. Fiquei surpresa ao ver que, na zona onde moro (centro sul em Almada)não estava um unico candeeiro com luz; estava tudo desligado. A unica luz existente na rua era a provocada por uma ou outra loja onde estavam pessoas a fazer limpeza e a luz de presença de um prédio. Não sei como será para quem sai ás 5, 5.30, 6 da manhã. Mas, quanto a mim, a segurança vai ficar muito a desejar. Ainda quero ver que iluminações de natal se prepara a CMA para colocar ou se vai fazer um fogo de artificio monumental na passagem de ano, como é o seu hábito e ainda no feriado municipal aconteceu. Sim, porque para segurança não há dinheiro mas para ostentar...
Mais mentiras do pontinho e seus seguidores testemunhas do grande líder. Onde estão as vítimas diárias que aqui inventam ? Devem estar é todas na imaginação do pontinho mentiroso.
Escuta! vai mas é trabalhar pá! não ha acidentes com carros?? só com o metro em Almada?? Arranja uma vida
O MST existe e penso que não há volta a dar.
Em tempo foram referidos todos os problemas inerentes a um comboio urbano.
Grande parte dos que hoje sofrem com as incidências do MST, não quiseram dizer nada por medo de represálias do partido dominante na CMA...portanto o que temos foi o que nos saiu na rifa.
Hoje torcem todos a orelha...mas já é tarde demais.
Cerca das 13 horas da passada segunda feira, dia 3 de Outubro, uma passageira que saía do autocarro na paragem TST junto à estação "Antonio Gedeão" do MST foi colhida por uma composição. A paragem de autocarro encontra-se a cerca de 50 cm da linha de circulação. Os danos físicos incluem, mas não se limitam a: fractura da bacia, fractura de costelas, perfuração pulmonar, ruptura do fígado, fractura craneana ao nível do frontal e occipital, danos oculares e várias laceraçõs na pele da face, pernas e braços. Esteve nos cuidados intensivos quatro dias, em risco de vida durante os primeiros dois.
O que é triste é que nem sequer se pode dizer que "se um dia alguém morrer é que se vai fazer alguma coisa em relação à sinistralidade na linha e definciências de projecto e construção", porque morrem com regularidade pessoas na linha. Felizmente, desta vez não foi o caso, mas fica muita gente a pensar se será a si que calhará o pior resultado, da próxima vez.
Já não se trata de colocar em causa decisões ou personaliades políticas. Já passaámos essa fase. Já só não queremos é que morram mais pessoas, nem que mais amigos nossos fiquem marcados apra sempre, por causa de um problema de construção, de engenharia civil, ao fim e ao cabo. É só isso.
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