segunda-feira, maio 17, 2010

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Para memória futura gostaria de deixar aqui um comentário anónimo deixado no passado dia 12.

Para memória futura , porque representa a forma como "os fortes" deste distrito se posicionam face ao pluralismo de ideias e opiniões e sobretudo à liberdade de expressão e a perspectiva que têm da possibilidade de a exprimir...


O A Sul pelos seus leitores :

« Este blogue é de facto um dos mais hipócritas que tenho visto e consultado, contudo ajuda-me a perceber e muito bem o que fazem e pensam os fracos deste distrito, que apenas na mentira e na especulação instigada pelo seu desespero, chegando mesmo ao crime de injunção, não uma, mas múltiplas vezes, procuram desta forma baixa e totalmente inaceitável, uma razão que não têm e uma imposição que não lhes foi reconhecida por qualquer acto de legalidade democrática.


6 anos de crimes, onde neste preciso momento eu aconselho os visados por este blogue a-sul a usarem o seu direito de constituírem o autor deste blogue como arguido pelo crime de injunção perpetrado via um meio público de comunicação e difusão. a internet. »

14 comentários:

Anónimo disse...

Pergunto:
1.Todo acto de legalidade democrático é justo e moral?
2.Toda a legalidade democrática é justa?
3.Toda a lei é justa?
4.Em democracia há sempre justiça social?

João Freire disse...

O que raio é um "crime de injunção"? Hilariante

Anónimo disse...

Já não tenho lágrimas para chorar mais.

Tertúlia Amélio disse...

A intimidação é coisa muito feia e em democracia é cena de covardes. Esta gente utiliza o sistema judicial como arma de arremesso politica, vejam o que estão a fazer com as comissões de inquérito da AR.
Separação de poderes , esta gente educada no sistema soviético, não sabem o que é.

Anónimo disse...

Terá sido pela mesma posição dos visados que o Flamingo se calou para sempre?
Haja tomates para calar os cobardes, que fazem e são pagos por todos nós para assim fazerem a baixa política, cobardemente escondidos sobre o anonimato.
Ao contrário desse e de outros (como o aldeia de paio pires, agora muito caladinho desde que passou a ter um tacho na câmara municipal), o Ponto Verde não publica aqui mentiras, e daí que se veja o desespero destes kumudistas a tentarem calar o blogue.

Anónimo disse...

17-May-2010
No final da semana passada, os portugueses puderam conhecer alguns pormenores do pacote de austeridade cozinhado nos acordos PS-PSD. Medidas duras e injustas a aplicar aos portugueses, e que em nada vão resolver as questões de fundo. Nada resolvem, porque o que Portugal precisa é de produzir. Portugal, precisa é de gastar menos. Não são medidas de engenharia financeira, dolorosas e absurdas, que alguma vez irão relançar a nossa economia real, já que esta tem que ser baseada na produção e não na especulação.

Por causa deste pacote, a semana passada foi encerrada com pedidos de desculpas e de compreensão; cínicos uns, arrogantes outros. E não podemos suportar a desculpa do Ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, de que a pressão internacional contra a “soberana” divina de Portugal, tenha obrigado a esta súbita decisão que vem agravar ainda mais o PEC e desmentir as habituais mentiras eleiçoeiras.

É meu entender, que nos jogos de bastidores - onde tudo está previsto e cozinhado, onde se combinam as melhores estratégias para se enganar as pessoas - foi aproveitada a vinda do Papa, que proporcionou a milhões de portugueses uns dias de alegria e esperança, para, neste momento de bálsamo, espetarem com o anúncio de tais medidas. Poderá assim, ter doído menos a recepção de péssimas medidas; poderão até, gozar ainda de umas semanas em que muitos portugueses vão estar entretidos e anestesiados pela Selecção “nacional” que, já não é Nacional - sendo de facto uma afronta a tal ideia – e que por isso, oxalá, tal distracção se resuma a breves dias… Mas voltando às medidas do pacote de injustiças, a verdade é que estas, para além da sua tomada de conhecimento, hão-de se sentir de facto na pele, e aí as pessoas vão reclamar a sério…

Pode o PSD pedir desculpas, chorando lágrimas de crocodilo, ou PS pedir compreensão, impondo-a como facto consumado, mas nós portugueses, nós nacionalistas, nós PNR, não as aceitamos.
Não vale a pena pedirem desculpa e compreensão!

Não desculpamos nem compreendemos que nos tenham metido na moeda única, submetido às teias do Banco Central Europeu e sujeitado às ordens de Bruxelas.

Não desculpamos nem compreendemos que se tenha delapidado as divisas e oiro herdados do anterior regime, torrado os fundos da EU e ainda nos tenham colocado na bancarrota.

Não desculpamos nem compreendemos que se devore o erário público com um despesismo desenfreado que em pouco ou nada serve os portugueses e que se tenha instalado a corrupção como prática normal e corrente.

Não desculpamos nem compreendemos que se tenham desmantelado os nossos sectores vitais de produção e de actividade económica, secando com isso as fontes de trabalho e de geração de riqueza e deixando-nos à mercê das esmolas e chantagens externas.

Não desculpamos nem compreendemos que o fosso gigante entre ricos e pobres seja a triste realidade, e que o desemprego, a falta de primeiro emprego e o emprego descartável sejam a angústia que bate á porta de milhões de famílias.

Não desculpamos nem compreendemos que haja no Portugal dito moderno e desenvolvido, dois milhões de portugueses a viver situação de pobreza e para além destes haja ainda uma legião de pessoas com pobreza envergonhada e camuflada, daquela que afecta também o sector dos que até têm emprego.


www.pnr.pt

Anónimo disse...

Não, Sr. Sócrates!
Não, Dr. Passos Coelho!
Não aceitamos nem compreendemos nada disso! Estamos fartos desta (des)governação e (des)vergonha!

O PNR sempre se opôs a estas políticas de submissão ao Federalismo Europeu (que faço votos que tenha os dias contados…) e a estas políticas anti-nacionais, de injustiça social, de roubo e corrupção. Agora, os (tristes) factos dão-nos razão.

As políticas que têm sido implementadas nas últimas décadas, falharam e falham porque não têm base de sustentabilidade. Porque em vez de se orientarem pelo interesse nacional, pelo bem-estar das pessoas e pelo progresso nacional, baseiam-se sim, na mais pura submissão a interesses sectários, mafiosos, de multi-nacionais, externos e da tirania financeira.

Os políticos, tal como os drogados que precisam de droga, precisam esses de votos. São “votodependentes”. Tal como os drogados que roubam os bens e a dignidade própria e dos seus em função da droga, também os políticos roubam o erário público e os valores da nação e da própria classe, metamorfoseando-se em “pulhiticos”.

Para terem votos e ganhar eleições e poder, “precisam” de mentir à boca cheia. E depois de colhidos os votos, precisam de alimentar toda uma tropa de amigalhaços, clientelas e correligionários que os mantenha no poder com mais votos. E para alimentar esta gentinha toda, precisam de criar leis que os satisfaçam, entra elas as leis da imigração e da nacionalidade, para que os capitalistas selvagens (seus clientes e financiadores) encham melhor o bandulho recorrendo a baixos salários. E, pior ainda, depois é o próprio estado a gastar rios de dinheiro, para comprar a “paz” social, desviando o dinheiro que devia trazer bem-estar aos portugueses para pagar casas e toda a sorte de subsídios a essa gente. E precisam também de dar outras contrapartidas aos clientes, como as da construção civil, megalómana, desajustada às necessidades do país, mas que enchem bem o olho, ou dos privilégios da banca, ou tantas outras.

Enfim, é este circo de trocas de favores que leva a que tenhamos um Estado gordo e consumista, à ruína das finanças públicas, à injustiça social, ao endividamento externo e a todo um rol de crimes e disparates que configuram o quadro em que hoje vivemos.

Exemplos destas perversões, prioridades absurdas e iniquidades são, entre tantos outros que se poderiam evocar, o de vivermos num país que pede sacrifícios às famílias super-endividadas mas distribui milhares de computadores às criancinhas, que pede sacrifícios aos trabalhadores sujeitos a tudo mas constrói TGV e a terceira ponte de Lisboa…

Eles não têm a menor autoridade para exigirem mais sacrifícios! Isso é escandaloso!

A solução para o estado de falência nacional, essa, passa por cortes drásticos nas despesas do Estado, por cortes drásticos na atribuição de subsídios a quem não merece nem precisa, por cortes drásticos nos tachos e mordomias dos políticos, pelo combate à corrupção, pelo fim do roubo, pela revitalização do trabalho e da produção nacional… Pela moralidade no serviço público! Enfim, passa, em última análise, pela profunda mudança de mentalidades e atitudes, pela profunda mudança de políticas e, necessariamente, por se correr com todos os responsáveis pela desgraça nacional!

Anónimo disse...

O que é isso de PNR?
Desculpem a ignorância do macaco.

mig disse...

Aquele texto foi uma autentica aberração e inversão total de valores éticos, democráticos. aquele tipo deve ser julgado, conspurca o país com o seu lixo verbal.

Imaginem a corrupção que vai para ali para tremer tanto com este blog

mig disse...

já agora, tanto conspurca, este espaço, gente do PCP como PNR.

Anónimo disse...

mig és mais um paneleirão do bloco centrão o tal dos corruptos dominados pela seita do avental,os que arrastam para a lama os trabalhadores portugueses

Anónimo disse...

Ouvir dizer as verdades incomoda muito. Ah pois incomoda.

Obrigado Ponto Verde.

"We are Anonymous. We are Legion. We do not forgive. We do not forget. Expect us"

Anónimo disse...

E quando a conversa não lhes agrada lá saltam os direitos dos "trabalhadores".
Mas estes não devem ser os mesmos que a Czarina Emilia expulsou das terras da costa, para as dar de mão beijada ao grande capital imobiliário...
Ai, Alentejo, Alentejo, que um dia ainda ás-de ser nosso!

Anónimo disse...

Este país só vai ficar bem quando os trabalhadores tiverem os mesmos direitos que o PC Chinés dá aos trabalhadores chineses, ou seja , abaixo de cão.
Assim sim...