sexta-feira, fevereiro 24, 2006

GRAFITTI E AMBIENTE URBANO - A INSEGURANÇA













Em Almada nem o muro do cemitério escapa à demarcação territorial, permite-se assim que o "writer" (o autor) espalhe o "tag" (nome de guerra) até naquele local perante a complacência da Câmara de Almada que deveria pintar por cima e repintar as vezes que fossem precisas tal como se faz em Paris e Nova -Yorque e se leva a sério estes actos de delinquência.




Nas imagens junto , Laranjeiro e Feijó no concelho de Almada.

Em Lisboa há informações que indicam que a Câmara Municipal remove 14.000 m2 destas pinturas por ano, na Margem Sul a antiguidade de muitas leva a crer que muito pouca ou nenhuma tinta é gasta com esta finalidade e é bom que se comece a olhar este como um problema sério e que urge pôr em prática medidas que ponham côbro a este aumento a que assistimos hoje em dia sem oposição nem controlo , o que contribui para um sentimento de insegurança crescente nos habitantes desta região.

5 comentários:

Anónimo disse...

Arte urbana não é vandalismo

Anónimo disse...

Isto é puro vandalismo, arte é outra coisa, isto é uma mensagem agressiva, violenta que aflige o nosso dia a dia, obrigado ao autor por ter focado neste assunto

Anónimo disse...

e algumas entidades não excluem a hipotese de apoiar financeiramente estes actos!
Isto dá k pensar...

Anónimo disse...

"Arte urbana"...
Trata-se simplesmente de tentar encobrir o vandalismo dos espaços públicos associando-lhe o conceito de arte. Sou estudante de Design de Comunicação numa das faculdades/escolas de Belas Artes mais antigas de Portugal e não aceito essa definição. A arte não se manifesta como uma praga.

Anónimo disse...

arte é livre.
expressão pura.
proibido proibir.
lá por se ter um curso em belas artes não a faz colocar num patamar de superioridade moral ou artistica para julgar.