Poluidor no Tribunal.
At Marinha Grande - Portugal a goup of cityzens have put on court a not environmentel industry, it is a rare case in Portugal,
Segundo noticia da Lusa publicada no PUBLICO de ontem "Uma empresa vidreira da Marinha Grande está a ser objecto de uma acção judicial movida por moradores vizinhos, que atribuem aos gazes expelidos pela fábrica danos em viaturas e janelas no centro da cidade.
Um grupo de dez pessoas entre os quais moradores, um juiz jubilado, um advogado e representantes de duas empresas, acusam a empresa Ricardo Gallo de emissões de chumbo e enxofre, entre outros metais pesados.
O julgamento da acção civil começou na quarta feira e os autores do processo reclamam indeminizações de cerca de 55 mil euros por danos em 31 veiculos e janelas de aluminio, alegadamente caudadas pelas cahaminés de fábrica, localizada no centro da cidade.
Os casos relatados datam de 1997 e os autores do processo acusam a empresa de retirar mangas de filtros das chaminés para expelir gazes para a atmosfera com "descargas de ar comprimido" nomeadamente em dias de intenso nevoeiro" , como forma de limpar os fornos.Depois esses elementos perigosos como o oxido de enxofre ou o chumbo, regressam ao estado sólido em contacto com o ar e caem sobre as zonas vizinhas corroendo viaturas e casas" (Publico 14 Jan 2005)
Temos aqui um excelente exemplo de uma acção civica contra um poluidor identificado. E no Seixal ? O que podemos esperar das centenas de fabriquetas e pavilhões que sem qualquer controle ambiental se têm instalado como cogumelos (alguns certamente venenosos) no concelho? Algumas das construções são mesmo clandestinas, como clandestina deve ser a sua laboração e nulo o seu controle ambiental. E aquelas não clandestinas? Todos aqueles pavilhões que têm nascido à entrada de Pinhal dos Frades e no Casal do Marco? Que controle ambiental têm? Podemos respirar descansados?
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