segunda-feira, julho 19, 2010

ÉDIPO NA ARRÁBIDA


Não se entendem minimamente as politicas ambientais do alegado Partido, "Os Verdes" , para além de uma anuência sistemática das posições ao seu alter ego, o PCP.

E digo que não se entendem, porque na margem sul, onde em coligação gerem quase há quarenta anos, em maioria e em coligação, a generalidade dos concelhos da Margem Sul pois o que TODOS vemos, mesmo os que pretendem vender outra imagem, é de uma confrangedora e preocupante perda de qualidade de vida, de ecossistemas e de paisagem, a cada ano que passa.

De tempos a tempos lá vem uma daquelas decisões do Ministério do Ambiente (M.A.) - afinal ele existe - em tempo de silly-season, como é o caso da aqui abordada questão da demolição da casa "de" José Magalhães na Arrábida, que saúdo...

Mas questiono a falta de senso e de coerência de tudo isto , pois que enquanto o M.A. demole , a coligação dos "VERDES" - que alarda Arrábida a Património Mundial - autoriza mais construções e urbanizaçõpes na Serra, no mesmo Parque Natural, se critica , não a SECIL, mas a queima de resíduos na SECIL -autorizados pelo M.A. - e nem sequer se fala das pedreiras ou do crescimento de Sesimbra até ao Mar...


O que não deixa de ser caricato no meio de toda esta esquizofrenia politica é que "Os Verdes" não passam de uma invenção do PCP, que segundo Zita Seabra, não passam de uma procriação assistida entre ela e o próprio ... José de Magalhães , tendo como obstetra Álvaro Cunhal ... vemos a coerência de tudo isto não vemos ?

Mas sempre não deixa de ser bom de ver que afinal sempre há Ministério do Ambiente...

13 comentários:

J.S. Teixeira disse...

O governo do Partido Socialista volta a demonstrar a forma desonesta com que vai regendo este país. Conheça mais detalhes no blogue O Flamingo.

Tenho dito.

Anónimo disse...

O que dirão agora os Kamaradas de Setúbal? E os Verdes? E os flamingos?


Bloco Esquerda Setúbal
O Parque Natural da Arrábida é das áreas protegidas mais antigas do país, criada em 1976, nem sempre alvo das melhores práticas de salvaguarda da sua enorme riqueza natural, paisagística e cultural e compatibilização com as actividades humanas tradicionais.
Ao longo dos anos foram-se sucedendo os atentados ambientais nesta área protegida, problemas que ainda hoje subsistem. Após um longo período de atraso, foi publicado em 2005 o tão aguardado Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA), o qual se esperava vir a resolver parte destes problemas e a garantir a sua gestão sustentável.
Acontece que as suas opções foram muito questionáveis. Não só mantém a actividade da cimenteira Secil, cujos impactes no ambiente e paisagem são significativos, como permite o aumento das pedreiras, as quais têm transformado largas áreas do Parque em autênticas paisagens lunares. Além disso, viabiliza a construção ao permitir a edificação sobre ruínas ou por estabelecer critérios de área mínima edificável que penalizam os pequenos residentes locais ao mesmo tempo que abre a porta à especulação imobiliária, às segundas e terceiras residências de luxo e aos grandes empreendimentos turísticos.
A tentativa de demolição, no passado dia 7 de Julho, da pequena habitação da família de Florentino Duarte, junto à aldeia da Piedade, já nos limites do Parque Natural, enquanto ao lado estão legalizadas mansões e residências de luxo, mostra como o POPNA não veio resolver situações antigas e manteve injustiças sem qualquer justificativo de ordem ambiental.
Esta família, onde se inclui um filho menor, uma filha grávida de oito meses e um neto, tem aqui a sua residência permanente há mais de 27 anos e daí retira o seu sustento através da pequena agricultura e pastorícia, actividades que não parecem pôr em causa a salvaguarda dos valores naturais do Parque. Foi, aliás, a situação familiar em presença que levou à suspensão daquela demolição por parte de um Juiz pelo prazo de poucas semanas.
Se a demolição avançar, esta família não tem qualquer alternativa de alojamento e sustento, tratando-se de um caso social preocupante. O Parque Natural e demais autoridades competentes não podem ignorar esta situação, devendo accionar todos os mecanismos para evitar a demolição e dar uma resposta conveniente ao problema, prevenindo outras situações idênticas.
Este caso revela como o POPNA carece de revisão, pois é inaceitável que permita actividades extractivas e industriais com pesados impactes ambientais no Parque, ao mesmo tempo que impõe limitações grandes aos que aí residem em permanência em pequenas habitações e têm actividades económicas locais que não perturbam a salvaguarda dos valores naturais.
A revisão do POPNA é necessária para responder às incongruências existentes e enquadrar convenientemente as situações como as de Florentino Duarte, de modo a que possa cumprir efectivamente o papel de proteger os valores naturais, paisagísticos e culturais e garantir a sua compatibilização com as populações residentes e as actividades humanas locais.

Anónimo disse...

O que dirão agora os Kamaradas de Setúbal? E os Verdes? E os flamingos?


Bloco Esquerda Setúbal
O Parque Natural da Arrábida é das áreas protegidas mais antigas do país, criada em 1976, nem sempre alvo das melhores práticas de salvaguarda da sua enorme riqueza natural, paisagística e cultural e compatibilização com as actividades humanas tradicionais.
Ao longo dos anos foram-se sucedendo os atentados ambientais nesta área protegida, problemas que ainda hoje subsistem. Após um longo período de atraso, foi publicado em 2005 o tão aguardado Plano de Ordenamento do Parque Natural da Arrábida (POPNA), o qual se esperava vir a resolver parte destes problemas e a garantir a sua gestão sustentável.
Acontece que as suas opções foram muito questionáveis. Não só mantém a actividade da cimenteira Secil, cujos impactes no ambiente e paisagem são significativos, como permite o aumento das pedreiras, as quais têm transformado largas áreas do Parque em autênticas paisagens lunares. Além disso, viabiliza a construção ao permitir a edificação sobre ruínas ou por estabelecer critérios de área mínima edificável que penalizam os pequenos residentes locais ao mesmo tempo que abre a porta à especulação imobiliária, às segundas e terceiras residências de luxo e aos grandes empreendimentos turísticos.
A tentativa de demolição, no passado dia 7 de Julho, da pequena habitação da família de Florentino Duarte, junto à aldeia da Piedade, já nos limites do Parque Natural, enquanto ao lado estão legalizadas mansões e residências de luxo, mostra como o POPNA não veio resolver situações antigas e manteve injustiças sem qualquer justificativo de ordem ambiental.
Esta família, onde se inclui um filho menor, uma filha grávida de oito meses e um neto, tem aqui a sua residência permanente há mais de 27 anos e daí retira o seu sustento através da pequena agricultura e pastorícia, actividades que não parecem pôr em causa a salvaguarda dos valores naturais do Parque. Foi, aliás, a situação familiar em presença que levou à suspensão daquela demolição por parte de um Juiz pelo prazo de poucas semanas.
Se a demolição avançar, esta família não tem qualquer alternativa de alojamento e sustento, tratando-se de um caso social preocupante. O Parque Natural e demais autoridades competentes não podem ignorar esta situação, devendo accionar todos os mecanismos para evitar a demolição e dar uma resposta conveniente ao problema, prevenindo outras situações idênticas.
Este caso revela como o POPNA carece de revisão, pois é inaceitável que permita actividades extractivas e industriais com pesados impactes ambientais no Parque, ao mesmo tempo que impõe limitações grandes aos que aí residem em permanência em pequenas habitações e têm actividades económicas locais que não perturbam a salvaguarda dos valores naturais.
A revisão do POPNA é necessária para responder às incongruências existentes e enquadrar convenientemente as situações como as de Florentino Duarte, de modo a que possa cumprir efectivamente o papel de proteger os valores naturais, paisagísticos e culturais e garantir a sua compatibilização com as populações residentes e as actividades humanas locais.

Anónimo disse...

Peço desculpa pela repetição do comentário, mas o blogger não está a facilitar a tarefa.

Anónimo disse...

E não deixa de ser interessante a quantidade de " intelectuais " ( de esquerda, presumesse ) , que fazem parte do Comité Central do PC.
Quanto é que pagarão de IVA?

Jaime Toga
Intelectual. 30 anos de idade

Albano Nunes
Intelectual. 67 anos de idade

Alexandre Araújo
Intelectual. 36 anos de idade

João Pires
Intelectual. 36 anos de idade

Miguel Soares
Intelectual. 30 anos de idade.

Filipe Andrade
Intelectual. 27 anos de idade

Manuel Gouveia
Intelectual. 39 anos de idade.

João Freire disse...

Desde quando é que "intelectual" passou a ser uma profissão?

Onde é que um tipo se inscreve mesmo??

Anónimo disse...

Pois, e entre estas pérolas, há também uns quantos "empregados" não se sabe de quê mas graças a Deus ficamos a saber que não fazem parte do número dos desempregados.
Quanto á sua pergunta, experimente o Centro de trabalho mais perto de si.
Mas será que estes "intelectuais" também vão trabalhar na Festa do Avante? Ouvi dizer que lá se dá ao dedo valentemente.

Anónimo disse...

É preciso preservar o ambiente o verde os parques é preciso cumprir a lei.
Mas que ela seja cumprida por todos incluindo as instituições do estado. O Parque natural da serra da arrábida deve ser preservado deve haver algum cuidado para que não haja destruição com casas clandestinas, mas que também não haja destruição do parque com casas feitas com licença que muitas vezes não cumprem o estipulado nas leis e regulamentos e que se decide consoante a cara do interessado. Mas também não deve exagerar-se na forma como depois de 30 anos em que tudo andou ao Deus dará neste país vêm agora uns iluminados querer destruir tudo e deixar a viver na rua famílias que residem nas casas que embora ilegais estão construidas há muitos anos no terreno que é seu, quando pelo pais inteiro há construções em cima de espaço público sem que a autarquia, e é exemplo disso o concelho de almada e seixal, faça seja o que for. É preciso rigor sem dúvida mas num pais onde todos faziam o que lhe apetecia sem que disso sofressem consequencias foi um incentivo à desorganização a que se foi assistindo. Não vale a pena exagerar e agora querer arrasar tudo no parque da arrabida cegamente sem atender à situação em que as construções foram feitas e o uso que lhe é dado. Num país onde os processos de pedofilia prescrevem os processos de crimes fiscais prescrevem apenas a casa do agricultor de fracos recursos tem a pena de demolição para cumprir mesmo 30 anos depois. Construir clandestino é grave sem dúvida mas então porque fez o governo lei especial para legalizar todas as casas clandestinas de norte a sul mesmo aquelas mais desajeitadas? Talvez devesse fazer uma lei excepcional para o parque da serra da arrabida para resolver o problema de algumas casas existentes sem licença. Ou será que quem constroi clandestino em Fernão Ferro é portugues de 1ª acima da lei e quem constroi noutro sitio do mesmo pais vê a casa demolida? Se as demolições são retroactivas e tudo o que não cumpre a lei deve ser demolido então que se comece pelas construções aprovadas pelas autarquias que não cumprem os PDMs que não cumprem a legislação em afastamentos, lugares de estacionamento, zonas verdes etc e no concelho do seixal almada há muito para demolir. Não cumprir a lei é deixar construir ilegal se a camara deixa construir contrariando a lei também deveria ser penalizada. O Parque natural da serra da arrabida é um bem de todos a preservar mas numa serra que está a desaparecer engolida pela fábrica do cimento, e onde se queimam resíduos perigosos não me parece que sejam as casas dos agricultores e mesmo outras pessoas que vivem no parque o maior prejuizo e que tenham de ser sacrificados os seus proprietários com a demolição. Também neste processo de demolição não se houve falar nas responsabilidades dos funcionários e directores do parque que estiveram a receber ordenado durante estes 30 anos com a incumbência de guardar o parque e não o fizeram.

Anónimo disse...

É preciso preservar o ambiente o verde os parques é preciso cumprir a lei.
Mas que ela seja cumprida por todos incluindo as instituições do estado. O Parque natural da serra da arrábida deve ser preservado deve haver algum cuidado para que não haja destruição com casas clandestinas, mas que também não haja destruição do parque com casas feitas com licença que muitas vezes não cumprem o estipulado nas leis e regulamentos e que se decide consoante a cara do interessado. Mas também não deve exagerar-se na forma como depois de 30 anos em que tudo andou ao Deus dará neste país vêm agora uns iluminados querer destruir tudo e deixar a viver na rua famílias que residem nas casas que embora ilegais estão construidas há muitos anos no terreno que é seu, quando pelo pais inteiro há construções em cima de espaço público sem que a autarquia, e é exemplo disso o concelho de almada e seixal, faça seja o que for. É preciso rigor sem dúvida mas num pais onde todos faziam o que lhe apetecia sem que disso sofressem consequencias foi um incentivo à desorganização a que se foi assistindo. Não vale a pena exagerar e agora querer arrasar tudo no parque da arrabida cegamente sem atender à situação em que as construções foram feitas e o uso que lhe é dado. Num país onde os processos de pedofilia prescrevem os processos de crimes fiscais prescrevem apenas a casa do agricultor de fracos recursos tem a pena de demolição para cumprir mesmo 30 anos depois. Construir clandestino é grave sem dúvida mas então porque fez o governo lei especial para legalizar todas as casas clandestinas de norte a sul mesmo aquelas mais desajeitadas? Talvez devesse fazer uma lei excepcional para o parque da serra da arrabida para resolver o problema de algumas casas existentes sem licença. Ou será que quem constroi clandestino em Fernão Ferro é portugues de 1ª acima da lei e quem constroi noutro sitio do mesmo pais vê a casa demolida? Se as demolições são retroactivas e tudo o que não cumpre a lei deve ser demolido então que se comece pelas construções aprovadas pelas autarquias que não cumprem os PDMs que não cumprem a legislação em afastamentos, lugares de estacionamento, zonas verdes etc e no concelho do seixal almada há muito para demolir. Não cumprir a lei é deixar construir ilegal se a camara deixa construir contrariando a lei também deveria ser penalizada. O Parque natural da serra da arrabida é um bem de todos a preservar mas numa serra que está a desaparecer engolida pela fábrica do cimento, e onde se queimam resíduos perigosos não me parece que sejam as casas dos agricultores e mesmo outras pessoas que vivem no parque o maior prejuizo e que tenham de ser sacrificados os seus proprietários com a demolição. Também neste processo de demolição não se houve falar nas responsabilidades dos funcionários e directores do parque que estiveram a receber ordenado durante estes 30 anos com a incumbência de guardar o parque e não o fizeram.

Anónimo disse...

É preciso preservar o ambiente o verde os parques é preciso cumprir a lei.
Mas que ela seja cumprida por todos incluindo as instituições do estado. O Parque natural da serra da arrábida deve ser preservado deve haver algum cuidado para que não haja destruição com casas clandestinas, mas que também não haja destruição do parque com casas feitas com licença que muitas vezes não cumprem o estipulado nas leis e regulamentos e que se decide consoante a cara do interessado. Mas também não deve exagerar-se na forma como depois de 30 anos em que tudo andou ao Deus dará neste país vêm agora uns iluminados querer destruir tudo e deixar a viver na rua famílias que residem nas casas que embora ilegais estão construidas há muitos anos no terreno que é seu, quando pelo pais inteiro há construções em cima de espaço público sem que a autarquia, e é exemplo disso o concelho de almada e seixal, faça seja o que for. É preciso rigor sem dúvida mas num pais onde todos faziam o que lhe apetecia sem que disso sofressem consequencias foi um incentivo à desorganização a que se foi assistindo. Não vale a pena exagerar e agora querer arrasar tudo no parque da arrabida cegamente sem atender à situação em que as construções foram feitas e o uso que lhe é dado. Num país onde os processos de pedofilia prescrevem os processos de crimes fiscais prescrevem apenas a casa do agricultor de fracos recursos tem a pena de demolição para cumprir mesmo 30 anos depois. Construir clandestino é grave sem dúvida mas então porque fez o governo lei especial para legalizar todas as casas clandestinas de norte a sul mesmo aquelas mais desajeitadas? Talvez devesse fazer uma lei excepcional para o parque da serra da arrabida para resolver o problema de algumas casas existentes sem licença. Ou será que quem constroi clandestino em Fernão Ferro é portugues de 1ª acima da lei e quem constroi noutro sitio do mesmo pais vê a casa demolida? Se as demolições são retroactivas e tudo o que não cumpre a lei deve ser demolido então que se comece pelas construções aprovadas pelas autarquias que não cumprem os PDMs que não cumprem a legislação em afastamentos, lugares de estacionamento, zonas verdes etc e no concelho do seixal almada há muito para demolir. Não cumprir a lei é deixar construir ilegal se a camara deixa construir contrariando a lei também deveria ser penalizada. O Parque natural da serra da arrabida é um bem de todos a preservar mas numa serra que está a desaparecer engolida pela fábrica do cimento, e onde se queimam resíduos perigosos não me parece que sejam as casas dos agricultores e mesmo outras pessoas que vivem no parque o maior prejuizo e que tenham de ser sacrificados os seus proprietários com a demolição. Também neste processo de demolição não se houve falar nas responsabilidades dos funcionários e directores do parque que estiveram a receber ordenado durante estes 30 anos com a incumbência de guardar o parque e não o fizeram.

Anónimo disse...

É preciso preservar o ambiente o verde os parques é preciso cumprir a lei.
Mas que ela seja cumprida por todos incluindo as instituições do estado. O Parque natural da serra da arrábida deve ser preservado deve haver algum cuidado para que não haja destruição com casas clandestinas, mas que também não haja destruição do parque com casas feitas com licença que muitas vezes não cumprem o estipulado nas leis e regulamentos e que se decide consoante a cara do interessado. Mas também não deve exagerar-se na forma como depois de 30 anos em que tudo andou ao Deus dará neste país vêm agora uns iluminados querer destruir tudo e deixar a viver na rua famílias que residem nas casas que embora ilegais estão construidas há muitos anos no terreno que é seu, quando pelo pais inteiro há construções em cima de espaço público sem que a autarquia, e é exemplo disso o concelho de almada e seixal, faça seja o que for. É preciso rigor sem dúvida mas num pais onde todos faziam o que lhe apetecia sem que disso sofressem consequencias foi um incentivo à desorganização a que se foi assistindo. Não vale a pena exagerar e agora querer arrasar tudo no parque da arrabida cegamente sem atender à situação em que as construções foram feitas e o uso que lhe é dado. Num país onde os processos de pedofilia prescrevem os processos de crimes fiscais prescrevem apenas a casa do agricultor de fracos recursos tem a pena de demolição para cumprir mesmo 30 anos depois. Construir clandestino é grave sem dúvida mas então porque fez o governo lei especial para legalizar todas as casas clandestinas de norte a sul mesmo aquelas mais desajeitadas? Talvez devesse fazer uma lei excepcional para o parque da serra da arrabida para resolver o problema de algumas casas existentes sem licença. Ou será que quem constroi clandestino em Fernão Ferro é portugues de 1ª acima da lei e quem constroi noutro sitio do mesmo pais vê a casa demolida? Se as demolições são retroactivas e tudo o que não cumpre a lei deve ser demolido então que se comece pelas construções aprovadas pelas autarquias que não cumprem os PDMs que não cumprem a legislação em afastamentos, lugares de estacionamento, zonas verdes etc e no concelho do seixal almada há muito para demolir. Não cumprir a lei é deixar construir ilegal se a camara deixa construir contrariando a lei também deveria ser penalizada. O Parque natural da serra da arrabida é um bem de todos a preservar mas numa serra que está a desaparecer engolida pela fábrica do cimento, e onde se queimam resíduos perigosos não me parece que sejam as casas dos agricultores e mesmo outras pessoas que vivem no parque o maior prejuizo e que tenham de ser sacrificados os seus proprietários com a demolição. Também neste processo de demolição não se houve falar nas responsabilidades dos funcionários e directores do parque que estiveram a receber ordenado durante estes 30 anos com a incumbência de guardar o parque e não o fizeram.

Anónimo disse...

Por dificiente funcionamento do blogue o comentári anterior ficou repetido várias vezes. Não foi intencional.

Fernando Sousa da Pena disse...

Vale a pena ver o ataque que a Câmara Municipal de Almada está a fazer ao mais rico património do concelho, ao mesmo tempo que desobedece ao Tribunal.

http://almadaxxi.blogspot.com/2010/07/sera-almada-um-enclave-norte-coreano-em.html