sábado, janeiro 02, 2010

O MAIOR ALERTA NO MELHOR DOCUMENTÁRIO DO ANO 2009


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E as autarquias do Estuário ?...

«O porta-voz do movimento proTejo disse à agência Lusa que vai apresentar uma queixa à Comissão Europeia pelo “incumprimento sistemático e abusivo” da Lei Comunitária da Água, por parte do Estado espanhol.

Paulo Constantino, porta-voz português da associação, que conta com a adesão de meio milhar de cidadãos e de 21 organizações portuguesas e espanholas, afirmou que a proposta espanhola de reposição das águas do rio Tejo é “uma afronta ao ambiente e à política europeia da água” e que recusa “liminarmente” a política de transvases espanhola, considerando que “podem e devem ser implementadas alternativas aos transvases””. » PUBLICO-LUSA

3 comentários:

A Silva&Silva disse...

Seixal: escola básica pede aquecedores há 13 anos.


Professores da EB1 de Arrentela exigem quadro eléctrico que suporte os aquecimentos. Alunos na sala, de luvas e gorro.
Leia mais:

» Docentes denunciam frio nas escolas»
Fonte: IOL

Os professores de uma escola básica de Arrentela, Seixal, reclamam com urgência um novo quadro eléctrico e aquecimentos alegando que não há condições para os alunos estudarem com temperaturas baixas, refere a Lusa.

Professores da escola básica N.º 1 de Arrentela, Seixal, disseram, quarta-feira num sessão pública na câmara do Seixal, que há 13 anos que pedem um quadro eléctrico com capacidade para suportar aquecimentos, recordando que não têm condições para «exigir a crianças de seis anos que trabalhem com 6 e 8 graus às oito da manhã».

«Com o frio que tem estado e logo às oito da manhã é impossível pedir aos alunos para tirarem as luvas e os gorros», lamentou a professora Mariana Casquinho durante a sessão pública.

Há mais de uma década à espera de um novo quadro eléctrico, a coordenadora do agrupamento de escolas de Arrentela considera «inadmissível que os técnicos da câmara municipal já tenham visitado a escola algumas vezes para estudarem o quadro eléctrico e o problema subsistir há 13 anos».

Em resposta, a vereadora da Educação na Câmara do Seixal, Vanessa Silva, afirmou que «na última sessão de câmara já tinham sido aprovadas verbas para a realização das obras previstas para a escola».

Descontente com a resposta, Mariana Casquinho adiantou que «há uma semana atrás a escola não foi fechada pelos pais dos alunos porque os professores se opuseram e prometeram dar-lhes uma resposta concreta por parte da câmara municipal».

«Será que é assim tão difícil colocar-se um quadro eléctrico capaz de dar resposta às necessidades daquelas crianças?», questionou a docente.

O vereador do Urbanismo, Jorge Silva, explicou que a escola funciona num edifício antigo, onde se torna mais difícil instalar um novo quadro eléctrico.

«É com grande tristeza que venho aqui reivindicar estas necessidades básicas que as crianças precisam para aprender, porque inclusive, levei um aquecedor de minha casa para poder minimizar o mal estar dos meus alunos, mas tive que o desligar porque o quadro não aguenta e dispara», repudiou a professora.

M. disse...

A mesma câmara que paga:
- 351.847 mil euros no boletim municipal do Seixal
- 129.685 mil euros para a agenda municipal
- 9.000 mil euros para o “Manual do Utilizador das Instalações Municipais”
- e ainda a água e electricidade da ADUFF que foi ocupada ilegalmente em Fernão Ferro, e que serve apenas para reuniões e festas privadas.

Anónimo disse...

ASilva, esta não é a unica situação no Seixal. no blogue http://mudarfernaoferro.blogspot.com/2009/09/vergonha.html fala-se da escola dos morgados, e da vergonha que esta representa.
mas para outras escolas o dinheiro até chega para arrelvar o recreio. Como se os miudos o fossem respeitar nas suas brincadeiras... mas enche a vista a quem passa, e isso é que conta nesta câmara de faz de conta.