sexta-feira, janeiro 22, 2010

UM EXEMPLO



É triste mas parece que nada se aprendeu com esta crise do sub-prime e da construção , nem mesmo quando há alertas para que se atinjam situações de ruptura financeira e orçamental em Portugal semelhantes às que ocorrem na Grécia ou na Irlanda e num cenário mais negro, ao que aconteceu à Islândia .

Também nada se aprendeu com o cenário catastrófico da politica especulativa e de sobre-oferta de "betão" em Espanha.


O Professor Hernâni Lopes (link) voltou há dias a alertar para a possibilidade de novas "dificuldades" financeiras acontecerem este ano nos Estados Unidos e para os investimentos não produtivos que têm origem, sobretudo nas autarquias, dando o exemplo do "nacional rotundismo" .

Um exemplo disso foi aqui trazido nos últimos dias com a tentativa séria de discussão da localização de um anunciado ivestimento público num Hospital para o Seixal e o seu enquadramento na gestão territorial, se é que se pode chamar gestão territorial à forma leviana como são delapidados há mais de trinta anos, meios e recursos da forma como insustentávelmente está a ser feito.

Mas surgem entretanto exemplos , como os do video acima, que embora distantes ,nos trazem ainda uma réstea de esperança no triunfo da inteligência sobre a boçalidade e o desperdicio assente em recursos escassos e finitos.

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Agora compare as construções do video acima, com o que se constrói em Portugal . Em Portugal paredes interiores e exteriores em gesso cartonado e esferovite...


5 comentários:

Anónimo disse...

Esse bairro é uma miragem enquanto cá se investe em Condominios fechados onde se está dependente do carro para tudo, até parece que somos ricos, porque também novas urbanizações têm o mesmo problema, veja Sta.Marta do Pinhal.

KANTINFLAS disse...

OS COMUNAS E OS XUXAIALISTAS;APENAS LUTARAM PARA DESTRUIR O NOSSO PORTUGAL;E APÓS A DESTRUIÇÃO;VOLTARA A CONSTRUIR EM CIMA DAS RUINAS DESTE NOSSO PORTUGAL;OUTRO PORTUGAL;PARA FICAREM MAIS 1000 ANOS NO PODER;COMO TINHAM SIDO SEMPRE OS REGIMES EM PORTUGAL;AO LONGO DA NOSSA HISTÓRIA..Então é esta a triste sorte que nem dá vontade de falar dos comunas;ou dos xuxas..Ou estou falando alguma mentira..???Claro prós xuxas;e prós comunas;é claro;que não é bem assim...Que lutaram pela liberdade;que lutaram para derrubar o fascismo..E QUAL A FINALIDADE..???tomar o poder;e se perpetruar no poder;por todo o sempre..é essa a realidade que aí está.. até quando..???A MIM;JÁ NÃO ME ENGANM MAIS..PREFIRO VIVER COM O DIABO;MAS QUE SE SABE QUE É O DIABO;QUE VIVER COM ESSES XUXAS E OS COMUNAS;SE FINGINDO QUE SÃO UNS SANTINHOS E UNS BONZINHOS;E AFINAL SÃO PIORES QUE O SATANAZ...ATÉ QUANDO..CUMPTS..

Anónimo disse...

assim deviam ser construidos os bairros sociais em Portugal, investimento inicial do estado ou autarquias, mas em qualidade depois com equipamentos que produzam sem custos adicionais, água quente e electricidade para ajudar aqueles agregados. Também baixa dimensão para permitir integração, espaço para as crianças poderem brincar e bons serviços de transportes publicos que permitam evitar o automóvel.

Anónimo disse...

IH oh ponto verde, agora contribuiste para visões marcianas para os comunas que lerem o artigo :)

Só acho que estiveste mal numa coisa. não se pode comparar construção a preços reduzidos (social) com os edificios da Alemanha.

Dizia na no video que os outros tinham apinão que essasw familias eram malucas por viver aí? ou esse jornalista é burro ou então só lhe calharam atrasados mentais nas entrevistas que fez. Qualquer pessoa inteligente diz que esse bairro é de sonho. Podem andar com pouca roupa dentro das casas no inverno, não ficam a suar nos picos de calor e ainda poupam muitos custos (principalmente ao andar de bicicleta)

Aberrantes são a maioria construções que se fazem em Portugal, e no Seixal e Almada então é uma miragem (talvez uma ou outra moradia na Verdizela...)


Mas mais importante que o tipo de construção é o ordenamento do territorio e a criação de bairros com os serviços perto. isso no Seixal e Almada é mesmo mentira

Anónimo disse...

Duas perguntas, os novos edificios da Câmara na Coina e nos Franceses também têm esses equipamentos solares.