At Portugal, in Seixal, the autorityes have build a school for 1000 students under an High Voltage electricity line...but they d'ont have a gymnasium because sports buildings can not be build under those lines...
Imagine um país europeu , imagine uma cidade, uma Câmara Municipal que pertence à rede de Cidades Saudáveis da Europa.Imagine que depois, numa zona residencial dessa cidade se decide, pela sua população ,construir uma escola, imagine qual o terreno que vão escolher? Por entre pinheiros por ser uma zona florestal ou num terreno atravessado a toda a sua diagonal por uma linha de alta tensão? Apesar de se saber hoje já muito sobre as consequências nefastas dos campos electromagneticos gerados, e apesar da autarquia daquela povoação se preocupar supostamente com a saúde dos seus municipes, ao ponto de querer integrar a sua cidade numa rede de cidades saudáveis...optaram por construir a escola sob o tal cabo de alta tensão. A escola tem hoje nove anos e uma comunidade docente e discente que se preocupa com o ambiente, tendo já mais que uma vez recebido o galardão de Ecoescola...mas contra a vontade de todos, o cabo de alta tensão lá continua...um perigo real e diàrio , literalmente sobre as suas cabeças, numa escola de qualidade e construida de raiz há cerca de nove anos, mas onde não pode haver um pavilhão gimno-desportivo, por estes se não poderem construir debaixo de cabos de alta-tensão... mesmo se for debaixo desses mesmos cabos que sob qualquer condição atmosférica se pratica desporto. Pode agora deixar de imaginar pois o caso é real , a Escola em questão a E-B 2+3 de Pinhal de Frades, a autarquia que cedeu o terreno a Câmara Municipal do Seixal, e a outra parte envolvida mas que lava daì as suas mãos, a pobre EDP cujo custo de resolver o problema é demasiado avultado.Quem não tem culpa de tudo isto são os alunos, o corpo docente e funcionários e os pais e educadores, que expectantes e pressionantes esperam há quase uma década pela resolução de um problema nada saudável.