Almada é a segunda cidade mais barulhenta do país e o tráfego automóvel é o principal responsável .
As zonas mais criticas situam-se junto à A2 e Ponte 25 de Abril.
Na Autoestrada do sul passam por dia 160 mil viaturas para a ponte e cerca de 140 mil entram e saem diariamente da cidade.
O ruido tem implicações graves na saúde publica provocando irritabilidade, stress, falta de produtividade e alterações fisiologicas.
O preocupante da situação é que o Hospital Garcia da Horta se encontra inserido nessa zona critica, mais grave ainda a Câmara do Seixal pretende decalcar as opções territoriais de Almada ao propor a localização do Hospital numa posição em tudo semelhante no nó do Fogueteiro aquela que o Hospital de Almada tem em relação ao nó de Almada, ou seja, não se aprende com os erros alheios .Ver artigo DN 13/Nov/2004 Cristiana Vargas.
3 comentários:
Não é só o trafego automovel, e as obras de Santa Engrácia do Metro? E os foguetes por tudo e por nada?E as motorizadas?
...e as ambulâncias e carros de bombeiros que saiem junto á Margueira e até ao centro-sul businam por vezes sem necessidade pois o trânsito é pouco (depois das 21h às 07h)???
Sem trânsito desde Caçilhas até centro-sul, os carros dos bombeiros businam sempre, não são capazes de utilizar os pirilampos azuis. Acordam toda a gente, uma vergonha.
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