quinta-feira, dezembro 23, 2010

MAIS UM PRÉMIO DE DIREITOS HUMANOS, MAIS UMA CADEIRA VAZIA


Mais um prémio de direitos humanos foi entregue, mais um critico de um regime comunista, mais um tique de ditadura , mais uma cadeira vazia . Mas há quem seja compreensivo e considere a defesa dos direitos humanos "uma hipocrisia":
"A eurodeputada comunista portuguesa Ilda Figueiredo disse "respeitar" a decisao das autoridades cubanas de nao permitirem a deslocação do dissidente Guillermo Farinas a Estrasburgo para receber o Premio Sakharov, cuja atribuicao considerou uma "hipocrisia" do Parlamento Europeu."

8 comentários:

Anónimo disse...

Segundo o SOL, há perseguições politicas e gente posta na parteleira e pressioonada psicológicamente diáriamente, não em Cuba, mas em Almada

Anónimo disse...

Desculpem, mas queria dizer , pela Câmara de Almada

Anónimo disse...

Agradeço ao A-sul pelo serviço público que faz, para educar quem ainda vota nos comunistas por ignorância

Anónimo disse...

Muito gostam estas bichas vermelhas de falar em hipocrisia. Talvez porque seja aquilo que mais conhecem.

Associação Portuguesa José Marti disse...

Caro Ponto Verde

Aproveitar a Declaração dos Direitos Humanos para fins meramente políticos, é realmente uma hipocrisia.
Guillermo Fariñas não é dissidente de coisa nenhuma, mas sim um assalariado de uma potência estrangeira para desacreditar o seu próprio país e isto é crime em qualquer parte do mundo.
Mas Guillermo Fariñas é também um delinquente comum, reincidente, tendo sido condenado em 1995 a 3 anos de prisão com pena suspensa por agredir violentamente uma mulher, colega de trabalho do Instituto de Saúde no qual ele exercia psicologia, causando-lhe múltiplas lesões no rosto e nos braços. Em 2002, na cidade de Santa Clara, Fariñas voltou à agressão, desta vez a um idoso, tendo-o deixado gravemente ferido, obrigando-o a sujeitar-se a uma intervenção cirúrgica para extracção do baço. Depois deste segundo delito foi condenado a cinco anos e dez meses de prisão, vindo a beneficiar de uma medida de licença extra-penal por motivos de saúde em 2003, acabando por cumprir apenas pouco mais de 1 ano de prisão por padecer de doença grave e da qual tem vindo a ser tratado e por isso está vivo.
A partir daí e não demonstrando qualquer sinal de reconhecimento às autoridades cubanas que lhe salvaram a vida, reúne-se várias vezes com a representação diplomática dos EUA em Havana, através da qual é financiado e de onde recebeu o material informático para se tornar “jornalista independente” na internet.
Esta é a verdade que se quer esconder da opinião pública, para que seja criado mais um mártir mascarado de “dissidente”.
A Associação Portuguesa José Marti está à disposição para debater este ou qualquer outro assunto relacionado com Cuba, na certeza de que com um diálogo franco e aberto muito se poderá esclarecer e desmistificar.

Cumprimentos,

Celino Cunha Vieira

Anónimo disse...

Sim, e o tipo da wikileaks também tinha violado uma mulher não era?
todos sabemos as historias que os governos conseguem criar para denegrir a imagem dos que a eles se opoem!

Anónimo disse...

É de uma manifesta falta de imaginação, estas de atribuir crimes a às pessoas que são perseguidas, é só olhar a História, todos os ditadores fizeram o mesmo, tenham tacto.

Anónimo disse...

A Associação Qualquer coisa Marti a que pertence á assalariada de quê ou de quem ?