quarta-feira, julho 21, 2010

PREOCUPANTE



Este início de Verão tem sido preocupante para a segurança dos cidadãos da Península de Setúbal, parecendo estar de novo em perfeito descontrolo a sã convivência de pessoas e a garantia inabalável dos seus bens.


Têm-se multiplicado as situações de desrespeito à autoridade como são os desacatos ocorridos em Almada , no Bairro do Asilo ou de novo na BelaVista em Setúbal onde os próprios polícias são ameaçads de morte por parte de quem tem como o único objectivo o controlo do poder naquele Bairro.

Têm-se multiplicado os casos envolvendo gangues de marginais organizados, alegadamente com génese em Bairros Problemáticos da região , recordo os recentes tiroteios na Caparica ou no Seixal em plenas festas populares de S.Pedro.

Continuam as agressões no Metro Sul do Tejo com roubos , sobretudo a estudantes e inclusivé com casos de espancamento com uma violência perfeitamente desenquadrada do que era a pacatez da Margem Sul.

Não vejo no entanto por parte dos autarcas da península de Setúbal uma tomada de posição , tal como a que a autarquia de Cascais obrigou o governo a tomar, com um reforço do policiamento das zonas mais críticas.

Tal como não vejo por parte das autarquia que tomem a posição que lhes compete de garante do bem estar social no que refere a limpeza, a ordem urbana ou a limpeza de graffitis, situações que ao não acontecerem transmitem para o cidadão comum uma situação reforçada de insegurança e para os criminosos uma situação perfeita de impunidade e de controlo da situação , excepção feita à força municipal de caça à multa ao cidadão comum que é feita no concelho de Almada pela ECALMA , ou os "picas" do Metro Sul do Tejo cuja abordagem é sempre dos que aparentemente não lhes vão causar problemas, o que neste caso é compreensível por serem um dos alvos da violência no MTS .

É notório que vamos ter a breve prazo um acentuar desta situação em toda a região de Setubal, dadas as politicas sociais, urbanas e de guetização levado a cabo pelas autarquias CDU da Margem Esquerda do Tejo. Não é por acaso que os casos mais problemáticos referenciados na região de Lisboa, são precisamente nestes concelhos.

8 comentários:

Anónimo disse...

Para os comunistas e oportunistas ou para os oportunistas e comunistas ou para os oportunistas comunistas quanto pior melhor.
Os comunistas em terra que não controlam, incentivam a política da terra queimada.

Pink Bird disse...

Este pasquim nunca fala da margem norte que é bem pior que a margem sul.Todos os meus amigos ficam admirados com a qualidade de vida em Almada e no Seixal por exemplo.Dá gosto viver aqui.

Tenho dito.

Anónimo disse...

Ai pássara, claro, para ti que vives no esgoto, é uma alegria!!

Blogue Instante Fatal disse...

«O que aconteceu ontem na Praia do Tamariz era de esperar. O policiamento nas praias da linha é nulo, embora as brigadas que mandam parar indiscriminadamente os automobilistas na rotunda de Carcavelos, estejam sempre em acção.
Nesta altura do ano as praias da linha estão cheias de crianças das escolas, de gente em férias. Não há policiamento, embora se saiba que aquela zona está cada vez mais perigosa, insegura.

De praias de encanto e charme dos anos 40 e 50, as praias da linha têm-se transformado em zonas de perigo, frequentadas por marginais, gente sem nada para fazer, imigrantes ilegais, bandos de desordeiros. A impunidade é total e a polícia incapaz de agir em casos de violações da lei e da ordem pública.

Hoje andar de comboio na linha é mais aventura do que atravessar o Harlém à meia-noite e estender a toalha ao Sol pode ser um risco.

A linha chique passou a linha choque. Eu moro na zona e o meu filho vai com os amigos da escola para uma dessas praias. Fico sempre bastante apreensivo. Não há segurança pura e simples. O anel de marginalidade e violência tem crescido à volta da zona e agora está instalado ao lado de quem lá mora. Pode ter-se um bando de brasileiros como vizinhos que acham que as regras da Selva Amazónica se aplicam à rua onde habitamos e onde decidimos investir o nosso dinheiro para podermos ter a família segura e tranquila. Eles ditam as regras, os hábitos e nós entretemo-nos a chamar a polícia que quando chega pouco pode fazer.

Muitos são ilegais, não têm emprego, vivem em anexos de casas sem licença para habitação. Admiro-me que não haja mais assaltos, brigas e tiroteio. O caldeirão cultural da zona é explosivo. Claro que vão chamar-e de reacionário, Mas experimentem por os vossos filhos nas escolas oficiais da zona, com ciganos à porta com os rádios dos Audis (sim dos Audis!) aos berros, sem fazerem nada, a viverem à custa dos nossos impostos, ou atrevam-se a passear pela praia do Tamariz, ou tentem apagar as vuvuzelas ou os fogareiros a assarem maminha e vão ver o que vos acontece!

Como ninguém resolve nada, um dia haverá tragédia. Como ontem se pressentiu.
Publicada por Luiz Carvalho »

Anónimo disse...

Assino por baixo do comentador anterior, passando apenas isso não só para a margem sul ou norte, mas para todo o país.
Neste momento, os emigrantes são os portugueses, que têm de ouvir, ver, sofrer e calar.
E ai de quem queira fazer algum festejo em nome da pátria ou da nacionalidade. Festas só de áfrica, leste ou brazil!!
E depois temos os juizes a fazer ferro com o Governo, que libertam individuos como os que roubavam as lojas de bicicletas no Algarve, depois de terem sido perseguidos pela policia.
Triste país, que a lobos estás entregue!

Anónimo disse...

para os incultos que aqui vêm cheirar e que se julgam muito intelegentes só porque aprenderam uma palavra nova :

O Pasquim
O Pasquim foi um semanário brasileiro editado entre 26 de junho de 1969 e 11 de novembro de 1991, reconhecido por seu papel de oposição ao regime militar.
De uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, que a princípio parecia exagerada, o semanário (que sempre se definia como um hebdomadário) atingiu a marca de mais de 200 mil em seu auge, em meados dos anos 1970, se tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro.
A princípio uma publicação comportamental (falava sobre sexo, drogas, feminismo e divórcio, entre outros) O Pasquim foi se tornando mais politizado à medida que aumentava a repressão da ditadura, principalmente após a promulgação do repressivo ato AI-5. O Pasquim passou então a ser porta-voz da indignação social brasileira.[1]

Sim, Pink (ahahahaahah) Bird, é da WIKIPEDIA, conheces ? Se calhar não é das tuas relações ...

Anónimo disse...

És mesmo uma Besta!!!!!!!!!!!!

Anónimo disse...

desculpem, queria dizer que o pink bird é mesmo uma besta! tal como os seus colegas chupistas do clube do jeropiga e da maior fraude ambiental: os verdes