segunda-feira, abril 06, 2009

PCP QUER NOVAS CIDADES

Retomando o tema da "Cidade Aeroportuária CDU", ou seja , o aeroporto em Alcochete... e construção nos terrenos até aqui ocupados pela Siderurgia (na imagem), Lisnave e Quimiparque.

Alfredo Monteiro aparece muito preocupado em “rentabilizar” os 55 hectares da Margueira, os 536 hectares da Siderurgia bem como os 296 hectares da Quimiparque , o que é assustador, pois quando nestas autarquias (Almada, Barreiro, Seixal) se utiliza o termo " rentabilizar terrenos" , já sabemos o que isso quer dizer … “MAIS CONSTRUÇÃO!!!)

Tratando-se, como refere Alfredo Monteiro de “Terrenos que são públicos” , seria perfeitamente admissível que democráticamente os cidadãos fossem chamados em referendo , a decidir o que pretendem para esta àrea gigantesca e de que forma pretendem “RENTABILIZAR” para si e para as próximas gerações àreas que já foram ecologicamente nobres, e altamente produtivas para a região.

Essas áreas já pagaram no último século, o dízimo bastante do ponto de vista industrial (com o acoplado passivo ambiental) para que agora lhes possamoa atribuír uma outra valia que não a especulação imobiliària que , como a Industria pesada do século XX, tem os dias contados .

Há que restituír esse território, à região mas numa perspectiva ecológica com projectos de renaturalização . Onde tal não seja possível então atribuam-se valências em termos de Investigação e desenvolvimento, em tecnologias de ponta não poluentes , em energias renováveis, enquadradas sempre num quadro de baixa densidade, de renaturalização dos espaços e no campo da produção das energias renováveis.

O cerne da questão de SOBREVIVÊNCIA da Margem Sul, não está em construír mais cidade, junto ao aeroporto , naquelas três localizações, ou fora delas, mas de reconstruír a região sobre os escombros do que os Melos , Alfredo da Silva , os Champallimauds e os Comunistas nos deixaram.

10 comentários:

Anónimo disse...

Nãaaaaaaa nada disso queremos mais freguesias como fernão ferro... o partido comunista, como defende o colectivo, toca de fazer mais uma zona de vivendas individualistas, isso é que é...

Eu ainda gostava de saber se Portugal tem algum prédio comunitário, isto é se tem por exemplo uma zona de lavagem de roupa comunitária, escusa de cada apartamento ter a sua máquina de lavar roupa...

Esta zonas agora era naturaliza-las ao máximo, apostar na fito-remediação para a recuperação desta áreas, criar grande zonas verdes, com zonas de ginásio ao ar livre, parques infantis, pistas para modelismo, circuitos de manutenção, etc...

Vejam o exemplo da quinta do conde com aquele parque verde à berma da N10... as pessoas precisam destas zonas... vejam a quantidade de pessoas que lá vai... Será que não percebem o sinal qu estas gentes estão a mostrar-nos... as pessoas estão fartas de betão, alcatrão...

Acordem, estamos em crise, ninguem vai comprar carros novos e apartamentos novos... aproveitem para fazer zonas verdes e nessas zonas desenvolverem feiras actividades lúdicas, etc...

Querem outro exemplo... aquele recinto das festas de corroios... já viram a quantidade de pessoas que vão para lá correr... Desenvolvam isso...

Outra... aquela Quinta da Niza tb em corroios, com aquele circuito de manutenção todo partido e escavacado, com esgotos a céu aberto, com esgotos que com as chuvas deitam o papel higienico e os restantes acessórios para fora... Mas o que é isto?!?!

É muito triste mesmo...

O Povão gosta de música pimba e de política pimba...

Anónimo disse...

"Queria dizer, compraram, com créditos bancários, terrenos onde não se pode urbanizar,mas com certas garantias...não é, senão não iam arriscar, pois não ?
Como vê , é sempre bom falar da Flor da Mara, a história até já foi publicada em livro..."

Pois não sei se o senhor cidadão se apercebeu que era 1 de Abril, e que concordo em tudo consigo, mais para mim tudo que era de génese ilegal era destruido... pois mas aí então se calhar iam muita boa gente para a rua, muitos bons cidadãos para a rua! Alguns ditos ambientalistas!!

Anónimo disse...

Continuem a votar nesta coligação de direita dirigida pela Emilita de Sousa e Alfredo Capitalista Monteiro. O PS quer a continuidade destes conservadores. O candidato do PSD de Almada tem cara de vendedor de automóveis e afins e o do Seixal é o Obama . Só existe uma opção Bloco

Anónimo disse...

O candidato do PSD de Almada tem cara de vendedor de automóveis e afins e o do Seixal é o Obama . Só existe uma opção Bloco


Isto é muito baixa politica, mesmo ofensiva

O candidato devia ser o ponto verde

Anónimo disse...

«Um período que se reflectiu em todos os aspectos da vida quotidiana de Lisboa, das condições de vida da população cuja a expulsão da urbe se acentuou até ao caos administrativo e à corrupção declarada na administração municipal», afirmou Ruben de Carvalho, acusando o anterior executivo (PSD/CDS-PP), «sempre com o apoio ou a complacência dos eleitos do PS e as trapalhadas e contradições do BE», de ter levado a autarquia «ao colapso financeiro, pelos negócios e pela cedência à especulação imobiliária, ao colapso orgânico e funcional, pelo desrespeito pelos trabalhadores e pela incompetência da gestão, ao inevitável colapso político, conduzindo a uma vergonhosa sucessão de investigações, processos judiciais, inquéritos, indignos de Lisboa».


Nos últimos dois anos, com o PS e o BE, a situação não melhorou. «Tem sido constante no discurso do presidente António Costa a alegação de que encontrou uma Câmara endividada e caótica, assim se justificando a ineficácia da actual gestão», criticou o cabeça de lista da CDU à Câmara Municipal, lamentando «a inexactidão, falta de clareza e rigor» do PS quanto à situação financeira e o «conflito aberto por António Costa com o Tribunal de Contas».


Para além do problema do tecido empresarial municipal, das carreiras e da estrutura da Câmara, numa intervenção bastante aplaudida pelos apoiantes, Ruben de Carvalho falou ainda do Plano Director Municipal, que, segundo os comunistas, deveria ter sido revisto em 2004.


«O urbanismo do PS de António Costa e Manuel Salgado na Câmara tem-se caracterizado por uma operação, seguramente mais hábil que a tosca política de direita de Santana Lopes ou Carmona Rodrigues, mas conducente exactamente às mesmas consequências de desregulamento, ausência de correcção de desmandos, definição de regras urbanísticas que sirvam a cidade e não a especulação imobiliária», destacou.


Ruben de Carvalho teceu ainda fortes críticas ao facto de a Câmara de Lisboa ajustar a sua política à agenda do Governo e à sua política, «hoje universalmente aceite como a mais à direita seguida desde o 25 de Abril». Para isso, deu como exemplo, entre outras, «a frente ribeirinha, os confusos acordos com a Administração do Porto de Lisboa, a inoperância face a decisões da Carris e do Metropolitano que afectam gravemente o problema de transportes públicos, as indefinições do aeroporto da Portela, da terceira travessia do Tejo e dos seus impactos, o TGV, a passividade municipal às operações imobiliárias governamentais envolvendo quartéis, prisões, hospitais, a operação imobiliária da transferência do IPO para a zona oriental da cidade, a polémica em torno da utilização das verbas do casino, as operações cosméticas sobre um problema tão sentido pelos lisboetas como o da segurança».


http://www.avante.pt/noticia.asp?id=28479&area=7

Camarada Ruben,

Sei que está em campanha eleitoral mas, por favor, evite descobrir as carecas aos seus colegas autarcas da Margem Sul, está bem?

É que, agora, eles é que mandam no seu Partido...

Daniel Geraldes disse...

Para mim era um Seixal Park!!!

Anónimo disse...

Areias Movediças do Seixal

http://grupoflamingo.blogspot.com/

Anónimo disse...

Vocês são do caralho! Se voceês mandassem, a margem sul seria de facto um deserto onde nem os coitados dos camelos poderiam deixar a poia, com o risco de serem acusados de anti-ambientalistas. Se a margem sul nã otiver casa, vamos morar onde? em barracas? e viver do quê, sem empresas, sem turismo sustentado e sem impulsionadores da economia sustentada?
Ass: Cristo@Rei

Anónimo disse...

• Aviso n.º 7708/2009. D.R. n.º 68, Série II de 2009-04-07
Câmara Municipal do Seixal
Alteração do Plano Director Municipal por deliberação de Câmara de 11 de Março de 2009


CÂMARA MUNICIPAL DO SEIXAL

Aviso n.º 7708/2009

Alteração do Plano Director Municipal do Seixal

Nos termos do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção conferida pelos Decretos -Leis n.os 316/2007, de 19 de Setembro, e 46/2009, de 20 de Fevereiro, e restante legislação aplicável, a Câmara
Municipal do Seixal deliberou em 11 de Março de 2009, mandar alterar o Plano Director Municipal, ratificado por Resolução do Conselho de Ministros n.º 65/93, de 14 de Outubro de 1993, publicado na 1.ª série -B
do Diário da República, em 11 de Novembro de 1993, para a classe de Espaços Industriais.

De acordo com o n.º 2 do artigo 77.º do referido diploma legal, está a decorrer por 15 dias úteis, com início na data da publicação do presente aviso no Diário da República, um processo de audição ao público, durante
o qual os interessados poderão proceder à formulação de sugestões, bem como à apresentação de informações sobre quaisquer questões que possam ser consideradas no âmbito do respectivo procedimento de
alteração do Plano Director Municipal.

Durante aquele período, os interessados poderão consultar no atendimento público da Divisão Administrativa de Urbanismo, o documento de fundamentação da alteração do Plano Director Municipal, que acompanhou
a deliberação de Câmara e que descreve os objectivos, metodologia e prazos a observar no processo.

Junto ao Departamento de Planeamento e Urbanismo, poderão ser ainda marcadas reuniões de esclarecimento e informação adicional, com técnicos da equipa responsável pela alteração do Plano Director Municipal.

Os interessados na execução das disposições do Plano deverão apresentar as suas sugestões ou observações mediante requerimento dirigido ao presidente da Câmara Municipal, a entregar no Atendimento Público
da Divisão Administrativa de Urbanismo.

27 de Março de 2009. — O Presidente da Câmara, Alfredo José Monteiro da Costa.


http://dre.pt/pdf2sdip/2009/04/068000000/1418314183.pdf

Anónimo disse...

• Edital n.º 350/2009. D.R. n.º 69, Série II de 2009-04-08
Câmara Municipal de Alcochete
Plano de Pormenor do Canto do Pinheiro
Chama-se a V/ atenção para a qualidade das peças desenhadas apresentadas

http://dre.pt/pdf2sdip/2009/04/069000000/1464414647.pdf


• Aviso (extracto) n.º 7730/2009. D.R. n.º 69, Série II de 2009-04-08
Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional - Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Constituição da comissão de acompanhamento da Revisão do Plano Director Municipal de Almada

http://dre.pt/pdf2sdip/2009/04/069000000/1427314273.pdf





• Aviso n.º 7778/2009. D.R. n.º 69, Série II de 2009-04-08
Conselho de Prevenção da Corrupção
Aplica às empresas municipais o inquérito sobre avaliação da gestão de riscos de corrupção e infracções conexas

Torna -se público que o Conselho de Prevenção da Corrupção, na reunião de 1 de Abril de 2009, aprovou a deliberação que se junta, esclarecendo -se o seguinte:

O questionário aprovado pela deliberação de 4 de Março de 2009, dada a sua dimensão, apenas se encontra publicitado no sitio do Conselho de Prevenção da Corrupção (http://www.cpc.tcontas.pt), a fim de ser preenchido de acordo com as instruções aí indicadas, no prazo de 30 dias a contar da publicação do presente aviso.

1 de Abril de 2009. — O Secretário -Geral, José F. F. Tavares.

Deliberação sobre avaliação da gestão de riscos de corrupção e infracções conexas

Tendo -se suscitado dúvidas sobre se o inquérito aprovado por deliberação do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) de 4 de Março de 2009, publicada no Diário da República, n.º 55, 2.ª série, de 19 de Março de 2009, se dirige também às empresas municipais, o CPC delibera que seja esclarecido e divulgado junto destas que a mesma se lhes aplica.

Nestes casos, o prazo de 30 dias começa a contar a partir da publicação deste esclarecimento.

1 de Abril de 2009. — Guilherme d’Oliveira Martins (conselheiro Presidente do TC e do CPC) — José F. F. Tavares (director -geral do TC/secretário -geral) — José Maria Teixeira Leite Martins (inspector-geral de Finanças) — António Flores de Andrade (inspector -geral das Obras Públicas, Transportes e Comunicações) — Orlando dos Santos Nascimento (inspector -geral da Administração Local) — Alberto Esteves Remédio (procurador -geral -adjunto) — João Loff Barreto
(advogado) — José da Silva Lopes (economista).




http://dre.pt/pdf2sdip/2009/04/069000000/1448114481.pdf



• Acórdão n.º 70/2009. D.R. n.º 69, Série II de 2009-04-08

Tribunal Constitucional

Prestação de contas dos partidos políticos relativas ao ano de 2005

http://dre.pt/pdf2sdip/2009/04/069000000/1434314363.pdf




• Despacho n.º 9758/2009. D.R. n.º 69, Série II de 2009-04-08

Tribunal Constitucional

Contas dos partidos políticos relativas ao ano de 2005

http://dre.pt/pdf2sdip/2009/04/069000000/1436314461.pdf