Blogue Ambientalista da Margem Sul / Portuguese Environmental Blog
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terça-feira, novembro 06, 2012
E ESTES ?
Também não deve ser difícil julgar e pôr no lugar devido , os autores de "buracos" destes feitos em nome de Abril, do Povo , ou do Povo de Abril... e os Prius ( ainda hoje fui ultrapassado pela senhora vereadora...) e o BMW ...
4 comentários:
Anónimo
disse...
Seria interessante ver um estudo, imparcial, que mostrasse a verdadeira relação entre a CMS e as duas maiores construtoras do Seixal.
erá a perplexidade dos movimentos cívicos. Por certo, rebuscando a a história, ela nos dirá que a descescrença gerou sempre novas crenças; perante as realidades concretas da sociedade, a cidadania está perante um contexto de escombros de ediários que na acção se revelaram desastrosos; não só desacreditaram a politica como os cidadãos já não conseguem distinguir uns dos outros.
As formas de apreensão de falência dos regimes estabelecidos com base em ideologias que até à pouco tinhamos como certas da resolução das paneceiras das sociedades, em tempo e espaço tão curtos, não se compadecem com o espaço tempo necessário para que a “bruma dos tempos” permita sonhar com alternativas dentro desses mesmos parametros; os caminhos estreitaram-se e a situação de subsistência depressa passou para a mera sobrevivência; as falas dos grupos de decisão exprimem a inevitabiliade do esgotamento das ideologias.
Se há vozes que reclamam uma nova ordem, nem todas reclamam a mesma coisa; para umas será uma espécie de revivalismo dos principios e valores destroçados pela desregulamentação; de outros podemos ver apenas ainda sinais, que não prognosticam literalmente uma nova ordem mas sim uma situação social bem diversa, onde não se compreendem tácticas ou mecanismos de interpretações de enunciados ideológicos vigentes; a haver conclusão será a de que esses mesmos enunciados não só são repudiados, como por si próprios são portadores da negação da comunicação.
Nos sistemas de comunicação, a língua é elaborada não pela massa falante, mas por grupos de decisão – é instituído de modo artificial por uma decisão unilateral como linguagem fabricada , logo-técnicas; o indivíduo segue essas linguagens dela tirando mensagens”falas”, mas não participa na sua elaboração; estabelece-se uma dialéctica entre o sistema e o uso em que o contrato significante embora suportado, não deixa de ser cumprido pela massa dos indivíduos; será que no quotidiano isso ainda se verifica? A interacção nestes termos, com base no discurso politico portador de comandos baseados na ideologia e no seu desenvolvimento lógico deixa de fazer sentido, e a previsibilidade dos desenvolvimentos torna-se nula, à luz daquilo que tivémos como capacidade de controlo da evolução, pelo que teremos de considerar enfrentarmos processos de desenvolvimento de previsibilidade indefinida; as mensagens não conotadas já não se socorrem em conceitos ideológicos eventual ancorados em princípios mais ou menos determináveis, nem os subvertem ou reinterpretam, eles são de per si declarações perfeitamente lineares, que nos recusamos a entender por via de as querermos sujeitar a operações interpretativas baseadas em conceitos desfazados. Exauridos de todos os suportes ideológicos como mecanismos e instrumentos da sociedade da confiança, já se mostram os sinais de uma reclamação próxima do direito natural, e nos sinais que dão, há muito que se desenha o modelo justicialista.
Nos movimentos cívicos, há muito que se realizou a descrença, praticam-se os processos mentais das novas falas e é forja do desenvolvimento do discurso das ideologias ausentes; protagonizam realidades na indignação; já passaram do afrontamento a operacionalidade; fomentam diversificados desenvolvimentos de massa critica; criaram redes, provocaram movimentações e contestações, determinaram ordem de trabalho dos poderes instituidos.
Exercem a tarefa de redistribuição do capital informativo e das interpretações individuais; geraram a capacidade de transformar em capital eficiente combinações das análises, conhecimentos instrumentais, submetendo-os a processos de decisões sucessivas geradoras de acção; há muito que estas as acções difundiram a capacidade operativa sob a prespectiva da probabilidade, induzindo, introduzindo, objectivando e verbalizando conceitos que formam ponte activa entre falas e falares; esboçam já operações que deixaram de ter como estranho o exercício do cálculo, o exercicio coercivo de manipular e subjugar o produto objectivado no tempo; e tiveram consciência de que o modo operativo lhes confere uma total capacidade de absorver os desaires; e quando levam à prática o que muitos tinham por virtual, encontram corpo para a substância anunciada, as suas falas contêem mensagem consonante com as comunidades, e mesmo que de forma despersonificada, os falantes as interpretam quer como fontes geradoras de acção, quer como comandos, distinguindo-as de todas as outras.
As plataformas dos movimentos cívicos na blogosfera, são repositório onde convergem os descrentes e os novos crentes; os sintomas de esvaziamento de conteúdo e substância terão que ser começados a ser percepcionados como alarmantes; o grau de não pensamento ideológico apenas pode ser fundado na objectivação da sociedade nos problemas imediatos da sobrevivência, com expressão na distância da palavra ao acto, onde cada vez mais se objectiva a predominância do discurso que institui um direito sangrento subordinado a uma justificação moral.
A perplexidade nos movimentos cívicos advirá de repentinamente, e por via das mensagens dos partidos sem falas de comando eficazes e cada vez mais divorsiados da massa falante , se verem no papel de player numa nova correlação de forças de poder, encurralados numa situação onde a predominância do discurso justicialista, por ora ainda susceptibilizar muitos no que tinham por conceito de cidadania na sociedade da confiança; contudo, falar para a massa falante em termos ideológicos, talvez seja cada vez mais –escrever cartas ao Pai Natal- .
A Câmara do Seixal continua a encher autocarros de trabalhadores comunistas para mandar para as manifestações contra o governo mas na Câmara do Seixal o desgoverno é maior. Estes trabalhadores do partido comunista são cumplices do que a administraçlão CDU está a fazer, porque são o suporte da CDU e as suas más politicas. A Câmara do Seixal acabou de ganhar um prémio de igualdade o que é extranho numa Câmara onde há processo em tribunal contra a camara por discriminação contra trabalhador por ser doutro partido, assim como se faz neste momento uma greve de zelo por parte de trabalhadores descontentes com a má gestão da Câmara discriminatoria em desfavor de alguns trabalhadores. O descaramento dos autarcas da Câmara CDU é dos maiores quando tanta gente sofre com dificuldades o presidente continua a ter 2 carros pagos com o dinheiro do povo pobre.
4 comentários:
Seria interessante ver um estudo, imparcial, que mostrasse a verdadeira relação entre a CMS e as duas maiores construtoras do Seixal.
erá a perplexidade dos movimentos cívicos.
Por certo, rebuscando a a história, ela nos dirá que a descescrença gerou sempre novas crenças; perante as realidades concretas da sociedade, a cidadania está perante um contexto de escombros de ediários que na acção se revelaram desastrosos; não só desacreditaram a politica como os cidadãos já não conseguem distinguir uns dos outros.
As formas de apreensão de falência dos regimes estabelecidos com base em ideologias que até à pouco tinhamos como certas da resolução das paneceiras das sociedades, em tempo e espaço tão curtos, não se compadecem com o espaço tempo necessário para que a “bruma dos tempos” permita sonhar com alternativas dentro desses mesmos parametros; os caminhos estreitaram-se e a situação de subsistência depressa passou para a mera sobrevivência; as falas dos grupos de decisão exprimem a inevitabiliade do esgotamento das ideologias.
Se há vozes que reclamam uma nova ordem, nem todas reclamam a mesma coisa; para umas será uma espécie de revivalismo dos principios e valores destroçados pela desregulamentação; de outros podemos ver apenas ainda sinais, que não prognosticam literalmente uma nova ordem mas sim uma situação social bem diversa, onde não se compreendem tácticas ou mecanismos de interpretações de enunciados ideológicos vigentes; a haver conclusão será a de que esses mesmos enunciados não só são repudiados, como por si próprios são portadores da negação da comunicação.
Nos sistemas de comunicação, a língua é elaborada não pela massa falante, mas por grupos de decisão – é instituído de modo artificial por uma decisão unilateral como linguagem fabricada , logo-técnicas; o indivíduo segue essas linguagens dela tirando mensagens”falas”, mas não participa na sua elaboração; estabelece-se uma dialéctica entre o sistema e o uso em que o contrato significante embora suportado, não deixa de ser cumprido pela massa dos indivíduos; será que no quotidiano isso ainda se verifica?
A interacção nestes termos, com base no discurso politico portador de comandos baseados na ideologia e no seu desenvolvimento lógico deixa de fazer sentido, e a previsibilidade dos desenvolvimentos torna-se nula, à luz daquilo que tivémos como capacidade de controlo da evolução, pelo que teremos de considerar enfrentarmos processos de desenvolvimento de previsibilidade indefinida; as mensagens não conotadas já não se socorrem em conceitos ideológicos eventual ancorados em princípios mais ou menos determináveis, nem os subvertem ou reinterpretam, eles são de per si declarações perfeitamente lineares, que nos recusamos a entender por via de as querermos sujeitar a operações interpretativas baseadas em conceitos desfazados.
Exauridos de todos os suportes ideológicos como mecanismos e instrumentos da sociedade da confiança, já se mostram os sinais de uma reclamação próxima do direito natural, e nos sinais que dão, há muito que se desenha o modelo justicialista.
Nos movimentos cívicos, há muito que se realizou a descrença, praticam-se os processos mentais das novas falas e é forja do desenvolvimento do discurso das ideologias ausentes; protagonizam realidades na indignação; já passaram do afrontamento a operacionalidade; fomentam diversificados desenvolvimentos de massa critica; criaram redes, provocaram movimentações e contestações, determinaram ordem de trabalho dos poderes instituidos.
Exercem a tarefa de redistribuição do capital informativo e das interpretações individuais; geraram a capacidade de transformar em capital eficiente combinações das análises, conhecimentos instrumentais, submetendo-os a processos de decisões sucessivas geradoras de acção; há muito que estas as acções difundiram a capacidade operativa sob a prespectiva da probabilidade, induzindo, introduzindo, objectivando e verbalizando conceitos que formam ponte activa entre falas e falares; esboçam já operações que deixaram de ter como estranho o exercício do cálculo, o exercicio coercivo de manipular e subjugar o produto objectivado no tempo; e tiveram consciência de que o modo operativo lhes confere uma total capacidade de absorver os desaires; e quando levam à prática o que muitos tinham por virtual, encontram corpo para a substância anunciada, as suas falas contêem mensagem consonante com as comunidades, e mesmo que de forma despersonificada, os falantes as interpretam quer como fontes geradoras de acção, quer como comandos, distinguindo-as de todas as outras.
As plataformas dos movimentos cívicos na blogosfera, são repositório onde convergem os descrentes e os novos crentes; os sintomas de esvaziamento de conteúdo e substância terão que ser começados a ser percepcionados como alarmantes; o grau de não pensamento ideológico apenas pode ser fundado na objectivação da sociedade nos problemas imediatos da sobrevivência, com expressão na distância da palavra ao acto, onde cada vez mais se objectiva a predominância do discurso que institui um direito sangrento subordinado a uma justificação moral.
A perplexidade nos movimentos cívicos advirá de repentinamente, e por via das mensagens dos partidos sem falas de comando eficazes e cada vez mais divorsiados da massa falante , se verem no papel de player numa nova correlação de forças de poder, encurralados numa situação onde a predominância do discurso justicialista, por ora ainda susceptibilizar muitos no que tinham por conceito de cidadania na sociedade da confiança; contudo, falar para a massa falante em termos ideológicos, talvez seja cada vez mais –escrever cartas ao Pai Natal- .
A Câmara do Seixal continua a encher autocarros de trabalhadores comunistas para mandar para as manifestações contra o governo mas na Câmara do Seixal o desgoverno é maior. Estes trabalhadores do partido comunista são cumplices do que a administraçlão CDU está a fazer, porque são o suporte da CDU e as suas más politicas. A Câmara do Seixal acabou de ganhar um prémio de igualdade o que é extranho numa Câmara onde há processo em tribunal contra a camara por discriminação contra trabalhador por ser doutro partido, assim como se faz neste momento uma greve de zelo por parte de trabalhadores descontentes com a má gestão da Câmara discriminatoria em desfavor de alguns trabalhadores.
O descaramento dos autarcas da Câmara CDU é dos maiores quando tanta gente sofre com dificuldades o presidente continua a ter 2 carros pagos com o dinheiro do povo pobre.
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