O entendimento alcançado na conferência de Durban, África do Sul, foi “significativo” para o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, um “enorme sucesso” para os britânicos e “um passo em frente” para Assunção Cristas. Mas as organizações ambientalistas falam em “fracasso” e “falta de ambição”.
Ban Ki-Moon, secretário-geral das Nações Unidas
O Pacote de Durban representa um acordo significativo que define a forma como a comunidade internacional vai abordar a mudança climática nos próximos anos. Esta plataforma vai guiar os esforços mundiais para tratar as causas e o impacto da mudança climática.
Connie Hedegaard, comissária europeia para o clima
Consideramos que tínhamos a estratégia correcta [para a cimeira], pensamos que funcionou. O fundamental agora é que todas as grandes economias, todas as partes se comprometam no futuro por um quadro legal – e foi por isso que aqui viemos.
Chris Huhne, ministro britânico da energia e clima
É um enorme sucesso para a diplomacia europeia. Conseguimos trazer os grandes emissores [de gases com efeito de estufa] como os Estados Unidos, a Índia e a China para um caminho que conduzirá a um acordo global.
Assunção Cristas, ministra portuguesa do Ambiente
Foi um passo em frente, um passo de que muitos duvidavam, um passo num caminho que será com certeza um caminho de intensas negociações até se chegar ao instrumento de 2015, mas eu diria que nós hoje estamos muito mais optimistas e muito mais bem posicionados para conseguirmos os nossos objectivos de mantermos a subida de temperatura abaixo dos dois graus.
Todd Stern, emissário especial dos EUA para as alterações climáticas
No final, acabou muito bem. O Pacote de Durban era a peça que encaixava no Protocolo de Quioto. Temos o tipo de simetria na qual temos estado concentrados [em alcançar] desde o início da administração Obama. Isto tinha todos os elementos que pretendíamos.
2 comentários:
Esta não é uma preocupação da Câmara do Seixal é só ver o que tem acontecido com o corte selvagem das árvores por parte da autarquia doi Seixal. A Câmara do Seixal está mais interessada em promover o tumulto à porta da Assembleia da República usando para isso os trabalhadores da Câmara em horário normal de funcionamento dos serviços, obrigando ao fecho dos mesmos com os prejuizos que isso traz para os munícipoes que se deslocam à Câmara e encontram as portas encerradas. Dia 12 da parte da manhã foi mais um dia em que os autocarros encostaram nos serviços da Câmara para levarem os trabalhadores a manifestarem-se à porta da Assembleia não se sabe bem porquê mas eles lá vão por ordem do PCP? Será? Quem paga é o povo. No Seixal fecham-se os serviços quando a autarquia bem lhe apetece e não há consequencias.
aja dinheiro para pagar os autocarros para levar os meninos e as meninas a passear uma manhã fora da câmara porque trabalhar faz calos pá!
e a malta quer é manifestações pá!
e a malta quer é protestar em Lisboa pá!
e o trabalho que vá ficando na gaveta pá!
porque se não estiverem na manif estão á porta da cãmara a fumarem, pá, porque a sala de chuto que custou milhares de euros pá já não chega pá!
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