Temos estado atentos às reprecurssões aos protestos na Arrábida sobre as limitações criadas pelo POPNA à navegação marítima no Parque Marinho Luiz Saldanha.
O grande artigo publicado, uma página no Jornal Semmais de 28 de Agosto acaba por reflectir o verdadeiro cerne da questão e já denunciado pelo protagonismo de alguns cidadãos no referido protesto e que dá conta, não de preocupações ambientais e futuras, mas puramente económicas e imediatas, com a queixa de que « a venda de barcos caíu 70 por cento com restrições na costa da Arrábida» .
Os vendedores condenam, não a conjuntura económica e os excessos ostentatórios e do recurso ao crédito dos últimos anos na venda de embarcações, mas sim na interdição de uma reduzida faixa de costa que tem como intuíto a preservação e incremento do ecossistema marinho da Arrábida do qual no futuro todos lucraremos.
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