quinta-feira, março 29, 2012

MEMÓRIA FUTURA



Primeiro foi o homem da colher na massa (hoje é difícil encontrar nos arquivos as referências que vos trazemos  dessa época de Vale e Azevedo no Seixal, a época Manuel Vilarinho já  está mais acessível ...) mas depois vieram outros , o projecto avançou já sem a Euroárea, já sem Vale e Azevedo , à sombra de um clube e de muitas boas intenções.


Quem devia ter acautelado as negociatas não o fez e a Quinta da Trindade tornou-se em mais um monumento à época de "abastança" passada ao betão,  agora  invendável e á condominização do espaço que devia ser público ... muito mais numa autarquia dita comunista.

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