Blogue Ambientalista da Margem Sul / Portuguese Environmental Blog "Pense Global , Aja Local" Save the Portuguese Forest / Salve a Floresta Portuguesa
segunda-feira, setembro 30, 2013
SEIXAL - DAY AFTER
Mais do mesmo, mas em pior.
Depois do que não sabe o que fizeram das nossas flores e do grande betonizador.
Começou o reinado do "Príncipezinho!
domingo, setembro 29, 2013
quinta-feira, setembro 26, 2013
O AUTOR ESQUECIDO DO SEIXAL
Refiro-me a Alexandre Farto (VHILS) , autor de uma já vasta obra única e de enorme originalidade e vanguardismo , até porque nesta ultima fase A.Farto tem desenvolvido tecnicas tridimensionais com recurso a cortiça como matéria prima, sendo a industria corticeira referencia histórica do Seixal, ainda mais e notória a falta de uma obra relevante e de visibilidade de VHILS no Seixal.
quinta-feira, setembro 12, 2013
NOVAS VISÕES
Jovem português idealiza cidade ecológica auto-suficiente (com FOTOS)
Publicado em 10 de Maio de 2013.
Já se imaginou a viver numa comunidade auto-sustentável, amiga do ambiente, em estreita relação com a natureza? Um jovem português, além de sonhar com esse lugar, foi mais longe e projectou-o. A Eco-Village é uma cidade que responde a todas as necessidades fundamentais das pessoas, sem terem de recorrer ao meio exterior para a subsistência e bem-estar.
Foram as preocupações a respeito da “situação global actual catastrófica”, de exploração humana, animal e de recursos, que levaram Rui Vasques, de 25 anos, a criar a Eco-Village Community. Formado em Design de Produção Industrial, Rui concebeu o projecto no âmbito da sua tese de mestrado – que acabou por lhe valer o Prémio Melhor Aluno de Curso IADE 2012. A ideia inicial era a de criar uma casa sustentável, mas depressa cresceu para se transformar numa cidade inteira.
Trata-se de um modelo social auto-suficiente assente na permacultura, em energias renováveis, no tratamento local de resíduos e na produção local de recursos. Ou seja, Rui idealizou uma comunidade sustentável, feita para viver em perfeita sintonia com a natureza e as práticas ecológicas.
O projecto é elaborado e nada lhe falta. Na sua visão de lugar ideal para viver, Rui inclui uma praça principal destinada a eventos, uma zona destinada a sistemas (como a central energética e os tratamento de águas e resíduos) e outra de produção animal e agrícola. Existem ainda zonas de restauração, de lazer, de cultura (onde se situam as bibliotecas e escolas), artística e desportiva. A zona habitacional inclui 32 habitações privadas e 28 habitações comunitárias.
As casas são construídas com base na técnica SuperAdobe – a partir de sacos de terra prensados em forma de arco e cúpula, extremamente resistentes a catástrofes, com excelente isolamento térmico e acústico, passíveis de personalização e de baixo custo. O processo de construção é fácil, rápido e tem um impacto ecológico mínimo.
A Eco-Village é orientada para o centro – zona comunitária e de maior importância –, que se encontra à mesma distância de todos as outras zonas, facilitando as deslocações. “Para além disso, todas as infra-estruturas obedecem ao mesmo padrão de ‘x’ que facilita a sua construção e implementação”, explicou o designer ao Green Savers. A expansão da estrutura também é possível, através da adição de módulos com a mesma forma aos círculos externos.
Este modelo adapta-se a qualquer parte do planeta, uma vez que o material de construção é local – a própria terra. As zonas desertificadas ou as grandes planícies são naturalmente os melhores sítios onde o aplicar. “A ideia é construir em zonas rurais, longe da agitação e poluição das grandes cidades, para repovoar as zonas ‘esquecidas’”, explicou o jovem.
A cidade ecológica pode albergar entre 300 a 500 pessoas.
Em sintonia com a natureza
Na Eco-Village, os resíduos são separados e tratados individualmente: as águas cinzentas são limpas localmente, os resíduos orgânicos são transformados em adubos através de compostagem, os resíduos sólidos são reaproveitados e os materiais poluentes e descartáveis são reciclados. A energia é gerada a partir de colectores solares com células fotovoltaicas e painéis solares e com o auxílio da energia eólica e geotérmica, dependendo do local de implementação. Os alimentos são produzidos com base na permacultura e agricultura biológica. Mais sustentável é impossível.
Na Eco-Village, os resíduos são separados e tratados individualmente: as águas cinzentas são limpas localmente, os resíduos orgânicos são transformados em adubos através de compostagem, os resíduos sólidos são reaproveitados e os materiais poluentes e descartáveis são reciclados. A energia é gerada a partir de colectores solares com células fotovoltaicas e painéis solares e com o auxílio da energia eólica e geotérmica, dependendo do local de implementação. Os alimentos são produzidos com base na permacultura e agricultura biológica. Mais sustentável é impossível.
O projecto inovador pode ser posto em prática de variadas formas e Rui já equacionou uma forte candidata ao seu arranque. “Uma das ideias é criar um resort de turismo sustentável onde os turistas adquirem uma nova experiência de vida ao passar uma temporada num local que produz a própria energia, água e alimentos, e onde existe uma enorme variedade de conteúdos, valores e actividades”, explica.
Segundo ele, um resort Eco-Village poderia ser implementado “algures perto da Nazaré para a comunidade estrangeira de surfistas, no Algarve para os amantes do sol, no Alentejo ou nas montanhas do norte para turismo rural”.
Rui está agora a dar a conhecer a sua ideia ao mundo – apresentou-a recentemente em Náchod, na República Checa – e a explorar as hipóteses de a concretizar em Portugal. Para isso, o jovem designer defende que tem de haver uma união de esforços e cooperação entre entidades com objectivos comuns: o desenvolvimento sustentável, o empreendedorismo e a inovação.
Conheça mais em pormenor esta ideia inovadora de origem portuguesa com selo verde e acompanhe as viagens do Rui pelo país a partilhá-la, para o caso de o querer ouvir e candidatar-se a primeiro habitante da sua comunidade. (fonte sapo-greensavers)
quarta-feira, setembro 11, 2013
AINDA HÁ JUSTIÇA ?
Portucale: Caso dos sobreiros cortados volta a tribunal
13-07-2011 6:43
Despacho permitiu abater centenas de sobreiros na herdade da Vargem Fresca para a construção de um empreendimento turístico-imobiliário.
Costa Neves, antigo ministro da Agricultura, é ouvido hoje ouvido como testemunha no julgamento do Processo Portucale, no Campus de Justiça, em Lisboa.
Ele foi um dos três ministros que assinaram um despacho, poucos dias antes das legislativas de 2005, que permitiu à Portucale - empresa do grupo Espírito Santo - abater centenas de sobreiros na herdade da Vargem Fresca para a construção de um empreendimento turístico-imobiliário em Benavente.
Também Paulo Portas foi arrolado como testemunha neste caso, onde a investigação detectou mais de um milhão de euros depositados pelo CDS-PP no BES. Uma verba que os procuradores suspeitam ter surgido de uma contrapartida para a viabilização do empreendimento.
Portas já respondeu por escrito a 15 questões, que fez chegar ao colectivo de juízes, e ainda esta semana deve fazer chegar ao tribunal mais três respostas depois de lhe terem sido colocadas mais perguntas.
O julgamento do caso Portucale arranca em Fevereiro nas varas criminais de Lisboa. No banco dos réus 11 arguidos, entre eles estão Abel Pinheiro, ex-dirigente do CDS-PP; Luís Horta e Costa e José Manuel de Sousa, administradores do Grupo Espírito Santo; António Sousa Macedo, ex-director-geral das Florestas. Há ainda acusados que estiveram ligados à Direcção-Geral de Florestas e funcionários do CDS-PP. Segundo o Ministério Público, em causa estão crimes de tráfico de influências e falsificação de documentos, num caso relacionado com o abate ilegal de sobreiros.(fonte RRenascença)
Mais :
Portucale: Nobre Guedes admite que poderia não ter assinado despacho
Ministério Público contesta absolvição dos 11 arguidos do Portucale
Novos factos no caso “Portucale” podem levar à anulação do julgamento
Caso Portucale: Miguel Relvas admite ter acelerado processos
sexta-feira, setembro 06, 2013
OS CRIMES COM O FOGO
As causas são muitas, entre elas o desrespeito pela lei, o abandono dos terrenos, a falta de limpeza dos mesmos, a ausência de acessos etc.
Mas casos há como no Seixal junto a Pinhal dos Frades em que para além de tudo isto , os donos de uma vasta extenção do que é considerado como zona florestal de mato e maciço arbóreo com tudo o que a lei obriga (limpeza, manutençao, reflorestação...) resolveram, vedar em toda a extenção esse terreno, não satisfeitos , cortaram estradas florestais oficiais fazendo valas profundas e pondo barreiras de betão que impedem o acesso aos bombeiros , fechando pontos de fuga a estes e aos residentes pondo deliberadamente bens e pessoas em perigo , isto para além da ocupação ilegal de alguns terrenos contiguos.
E é tão fácil saber que são os responsáveis e o que mata os nossos bombeiros .
quarta-feira, setembro 04, 2013
O ATERRO AUTÁRQUICO
E continua em ritmo acelerado o disparatado e oneroso aterro que está a ser feito sob o viaduto do MST no Pragal. Para encher o olho eleitora já plantaram algumas árvores , tal é a pressa de mostrar seerviço.
terça-feira, setembro 03, 2013
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