Esta notícia é do Correio da Manhã de 14 de Novembro, mas tem sido uma situação recorrente embora sem notícias posteriores. Há um clima de medo e de certa violência que tem demovido algumas pessoas de usarem aquele meio de transporte e a temer pelos seus.
"Um fiscal com “um braço partido em dois sítios”, outro com “a cara toda amassada” e uma guarda-freio com “hematomas nas costas devido aos pontapés”. Este foi o resultado de um ataque ao Metro Sul do Tejo, na quarta-feira à noite, cometido por um grupo de 15 jovens oriundo do Monte da Caparica, Almada. Isto porque os fiscais exigiram que pagassem um bilhete de 85 cêntimos.
Segundo o CM apurou junto de funcionários da empresa, pelas 20h00 de quarta-feira, '15 jovens entraram numa composição do MST na estação do Pragal sem pagar bilhete'. Uma equipa de fiscalização que seguia a bordo confrontou o grupo e exigiu que saísse na paragem seguinte.
No entanto, 'antes da composição chegar à plataforma da Ramalha, elementos do gang accionaram os manípulos de emergência para que o metro não pudesse seguir viagem e puxaram os fiscais para a rua, onde os agrediram brutalmente'. Na altura, o metro seguia 'quase cheio' e terá sido a presença dos passageiros que evitou o pior. 'Sentiram que havia muitas testemunhas e fugiram.' Para trás deixaram três pessoas estendidas no chão."
9 comentários:
Massificação urbana tem os seus preços.
Falando ainda de insegurança, o meu amigo andré foi janatr anteontem à costa num dos novos restaurantes com a namorada. Quando saiu, foi para o paredão com a namorada, dado que estava uma noite menos má. Estavm ssentados num dos bancos, quando apareceu um homem que se dirigiu a eles, e sem demoras pôs-lhe uma faca no pescoço dizendo: "Passa aí essa merda toda, senão vai-se dar mal!".
O brazuca fugiu com o telemóvel, carteira e foi apresentada queixa na GNR. Atenção a todos, pois em conversa com os locais paraece que a situação é muito perigosa. Levem arma.
OS PRÓPRIOS GUARDAS DOS TRANSPORTES NÃO GARANTEM SEQUER A SUA PRÓPRIA SEGURANÇA - MAIS UM DANO COLATERAL DERIVADO DO MULTICULTURALISMO
Os cerca de 30 vigilantes privados que estão a desempenhar "ilegalmente" a actividade de fiscais na Carris, segundo denuncia a Associação Nacional de Agentes de Segurança Privada (ANASP), vêm sendo alvo de constantes agressões nos bairros mais problemáticos de Lisboa. O facto de não estarem habilitados a fazerem o serviço e não poderem usar arma explica o permanente risco a que os profissionais estão sujeitos, diz o presidente da ANASP, Ricardo Vieira.
(...)
"Estes agentes estão a autuar eventuais infractores sem estarem habilitados para isso", assegura Ricardo Vieira. Para o dirigente, a lei que regulamenta a profissão é clara, não prevendo que a fiscalização possa ser feita por agentes de segurança privada, tendo as próprias empresas de transportes a responsabilidade de dotar os seus quadros com os respectivos fiscais, devidamente ajuramentados pelos governos civis. Um passo que a lei não contempla para vigilantes privados, afirma Ricardo Vieira.
"Nunca ninguém agarrou nisto a sério, porque se está a mexer com muitos interesses", sustenta, aludindo aos cerca de 600 a 700 euros mensais que estes profissionais auferem. "Se fossem os fiscais do quadro ganhavam mais de mil euros", refere, acrescentando ainda que os cerca de 60 vigilantes distribuídos pela Carris e Fertagus estão a desempenhar funções que nada têm que ver com a sua actividade.
"A categoria deles é vigilante de segurança privada e deviam usar um uniforme com cartão identificativo. Mas limitam-se a apresentar um cartão de fiscal, o que também é contra a lei, porque são obrigados a usar um cartão de segurança privada. Às vezes abordam as pessoas e depois há problemas graves de violência", revela o presidente da ANASP, garantindo que nos últimos tempos se têm avolumado as queixas de agressões por parte dos associados de Lisboa. "Como os fiscais da Carris estavam fartos de levar porrada, deixaram de ir a alguns bairros, como Chelas, onde tem havido vários episódios complicados, eles mandam estes vigilantes, que têm de se sujeitar a tudo para manterem o emprego", insiste, recordando como em Espanha o regime jurídico contempla o uso de arma desde que um vigilante esteja ajuramentado.
(...)
A quem serve pois a segurança privada, se os seguranças nem sequer podem intervir condignamente em situações de violência? Faz lembrar aquela degradante cena filmada num comboio de Sintra em que, perante um assalto cometido por jovens negros contra uma idosa, o segurança que estava presente pura e simplesmente... saiu de cena.
A quem serve pois a segurança privada... além de servir aos interesses dos privados?...
Quanto às agressões aos vigilantes de que fala a notícia acima, uma vez mais a identidade racial dos agressores fica por revelar. Mas sabe-se que Chelas é uma zona predominantemente habitada por negros.
Agora, um depoimento sobre o caso da parte de quem sofre na pele os danos colaterais do multiculturalismo, lido no blogue Terra Portuguesa:
Sou Motorista da C.C.F.L, e esta noticia não me espanta pecando só pelo tratamento isolado em que aparece. Estaticamente não me parece que os relatórios emitidos pela empresa evidenciem a realidade desta nossa cidade, quer por omissão(?) da mesma face á orgânica processual interna como também por parte dos seus colaboradores que por vezes entendendo como crimes menores (ofensa verbal e pequena ofensa fisica)não utilizam os procedimentos internos para referenciá-los. A realidade é quotidiana e quem a conhece bem verifica que os números apresentados são bem menores do que essa mesma realidade. Como exemplo e somente esses dois, poderia referir a carreira 750 (Algés-Gare do Oriente) e carreiras da madrugada (as vulgo 200) que derivam de vários pontos da cidade e terminando no interface do Cais do Sodré. Na primeira ao longo do ano são reportados inúmeros problemas tendo o seu auge no período dos meses de Verão em que além da Fiscalização interferir no seu controlo é necessário a PSP e a sua vertente de Brigadas de Intervenção tomar esse mesmo controlo por causa do fluxo enorme vindos ás centenas largas da estação da CP de Algés vindos das praias e em que os confrontos são sistemáticos. Sobre esta convido todos o que querem presenciar o tipo de gente que a frequenta e as suas atitudes anti-sociais expressas nos seus comportamentos esteja nesse local em particular durante os fim de semana, os media estão também convidados.
Sobre a rede da madrugada nem vale a pena falar, arrisquem as viagens e têm grandes possibilidades de verificar in loco o ambiente que se vive, sobretudo de Sexta para Sábado e Sábado para Domingo.Como exemplo destas carreiras convido a viajarem durante essas madrugadas nas carreiras 201 e uma outra que denomina-se 204 (Belém-Gare do Oriente),esta última nas viagens entre as 04:00 e 05:00 da manhã com partida da Gare do Oriente. Resta acrescentar e que por ser verdade e não podendo assim existir a dúvida, que a maioria destas ocorrências incide sobretudo em gente com a tez acastanhada e facilmente associada a Africanos, emigrantes ou já nascidos em Portugal"
http://gladio.blogspot.com/
Mais uma vez andamos a confundir desordem pública, crime e violência com questões de etnicidade ou raça. Isto é tão errado como dizer que os alemães são todos nazis.
Problemas de insegurança há em todas as sociedades ou comunidades e pouco tem a ver com a mistura que os comentadores aqui fazem.
A diferença destas notícias para muitas outras que aparecem no correio da manhã é que nestas, faz-se sempre referência aos jovens africanos ("o gang") e isso é descriminação racial. Porque quando o "mesmo gang" é de caras pálidas nós chamamos-lhes "claques de futebol", "crime organizado" ou "jovens descontentes".
É necessário começar a dar o mesmo nome a coisas que são iguais e, nestas coisas do crime e da violência a raça ou a etnia pouco interessa. É crime, ponto final!
Não não se está a confundir,é um facto demonstrado que a maioria da criminalidade violenta e grupal,é praticada por indivíduos de origem africana,bem como sul americana.
É um fenómeno que se verifica,não só em Portugal como em outros países europeus.
Verifique as populações prisionais,dispensando as nacionalizações administrativas,e pode constatar que,em muito estabelecimentos prisionais constituem mais de metade,quando a sua percentagem na sociedade não chega sequer aos 10%.
A diferença é que o Cm ao contrario da maioria dos pasquins reféns do sistema não omite na maioria das vezes a origem étnica dos criminosos,contrariando assim a inquisição que a alta autoridade para a comunicação social quer instituir visando esconder do povo os custos da invasão migratória do velho continente,utilizando o termo jovens sempre para se referir aos oriundos dos palops que mantem a linha de Sintra entre outros lados a ferro e fogo.
Um crime é sempre um crime sem duvida,mas sem duvida que as questões étnicas interessam,visto que não temos de importar indivíduos que não sabem viver em sociedade,não respeitam os valores e as leis do Pais que os acolhe.
Discriminação racial sofrem os portugueses de menos recursos que tem medo de andar na rua e nos transportes públicos.
Também aqueles que querem por os filhos em infantários públicos,e são preteridos por alogenos, ou aqueles que se querem ter um tecto para morar,tem de andar uma vida a sustentar a parasitagem dos bancos.
Agora os vigilantes da mts tao todos ajuramentados para fazer o serviço de fiscalizaçao...Mas é verdade sim que ninguem lhes garante a segurança deles proprios.
Os mesmo so tao a cumprir o serviço deles mas mesmo assim existe pessoas de varios estatutos que nao entendem isso´.é uma vergonha quando se passa situaçoes destas é xamada a autoridade e a mesma ou nao apareçe ou apareçe 30 ou mais minutos depois,quando a situaçao ja se passou e alguem magoado a serio.Isto assisti eu com os meus olhos.
Enviar um comentário